Maitê Dias, uma garota humilde que cresceu sem a presença de um pai, sua única família é sua mãe que dá a sua vida por ela, e seu melhor amigo que a protege de tudo e de todos como um irmão, até entrar na universidade e conhecer um cara que irá vira...
Que loucura foi esse resto da semana! Corri contra o tempo para preparar um pedido decente para Maitê e preparando os meus pais para o tal almoço de domingo, para apresentá-la. Não dei muitas informações, só disse que eles iriam amá-la conhecer e que tinha mais do que uma notícia para dar a eles.
Nossos amigos, é claro que participaram para a surpresa e contei com a ajuda da minha sogrinha, que me deu uma certa bronca se chegar aprontar com sua filha mas lhe garanti que jamais faria qualquer coisa para machucá-la, esse amor que sinto por ela é completamente diferente, impossível de explicar porque me falta palavras.
– Está avisado menino, estou entregando o meu bem mais precioso em suas mãos.
– Dona Lurdes, você me conhece. Prometo que farei a sua filha feliz.
– Esse é o problema! Eu te conheço.
Acabei rindo, não tenho moral nem com a minha própria sogra, poxa! Quando pensei em agradá-la, Maitê aparece.
– Porra!
– Olha a boca menino!
Senti um tapa em meu braço mas nem doeu, eu estava hipnotizado pela beleza da mulher em minha frente, ela conseguia ficar cada vez mais linda!
– E então? Como estou?
Maitê pôs sua mão em sua cintura e rodopiou, senti minha respiração ficando irregular, meu coração então nem se fala, é incrível como ela não precisa de muito para ficar linda.
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– Acho que essa cara dele responde! - Ouvi risadas abafadas. – Está linda meu amor.
Dona Lurdes se aproximou e a abraçou, eu só consigo pensar que homem de sorte eu sou! Se nosso bebê for uma menina, espero muito que puxe tudinho dela, mesmo que for me dar dor de cabeça com os rapazes depois.
– Está tudo bem Guilherme?
Finalmente consegui piscar, voltando para a realidade. Dona Lurdes me olhava com uma cara debochando de mim e Maitê, com um sorriso, que por Deus, preciso me controlar para não agarra-lá na frente de sua mãe.
– Nossa! - Foi tudo o que eu consegui dizer.
– Quem te viu e quem te vê em senhor Appolinario. Minha filha conseguiu mexer direitinho com você.
Sorri de canto e me aproximei lentamente de Maitê, dona Lurdes se afasta, me dando espaço, ela conseguiu foi roubar meu coração, isso sim.
– Você está.. perfeita!
– Obrigada!
Sua bochechas ganham cor na mesma hora, Maitê abaixa a cabeça sem jeito, prendendo uma mecha de cabelo atrás da sua orelha. Apoio uma mão em sua cintura, ela levanta em seguida, encontrando com meus olhos, me inclino, afundando minha cabeça em seu pescoço, podendo sentir o seu cheiro delicioso, sua pele rapidamente criou um estrutura de bolinhas, toda arrepiada.
