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𝕺𝖓𝖉𝖊 Você, a qual passou por traumas durante anos de sua vida, sendo o maior deles os abusos que sofrera pelo seu próprio pai; vai passar por muitos outros problemas e traumas. Um dos problema...
Vocês devem tá se perguntando: "Por que a fanfic é do Izana, mas ele quase não aparece?" ou "Por que [Nome] e Izana malmente se encontram e, quando isso acontece, estão se estranhando?""Por que já tem vinte e poucos capítulos e eles não estão juntos?"
Bom... Acho que vocês perceberam que os dois não se gostam desde a infância, né? É um bom tempo se odiando, eu não posso simplesmente esquecer essa parte e fazer eles ficarem juntos num toque de mágica. Não faz sentido [Nome] (você, S/n) acordar do nada e pensar: "Humm... ótimo dia para me apaixonar por Izana, o cara que eu literalmente odeio."
Não falo nem por Izana, ao decorrer da fanfic vocês vão entender o lado da história dele. É da protagonista que estou falando!
"Ah, mas fanfic foi feita para iludir o leitor e não para fazer sentido." Não sei vocês, mas eu não gosto de história sem pé nem cabeça, onde em um capítulo os protagonistas se odeiam e no outro se amam loucamente. Onde o cara (ou a mina) faz uma merda do caralho com tal pessoa, não pede NEM desculpas, e vivem felizes para sempre como se no capítulo anterior não tivesse o psicológico fodido por seu/sua parceiro/a.
Estão me entendendo?
Eles vão sim ficar juntos, mas precisa de toda uma história para isso acontecer e ter sentido.
E peço que não me odeiem por isso e entendam o que quis dizer.
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02/06/2012
Estava em frente a minha escola, encarando o grande portão antes de decidir entrar. Sabia o que viria depois que eu passasse o pé para dentro daquele inferno, eu sabia que iria chorar. Não era a primeira vez em que sofria bullying dos alunos, isso acontece desde o ano anterior. Eu não contava a ninguém sobre, nem mesmo para Keisuke, tinha vergonha de parecer uma fraca que ao menos sabe se defender, até porque todos meus comentários sobre meu comportamento na escola se baseavam em como eu era respeitada pelos outros e como eu era foda. E também não queria deixar todos preocupados, já não bastava as fofocas de que eu tinha depressão, que chegaram aos ouvidos de minha mãe.
