trinta e seis

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Minhas mãos passeavam por todo o corpo dele, senti falta do calor da pele dele, senti falta de passar a mão no corpo dele e sentir os músculos dele ficando rígido com meu toque, falta da maneira tensa que ele me olhava e de como chamava meu nome quando estava dentro de mim.

Richarlison separou a boca da minha e me encarou, ele estava com a boca entreaberta e não desviou o olhar do meu. Ele passou a mão pelo meu rosto e segurou meu cabelo, voltou a aproximar o rosito para me beijar, mas eu desviei. Ele me olhou confuso e eu ri boba com a carinha dele.

Dei um impulso com o ombro para ficar por cima dele, fiquei de pé e o deixei deitado no meio das minhas pernas.

Tirei a jaqueta e assim que levei minhas mãos até a barra do babydoll, Richarlison me encarou atentamente e abriu um pouco a boca.

— Tira logo. — Ele pediu manhoso, com a voz rouca. Com um sorriso vitorioso, tirei o babydoll lentamente, dando a oportunidade dele estudar bem o meu corpo. Ouvi ele arfar e não pude segurar o sorriso malicioso em meu rosto.

Terminei de tirar o babydoll e joguei em qualquer lugar do quarto, ele me olhava hipnotizado. Seu olhar subiu dos meus pés até o meu rosto enquanto ele balançava a cabeça em negação.

— Você é gostosa pra cacete, Isabela. — A mão dele subiu pelo meu tornozelo esquerdo, seguindo da minha perna até minha coxa e dando um apertão.

Segurei nas laterais da minha calcinha e tirei do meu corpo lentamente, enquanto ele me assistia. Ele sorriu malicioso e fez a menção de sentar, estiquei a perna direita e o fiz deitar de novo, permaneci com o pé no peito dele, para que ele permanecesse sentado. Joguei minha calcinha no rosto dele, e ri com a risada sem graça dele.

Tirei meu pé do peito dele e abri um pouco mais as pernas, deslizei a mão direita pelo meu corpo, até o meio das minhas pernas, me toquei com meus dedos e os senti molhar facilmente. Estava tão molhada que não foi difícil que dois dos meus dedos escorregassem para dentro de mim de uma só vez. Richarlison abriu mais a boca, enquanto seus olhos acompanhavam meus dedos.

— Porra, Isabela. Isso é tortura. — Ele sussurrou.

As reações dele só me excitava mais e faziam com que eu intensificasse os movimentos dos meus dedos. Minha outra mão livre subiu até os meus seios e apertou um deles, gemidos baixos escapavam pela minha boca. Ele tentou se sentar de novo, mas eu voltei com um pé no peito dele e o impedi de sentar.

— Senta aqui na minha cara, bora. — Ele ordenou e segurou meu tornozelo,

Ele não precisou pedir outra vez. Sentei no rosto dele, senti um arrepio percorrer dos meus pés a cabeça quando a língua dele tocou minha buceta. Ele agarrou minha cintura com urgência e começou a me chupar de uma forma que tive certeza que iria gozar naquele momento. Ele me chupava com vontade, enquanto apertava e acariciava minha bunda, algumas vezes soltando gemidos abafados embaixo de mim, que se misturavam com os meus.

Deitei sobre ele e abri sua calça, retirei o pau duro de dentro da sua cueca e coloquei na boca com vontade, senti minha boca salivar mais e mais a medida que eu o chupava.

Algumas vezes ele afastava a boca da minha buceta para soltar gemidos roucos em resposta às chupadas que eu dava em seu pau, outras vezes batia na minha bunda. Eu já estava enlouquecendo por não sentir ele dentro de mim, não via a hora.

Sai de cima dele quando os músculos da minha coxa ficaram rígidos, ele não protestou e me observou indo pro seu colo. Ele sentou, tirou a camiseta e segurou minha cintura para me ajudar e sentar no pau dele. Segurei o rosto dele com as duas mãos e sorri maliciosa com o rosto avermelhado dele, ele ainda estava ofegante e sabia exatamente o que eu queria.

Ele encaixou o pau na minha buceta e escorregou para dentro de mim com facilidade, de uma só vez. Nossos gemidos altos escaparam, mordi o pescoço dele para tentar abafar meus gemidos. As mãos dele apertavam meu corpo de uma forma que parecia que os dedos deles atravessariam meu corpo.

— Não para, por favor. — Pedi baixo entre gemidos. Me fode com força, Rich.

— Empina essa bunda pra mim. — Dessa vez o Richarlison mais pediu do que ordenou, a voz dele estava rouca e baixa. Meu corpo estremeceu ao sentir o hálito quente bater contra a minha orelha.

Obedeci o pedido dele e fiquei de quatro como ele havia pedido. Empinei a bunda como sabia que ele gostava e olhei para trás, por cima do ombro para ver sua reação. Richarlison estava parado atrás de mim, se masturbando, seu olhar estava fixo na minha bunda, o olhar de prazer dele me excitava mais.

Ele acariciou minha bunda e em seguida deferiu dois tapas bem estalados, inclinei meu corpo um pouco pra frente com a dor. Soltei um gemido manhoso pela dor, ele levantou o olhar para o meu e se aproximou um pouco mais, começando a esfregar a cabeça do pau dele na minha buceta devagar.

Richarlison encaixou o pau dele em mim, empinei mais a bunda pra ele e escutei ele arfar. Ele estocou o pau dele todo pra dentro de mim de uma só vez, me arrancando um grito alto.

Apoiei a cabeça no colchão, mas logo voltei a olhá-lo pelo ombro. Ele juntou o meu cabelo na mão dele e se debruçou um pouco em cima de mim para dar beijos pelas minhas costas.

— Cê é minha, tu sabe né? — Richarlison sussurrou próximo do meu ouvido e começou a meter forte.

Com uma mão ele segurava meu cabelo e com a outra ele dava tapas fortes que acompanhavam o ritmo das estocadas dele. Minhas pernas já tremiam, minhas mãos já agarravam fortemente o lençol da cama, meu corpo já estava completamente anestesiado de tanto tesão.

O Richarlison segurou meu cabelo com firmeza e me puxou para que eu erguesse o meu tronco, soltei um gemido manhoso quando nossos corpos voltaram a se encostar. A mão dele me abraçou pela cintura e a outra que estava no meu cabelo, deslizou pro meu pescoço, onde ele segurou e apertou.

— Quero você gozando pra mim, tá entendendo? — Disse próximo do meu ouvido, sem parar de me foder. Ele mordeu meu ombro e apertou um pouco mais meu pescoço. A mão que estava na minha cintura desceu até meu clitóris e começou a estimulá-lo com os dedos.

— Rich. — Gemi o nome dele e desci minha mão pela mão dele para tentar segurar seus dedos, mas aquilo parece ter estimulado mais ele. — Eu vou gozar. — Anunciei, o pau dele ia bem fundo dentro de mim e ele forçou tudo de uma só vez, deixando enterrado dentro de mim, enquanto eu chegava ao orgasmo.

Ele não cessou os movimentos no meu clitóris, eu estava suada, nossos corpos estavam colando com o suor, meu corpo dava alguns espasmos que faziam o Richarlison segurar mais o meu corpo contra o dele. Os gemidos dele começaram a abafar e ficar rouco. Ele subiu a mão do meu pescoço para minha boca e me fez chupar dois do seus dedos.

— Vira. — Ele sussurrou rouco, apoiou as mãos na minha cintura e eu virei de frente pra ele.

Fiquei de quatro na frente dele, empinando a bunda. Segurei o pau dele e levei até a minha boca, ele apoiou as mãos no próprio quadril e jogou a cabeça para trás quando minha boca encostou na cabeça do pau dele. Eu o chupava devagar, olhando ele nos olhos, quero gravar cada reação dele. Richarlison deslizou uma das mãos da minhas costas até minha bunda, onde deferiu dois tapas, me fazendo gemer de dor e prazer.

Em meio a um gemio rouco, ele colocou mais força na minha boca, sentindo ele gozando. Fui deslizando a boca para trás lentamente, senti ele estremencendo com minha mão e minha boca fazendo os mesmo movimentos.

Ele acariciou meu rosto enquanto eu o chupava, nossas respirações ainda estavam ofegantes. Engoli toda sua porra e retirei o pau da minha boca, Richarlison limpou o cantinho com o polegar e me puxou pelo pescoço para beijá-lo novamente.

— Cê é gostosa pra caralho, sabe disso, não sabe?

𝙞𝙣𝙨𝙩𝙖𝙜𝙧𝙖𝙢 || 𝘳𝘪𝘤𝘩𝘢𝘳𝘭𝘪𝘴𝘰𝘯Onde histórias criam vida. Descubra agora