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𝕺𝖓𝖉𝖊 Você, a qual passou por traumas durante anos de sua vida, sendo o maior deles os abusos que sofrera pelo seu próprio pai; vai passar por muitos outros problemas e traumas. Um dos problema...
Coloquei a música por causa daquela parte lá que vocês já vão entender. E meio que combina com a segunda parte.
Não incentivo o que aqui foi escrito e nem tô romantizando, beleza? Por favor, não pensem isso.
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Uso de drogas. ____________________
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Cheguei em casa faz uns vinte minutos, achei que iria para o hospital em que minha mãe está mas não rolou. Hayato disse que Soso estava com a vizinha e a mesma iria sair e não poderia ficar mais tempo com minha irmã, pelo que entendi. Eu não consegui fazer mais perguntas a ele, por mais que eu esteja cheia de dúvidas, deixei para tirá-las com Kei.
Coloquei a ração do gato e fui até meu quarto onde deixei meu celular carregando. Me sentei na cama, pegando o aparelho na mesinha ao lado e ligando, logo desbloqueando e entrando na lista de contatos. Após achar o do garoto liguei.
"[Nome]" - Atendeu depois de umas quatro chamadas.
- Opa, Kei. Onde tu tá? - Pergunto.
"No colégio. Por quê?"
- Eu queria conversar com você, mas deixa pra depois.
"Ue, pode falar. Não tem professor na sala."
- Não, eu quero conversar pessoalmente.
"Como assim? Perai... onde você tá?"
- Em casa.
"Oxe." - Não conseguia ver seu rosto, mas imagino a carranca confusa que fez. - "Já chegou o dia de voltar?"
- Não. Ah, é uma longa história. Sai daí quando?
"Saio agora." - Eu iria pedir para que ficasse no colégio e falar que não era nada de mais o que queria dizer, mas o garoto simplesmente desligou o celular na minha cara. Provavelmente agora está saindo de lá.
Fui quase correndo para a sala, ele não demoraria para chegar já que seu colégio não é longe e o mesmo provavelmente está de moto. Peguei as chaves em cima de um dos sofá e me dirigi até a garagem. Foi menos de uns cinco minutos para a moto do garoto buzinasse em frente à casa, anunciando sua chegada. Abri a parte pequena do portão e esperei que entrasse, logo após isso fechei o portão.
Assim que o moreno desceu de sua moto veio me abraçar, um apertado e caloroso abraço. Nos separamos depois de um tempo, assim podendo entrar.
- Kei, não precisava sair do colégio assim. - Falei assim que chegamos em meu quarto. Me sentei na cama e o olhei fechando a porta do quarto e indo em minha direção.
