vinte e um

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𝗥𝗶𝗰𝗵𝗮𝗿𝗹𝗶𝘀𝗼𝗻 𝗼𝗻

— Preciso pegar a chave. — Isabela avisou rindo e afastando o corpo de perto do meu, esperei ela pegar a chave do apartamento e entramos, fechei a porta e tranquei o mais rápido que consegui.

Ela jogou a bolsa para longe e se aproximou de novo de mim. Agarrei ela no meu colo e fomos até o quarto dela, coloquei ela sentada na beirada da cama e não perdi tempo em tirar minha camiseta e jogar em qualquer canto do quarto. Ela também não perdeu tempo em tirar a saia dela. A Isabela foi chegando para trás na cama e eu fui pra cima dela de novo, voltei a beijar o pescoço dela enquanto nos ajeitavamos na cama.

Desci os beijos do pescoço dela até o colo dos seios dela, aquele negócio que ela estava usando era duro e difícil de puxar, ela começou a rir e sentou na cama.

— É só um zíper, bobão! — Ela avisou rindo e me ajudou a tirar aquele treco.

Paralisei alguns segundos para observar os seios dela e puta que pariu, são perfeitos. Abocanhei um dos seios, passando a língua devagar pelo mamilo e fazendo questão de observar a expressão de prazer dela enquanto me olhava. Desci os beijos pela barriga dela e me deparei com a calcinha preta de renda minúscula.

— Gostosa pra porra! 

— Deita! — Ela mandou séria.

— Qual foi? — Perguntei rindo e ela me puxou pela mão para deitar.

— Aqui quem manda sou eu! — Ela sussurrou próximo ao meu rosto.

Ela beijou meu abdômen e foi descendo os beijos até a beira da minha calça, ela deu beijos rápidos no meu pau mesmo por cima dos tecidos, eu estava tão sedendo por ela que senti um prazer tão grande com aquilo.

Ergui um pouco o quadril quando ela puxou minha calça e cueca para baixo e tirou o resto da minha roupa. Ela voltou toda atenção ao meu pau ereto na frente dela. Isabela se encaixou nas minhas pernas e segurou meu pau com uma das mãos, começou a fazer movimentos de vai e vem me fazendo gemer baixo com aquilo. 

Levantei a cabeça para observá-la bem, ela estava com o olhar fixado em mim e assim que nossos olhares se cruzaram, ela colocou a boca no meu pau e um gemido mais alto saiu da minha boca com aquele contato quente.

— Caralho, Isabela. — A chamei entre gemidos. Ela acelerou os movimentos e babou todo meu pau, conseguia sentir tocar a garganta dela algumas vezes, já estava começando a sentir meu pau pulsar mais e aquela dor de prazer percorrer por ele todo. — Não aguento mais, quero comer você. — Exigi e segurei a cabeça dela com as mãos, ela riu com minha reação e se ajeitou no meu colo.

De todas as vezes que imaginei o dia em que isso aconteceria, não pude imaginar quão fantástico seria. Nunca imaginaria a Isabela assim, ver essa carinha de safada dela é a melhor coisa que eu poderia pensar.

Ela se inclinou um pouco até a mesinha ao lado, aproveitei o seio dela perto da minha boca para chupar um pouco mais, ela soltou uma risada boa e voltou a se ajeitar em mim, depositou vários beijos no meu rosto e se afastou para abrir a camisinha.

Segurei um gemido quando a mãos pequenas dela colocaram a camisinha no meu pau, não conseguia disfarçar mais a minha respiração acelerada, tudo estava fora do meu controle á essa altura.

Ela encaixou meu pau na sua buceta e sentou de uma só vez, soltei um gemido rouco que foi acompanhado do gemido alto dela.

Isabela acelerou as sentadas, não estava se importando com os gemidos altos, que já estava misturada com os suspiros fortes. Nossos olhares estavam focados, tenho certeza que estou olhando para ela como uma bestão, estou completamente perdido nela. Acompanhei cada movimento dela e cada centímetro. Agarrei o quadril dela e comecei a forçar os movimentos, queria sentir mais dela.

Aproveitei o momento em que ela jogou a cabeça para trás e subi uma das minhas mãos pelo tronco e segurei firme em seu pescoço, apertando um pouco enquanto ela subiu e descia no meu pau.

— Que gostoso, Richarlison. — Isabela gemeu manhosa e aquilo causou um efeito surreal em mim, tirei a mão do pescoço dela e deferi um tapa estalado na bochecha esquerda dela, que riu e mordeu o lábio inferior, parecendo ter gostado. — Bate mais. — Ela sussurrou.

— Filha da puta. — Respondi dando mais um tapa na bochecha dela, mas voltei minhas mãos para o quadril dela. Apoiei os pés na cama e tomei controle do momento, aumentei a força e a velocidade, fazendo os seios dela pularem a cada movimento, que visão incrível. 

Agarrei o corpo dela com força, girei nossos corpos e deitei ela na cama, me encaixei entre suas pernas e voltei a enfiar o pau nela. Estava fodendo ela com força sem me importar, o tesão me consumia mais e os gemidos altos dela me faziam sentir como se o agora fosse me matar.

O suor já escorria pelos nossos corpos, nossos gemidos já estavam saindo mais roucos. A visão da Isabela assim é uma visão do paraíso, observei e estudei cada centímetro dela enquanto metia. As mãos dela agarravam o lençol da cama com força e os músculos na coxa estavam rígidos.

Isabela esticou os braços e me puxou para um beijo molhado. O beijo era inútil para abafar nossos gemidos que já se misturavam, assim como nosso suor e nossa saliva do beijo molhado. As unhas dela cravaram nas minhas costas quando senti a buceta dela pulsar ao redor do meu pau, anunciando seu orgasmo.

— Vou gozar no seu pau. — Ela sussurrou assim que grudamos nossas testas e me olhou atentamente.

Aumentei o ritmo da foda até que ela se desmanchasse no meu pau. As pernas dela tremiam e um sorriso malicioso e tentador surgiu em seus lábios. 

Ela segurou meu rosto mais uma vez e me beijou, suas mãos passeavam pelas minhas costas e quadril, ela apertava e arranhava sem se importar. Depositei beijos, chupões e mordidas pelo seu pescoço e colo dos seios.

Meu pau estava pulsando de uma maneira indescritível. Aumentei os movimentos e foquei meu olhar na Isabela que me olhava de uma maneira safada, ainda por cima mordendo o lábio inferior.

Meus músculos ficara rígidos e senti meu pau pulsar, prenunciando meu gozo. Em alguns segundos, minhas pernas amoleceram e meu pau relaxou. Gemidos roucos saiam da minha boca, Isabela sorriu safada e me puxou pelo pescoço, ela me deu um beijo rápido e eu afastei minha boca da dela para conseguir controlar minha respiração.

Estávamos respirando com dificuldade, meu coração estava muito mais acelerado que em qualquer outro momento, mas nada era melhor do que ver a carinha de satisfação da Isabela. Passei a mão no rosto dela e tirei os fios de cabelo que estavam grudados ali.

Colei nossos lábios mais uma vez e me joguei ao lado dela em seguida, tirei a camisinha e dei um nó, coloquei no chão ao lado da cama e relaxei. Isabela passou um braço pelo meu peito a uma perna na minha coxa, ajeitei meu braço por baixo dela e comecei a fazer cafuné.

— Isa? — Chamei a mulher depois de alguns segundos e ri quando vi que ela já estava dormindo.

Beijei o topo da cabeça dela e apoiei meu rosto ali, fechei os olhos para dormir, mas o pensamento do que aconteceu não me deixa em paz e confesso que é bom. Essa noite tá pra entrar em uma das melhores, namoral.

Principalmente por ser com ela.

𝙞𝙣𝙨𝙩𝙖𝙜𝙧𝙖𝙢 || 𝘳𝘪𝘤𝘩𝘢𝘳𝘭𝘪𝘴𝘰𝘯Onde histórias criam vida. Descubra agora