ENCONTRO

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NIKOLAI PAVLOVA

Estou aqui na suite de um hotel cinco estrela localizado no centro de Roma.

Escolhe esse exclusivamente por ser próximo a biblioteca e também para tentar a agradar.

Já faz uns minutos que Ygor foi buscá-la.

Subornei os funcionários daqui para desligar as câmeras, para evitar a possibilidade de os italianos descobrirem que Nina está aqui, já que vem procurando saber o porquê estou aqui ainda.

Saiu da janela onde estava encostado com minha bebida e vou em direção da poltrona.

Aperto o controla e as cortinas começam se fechando.

Me sento na poltrona do quarto e abro o primeiro botão da minha camisa, olho o ambiente que está com a luz mediana, apenas com a claridade de algumas velas e abajures.

Fiz tudo o que acho que uma jovem gostaria de ganhar.

Pego meu whisky e levo até a boca saboreando, sinto o queimar da minha garganta e relaxo me sentindo mais a vontade.

Não posso falhar de novo, hoje tenho que cumprir meu objetivo, volto depois de amanhã para Rússia.

Respiro fundo e volto a beber outro gole, quando a porta se abre, olho em direção da porta e a vejo, ela está simplesmente linda.

Ela me olha e sorri envergonhada, e me levanto para ir em sua direção.

Porra ela está linda.

Me aproximo e sinto o gosto do whisky ainda em minha garganta, queimando, engulo seco vendo como ela está vestida.

- oi - diz envergonhada e sorrio com sua reação.

- você veio - falo sorrindo e ela sorri.

- eu vim - fala e vejo suas covinhas se formando.

- estava com saudades - falo depositando o copo sobre uma cômoda e me aproximo mais.

Vejo sua expressão mudar assim que falo e com minha aproximação.

Colo nossos corpos e sinto seu perfume me hipnotizar, levo uma mão até seu rosto, e ela relaxa sobre ele.

- eu também estava - ela fala baixo e me encara - como se tivesse vergonha de admitir.

Mordo meu lábio a vendo entregue e sorrio.

- vem aqui - solto minha mão de sua nuca e a levo até mais o centro do quarto.

Me sento na poltrona e ela fica na minha frente me encarando confusa.

- eu quero te vê melhor - digo com um olhar pesado sobre o seu corpo.

Ela está com as bochechas vermelhas, envergonhada.

- o que eu faço - me pergunta com a voz tremula.

Me sento direito de forma ereta e a puxo mais para perto.

- você pode ir tirando - digo levantando um de suas pernas e colocando entre as minhas - peça por peça - falo e dou um beijo em sua panturrilha e ela suspira - bem devagar - falo subindo o beijo e ela ofega me encarando - até não sobrar mais nada - termino beijando a parte interna de sua coxa e escuto um leve gemido.

Olho para cima e sua cabeça está jogada para trás apenas sentindo as sensações.

Volto a.me encostar na poltrona sem a tocar mais, apenas a observando.

Ela retira sua perna do meio das minhas, começa a tirar os sapatos, com as bochechas envergonhada, e porra isso me deixa com mais tesão ainda.

Ela sobe o moletom o jogando no chão, vejo seus belos seios seguros por um sutiã meia taça, suspiro vendo aquela cena, tá tendo uma reação sobre meu corpo maior que achei que teria.

Ela coloca as mãos para trás em direção do zíper de sua saia colegial, ela se vira de costa e puta que pariu, que cena.

Desliza o zíper aos pouco e vou vendo uma pequena calcinha vermelha de renda aparecer do mesmo tom que seu sutiã.

Engulo seco, quando a saia cai me dando uma visão melhor.

Ela se vira e não consigo me controlar e levanto.

Ela fica tensa quando me aproximo mais não recua, dou passos até ela ficando bem em sua frente.

Quando ia a beijar me surpreendo com sua ousadia, sinto suas mãos macias em minha camisa branca.

Olho para suas mãos e vejo seus dedos delicados abrindo botão por  botão, até não restar nenhum, ela empurra para trás a camisa que caiu no chão em som nulo.

A vejo engolir seco e morde o lábio inferior, quando suas mãos descem deslizando em meu abdômen.

Solto o ar, sentindo aquelas mãos me despertando um desejo que nem sabia que tinha por ela.

Minhas mãos vão até seu rosto, e ela me encara.

Antes de a puxar e a beijar.

Seguro firme seus cabelos e nossas línguas dança, uma dança sensual e inebriante.

A puxo para mim e sinto nossos corpos colarem, desço a outra mão livre e aperto sua bunda sem nenhum pudor, ela ofega e geme, com a aproximação e os nosso toques diretos.

A pego no colo não rompendo o beijo em nenhum minuto.

Vou com ela em direção da cama a depositando,  fico por cima a beijando e nossos corpos colocados, sentindo o calor um  do outro.

Desço o beijo, do queixo, passando por sua garganta, descendo até entre seus seios, ela se contorce na cama a cada beijo.

Abro o fecho de seu sutiã de forma experimente o tirando e ela me encara.

Passo língua por um, e ela solta vários gemidos.

- nossa - diz ofegante.

Mais decido não parar, beijo seu abdômen, vou descendo cada vez mais.

Até chegar em sua intimidade, paro e olho aquila minha perdição, dou vários beijos sobre sua peça íntima, fazendo essa espera torturante.

Beijo um lado da coxa, e ela se contorce, passo para o outro lado e escuto gemer meu nome. Bem baixo e sorrio com isso.

Me levanto, trazendo sua calcinha junto e ela tenta se tampa envergonhada.

- não ! - falo rapidamente e ela me encara - quero ver cada pedacinho seu - digo a encarando e ela me obedece.

Passo a língua pelos lábios já imaginado o seu sabor.

Abro o zíper da minha calça e ela me olha curiosa e desejosa ao mesmo tempo, desço minha calça com a cueca ao mesmo tempo e porra já estou tão duro de tesão por ela, pareço a porra de um adolescente com os hormônios a flor da pele.

pego seu pé e ela me olha curiosa, vou levantando, sua perna fica erguida, quando começa a beijar seu tornozelo, sigo na panturrilha e desço cada vez mais a vendo casa vez mais entregue, me aproximo de sua intimidade e meu ar a faz arrepiar.

Fico entre suas pernas e a toco sem pudor nenhum com a língua a vendo retorcer e se desmancha sobre a cama, ela segura meu cabelo de forma necessitada e joga a cabeça para trás mostrando o quanto eu tenho de domínio sobre ela.

Continuo a chupando a sentindo se contorcer e segurar firme.os lençóis.

- NIKOLAI - ela fala com a voz falha e eu me dedico mais naquela ação.

Estou sugando seu clitóris, quando a sinto se entrega em um prazer surreal, seu grito sai alto e ela se entrega a onda que acabei de a fazer alcançar.

Subo sobre ela e me olha, como se estivesse apaixonada, me encara e então fala.

- vai doer? - pergunta ofegante.

- vai,.mais farei passar logo - digo acariando seu rosto. - confia em mim- pergunto.

- confio!

O DESEJO DO MAFIOSO - Livro 2 "IRMÃOS VACCHIANO" Onde histórias criam vida. Descubra agora