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𝕺𝖓𝖉𝖊 Você, a qual passou por traumas durante anos de sua vida, sendo o maior deles os abusos que sofrera pelo seu próprio pai; vai passar por muitos outros problemas e traumas. Um dos problema...
O capítulo tá meio grandinho, acabei me empolgando e espero que vocês não me odeiem por isso.
Gostaria de lembrar que eu não apoio ou incentivo quaisquer coisas ilegais citadas neste capítulo. E também LEMBRANDO que os personagens são maioresde idade!!!
Recomendo ler com música.
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Uso de bebidas alcoólatras, uso de drogas, pensamentos suicidas, conteúdo sexual. ___________________,,________________
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Foram quase uma hora de terror até Emma chegar com as outras pessoas, Kazutora e Smiley juntos não é boa coisa, ainda mais bêbados. Tem muitos dos garotos da escola aqui, mas também tem algumas garotas que nunca vi na vida, todas incrivelmente atraentes. Kei, não diferente dos outros, estava saltando em animação, sei lá que porra deram a ele. O cheiro de cigarro, álcool, perfumes diferenciados, e algum caralho que não consegui distinguir, se instalaram no cômodo, a fumaça marcando presença também, saindo da boca de alguns.
Encarei uma garota que já estava me fixando com suas orbes verdes, o interior de seus olhos que eram para ser brancas, ganharam um tom avermelhado, ela sorria em malícia, dançando enquanto não desvia o olhar nem por um segundo. Ela se virou de costas, segurando em seu joelho com a mão direita enquanto segura um copo com alguma coisa na outra, jogando seu longo cabelo ondulado apenas para me olhar por cima do ombro, rebolando a bunda em minha direção. Evitando olhar para onde não devia, fixei meu olhar no dela, interessada em sua pessoa, em um sorriso travesso ela rebolou até o chão, levantando com a bunda bem empinada. Ao levantar, seu curto vestido preto subiu, exibindo sua calcinha de renda, arregalei os olhos, me xingando de toda forma por ter olhado, me sentiria desconfortável no lugar dela.
- A estrangeira se amarrou em você! - Nem percebi quando Kei sentou-se ao meu lado, gritando em meu ouvido.
Meu rosto queimou, desviei ligeiramente o olhar da garota, olhando para qualquer outro lugar. Na verdade, não foi só meu rosto que esquentou, meu corpo todo ferveu, do nada o lugar começou a pegar fogo.
- Qual o nome dela? - Perguntei interessada, molhando o inferior de meus lábios secos.
- Os caras apelidaram de menina da borboleta, agora não sei o motivo. - Mesmo não precisando gritar, já que o volume da música é menor, o garoto berrou. O cheiro de bebida forte que saia de sua boca (estamos muito próximos), me fez entender o motivo de tanta afobação. - Boatos dizem que ela tem uma tatuagem naquele lugar, acho que por isso o apelido. - Ergui uma sobrancelha, virando o rosto para encara-lo - Que foi?
