EXTRA: III

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ELLIOTT





    O nosso apartamento fica num condomínio um pouco mais afastado do centro da cidade, nos livrando de um trânsito cansativo e nos dando certa privacidade e tranquilidade. O lugar é perfeito para nós, porque não é tão grande, mas é muito aconchegante.

     A decoração faz a minha mãe revirar os olhos sempre que coloca os pés aqui, porque não tem nada de clássico ou chique. Todos os móveis são meio masculinos, e temos até uma sinuca no meio da sala de estar, e prateleiras de vidro para colocar nossos troféus e medalhas.

     Agora estou vendo se o nosso jantar já estar pronto, mas ao me abaixar ao lado do forno para checar o frango que ainda está assando, percebo que vai demorar mais um pouquinho. Mikah não sabe fritar nem um ovo, então é eu que cuido da comida, não que eu me importe ou ache isso ruim. Adoro cozinhar para aquele bobalhão.

     Caminho até a sala em passos tranquilos, encontrando o meu marido assistindo um jogo de basquete no sofá. Ele está um pouco apreensivo, porque o ganhador da disputa que está passando vai enfrentar a sua equipe na final, e estamos torcendo para que o Chicago Bulls ganhe do Minneapolis (o outro time), porque apesar de serem tão bons quanto os seus oponentes, a estilo de jogo deles é mais fácil de ser driblado.

     — Hey. — digo, sentando ao seu lado no sofá. Mikah está vestindo só uma samba canção branca, e está tão gostoso que eu não consigo parar de encara-lo.

     — Baby. — Ele acaricia a minha bochecha, mas ainda está um pouquinho retesado, o que me faz ter uma ideia bastante safada de como fazê-lo relaxar.

      Levanto do sofá e caio de joelhos entre as suas pernas, encarando-o daqui de baixo e admirando o quão lindo o meu marido é. Ergo as mãos e acaricio as suas coxas musculosas, sentindo a pele macia contra as palmas das minhas mãos. O volume na sua cueca aumenta gradativamente de tamanho, e ele é tão grande que a ponta do seu pau sai pelo buraco por onde passam uma das suas pernas.

     — E-elliott. — Ele gagueja, me encarando com aqueles olhos escuros e lindos.

     — Shhh. Vai assistir o seu jogo, chocolate. Deixa que eu cuido disso. — Sussurro, aproximando os meus lábios do seu pau e lambendo aquela ponta marrom e deliciosa. Eu amo tanto a cor de Mikah que não consigo explicar isso com palavras, ele é tão lindo que as vezes eu não consigo parar de encara-lo, como se ele sequer fosse real.

     Eu chupo a pontinha do seu pau com calma, sentindo o seu gosto másculo explodir da minha boca, enquanto ele geme baixinho e agarra o meu cabelo. Passo a língua por toda a sua extensão quente e pulsante, sentindo as veias saltadas enquanto o engulo quase que por completo, fazendo-o ir até a minha garganta, mas com certa dificuldade, porque o safado ficou ainda mais grosso do que era quando adolescente.

      Puxo a sua samba calção um pouco mais para cima, expondo as suas bolas pesadas e marrons, então começo a acaricia-las com a mão que não está em volta do seu membro gostoso. Isso é tão bom que eu nunca vou me cansar de tê-lo na minha boca, e os gemidos manhosos que ele são como música para os meus ouvidos.

      O pau do safado é muito babão, e eu adoro isso também. O gosto dele não é ruim, e desconfio que seja por causa da nossa boa alimentação (e da vitamina diária de abacaxi). Eu o chupo tanto que as vezes a minha mandíbula acorda dolorida.

     — B-baby. — Ele geme quando eu lambo as suas bolas, concentrando a minha atenção em uma por vez, sentindo o meu próprio pau implorar por atenção. Preciso dele em mim o quanto antes, porque se não vou ficar praticamente louco.

       Arranco a minha cueca Boxer e subo no seu colo, encaixando-o na minha entrada e descendo devagarinho, porque ele é grande pra caralho, e eu nunca vou me acostumar com isso. Suas mãos vão para a minha cintura, enquanto os meus braços envolvem o seu pescoço. Enterro os dedos no seu cabelo lindo e macio, que parece ser formado de bolinhas de algodão coladas juntas, de tão fofo que é.

      A minha bunda está formigando sem parar, e eu consigo senti-lo abrindo o meu interior e massageando a minha próstata, e é bom pra caralho. Eu rebolo no seu colo, criando uma fricção maravilhosa, enquanto o seu pau gostoso entra e sai de mim.

       Encaixo a cabeça no seu ombro e gemo sem parar, enquanto ele morde a minha orelha e fode o meu buraco, apertando a minha bunda com força.

      — D-deixa que eu cuido disso, C-chocolate. Vai assistir seu jogo. — gaguejo, com minha visão turva de tanto prazer.

     — Acha mesmo que eu deixaria de fazer amor com o meu marido só pra assistir esse jogo? — Ele rosna, metendo com força em mim e arrancando um gritinho do fundo da minha garganta. Eu ergo o rosto para encarar o meu chocolate, antes de beijar os seus lábios grossos e macios.

      Aquela bendita língua grande e habilidosa invade a minha boca com tudo, enquanto eu rebolo para ele e nós gememos sem parar, até ele gozar no meu interior, e eu sujar o seu abdômen sexy, choramingando de tanto prazer, enquanto espasmos reverberam por todo o meu corpo.




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AMOR E ÓDIO [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora