Capítulo 6

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O restaurante é charmoso, o céu no horizonte do mar, foi a melhor parte, as estrelas enfeitando o céu de lua cheia.

A comida também está uma delícia, e a companhia, bom, ele esteve se esforçando, não posso dizer que e ruim.

— No que está pensando? _ segura minha mão por cima da mesa inquirindo

— Curioso você _ ele ergue uma sobrancelha e um sorriso de canto de boca, um charme

— Quando se trata de você, quero saber tudo _ ele aperta minha mão, e por que não

— Tive uma ideia, que acha de andar na praia, está uma noite linda

_ ele prontamente dá sinal pra o garçom, pede a conta e saímos de mãos dadas para a praia em frente ao restaurante, eu tiro minhas sandálias e caminhamos perto da água

— Do que você tem medo em mim? Eu não sou um cara mau, sabe _ o encaro e a luz da lua reflete em seu rosto bonito

— Não tenho medo, só estou me protegendo _ depois que tive que abandonar a faculdade, muitos me deram as costas, e um namorado foi um deles, como me enganei com ele?

Ele segurou em minha cintura com suas mãos, e me puxou para um beijo, e dessa vez eu não hesitei, ele me pressionou contra seu corpo e afundou um beijo

Suas mãos começaram a passear pelas minhas has costas, e descer em direção a minha bunda, ele aperta e sinto meu vestido ser puxado para cima, ele realmente está tentando me despir aqui?

 _ separo nossos lábios

— Não planeja transar comigo aqui, não é? _ ele encosta a testa na minha, de olhos fechados

— Você causa um efeito em mim, que não consigo explicar _ ele se fasta e segura minha mão, andamos em direção ao seu carro

Ele dirigiu alguns minutos, parou em frente a um motel

— Eu quero você, mas só se você quiser, entraremos e prometo que terá a melhor noite da sua vida

_ ele olha diretamente em meus olhos, ignoro todos os meus instintos, minha deusa me diz que não, mas mesmo assim, assinto

Ele entra com o carro e seguimos para o estacionamento privativo do quarto, confesso que nunca estive em um motel, o portão se fechou depois que entramos, estou ansiosa, ele desceu do carro e deu a volta para abrir a porta para mim;

estendeu a mão e peguei, ele me puxou para um beijo selvagem, cheio de tesão, meu corpo se acendeu, e senti desejo pelo seu toque;

Nossos lábios se separam e ele sorri, como se estivesse minerando e eu fosse feita de ouro, suas mãos percorre meu corpo, e a excitação toma o controle, pulo em seu colo ali mesmo, escorada no carro;

Ele me carrega para dentro do quarto, e me senta em cima do frigobar, toma meus lábios enquanto abaixa meu vestido e expõe meus seios, olha e o vejo engolir em seco e abrir um enorme sorriso, antes de avançar com fome, gemi enquanto ele sugava meus mamilos alternadamente, e puxava minha calcinha para o lado;

Seus dedos tocaram minha intimidade, gemeu quando sentiu minha carne molhada

— Que delícia, você prontinha assim _ ele me pegou no colo de novo enquanto me beijava, sorri com o movimento, ele me jogou na cama, e tirei meu vestido enquanto o assisti ele se despindo ansiosamente, seu corpo esguio e forte me excitou

Ele avançou em minha intimidade, e sugou sem dó, gemi como louca, tanto tempo sem receber um toque masculino, meu corpo está pegando fogo

Ele parou suas investidas, e avanço em meus lábios, ele passou seu sexo em minha entrada me assustando

— Camisinha Otto _ ele hesitou, o encarei estranhando um pouco a situação, mas ele se levantou e foi em direção a prateleira próxima à porta, e pegou uma, vestiu rapidamente

— Onde nós estávamos mesmo? _ sorriu e seguiu me beijando e voltando a atenção ao meu corpo;

Ele introduziu com força, com seu comprimento, gradualmente a pressão foi ficando mais agradável, e o tesão voltou a predominar

seus beijos e caricias não diminuíram, meu corpo se lembra de como é o toque masculino, ele é viril e me possui com destreza saboreando cada segundo, assim como eu ele está próximo ao ápice do ato

— Você é linda, perfeita e gostosa demais, vou gozar, goza pra mim Jane _ suas palavras no exato momento em que eu desmanchava sobre seu corpo, nossos corpos suados e colado um no outro.

— Você é mais do que imaginava _ sua voz sai rouca enquanto se deita ao meu lado 

— O que imaginava? Três seios?_ digo e el ri me abraçando

— Vou fazer você ter vários orgasmos, assim seu humor fica mais leve _ me senti feliz, Rachel tinha razão, eu precisava transar

— Quer voltar para a casa de praia? _ ele pergunta, e eu pondero, se voltar arriscarei topar com Oliver, mas minha família está lá, Rachel e Arthur

— Vamos, por mim tudo bem, mas preciso de um banho _ ele sorri e se levanta, eu o sigo e tomamos banho juntos regado a carinho e mais sexo

{. . . }

é de madrugada, estou morta de sede, nem sei onde fica a cozinha, mas estou eu aqui procurando, perambulando pela enorme casa, que não tem fim, já estou perdendo a paciência, devia ter bebido a água no banheiro mesmo, mas nem sei se consigo voltar para o quarto, tudo escuro e tudo igual

— Ai, mas que porcaria _ um encontrão e eu de novo no chão

— Não olha onde anda? _ essa voz, minha deusa já está em alerta

— Se você não viu, está escuro, e eu não tenho visão noturna_ digo já me levantando. Ele está sem camisa, a tatuagem e a cicatriz que vi outro dia, não está tão visível

— E por que não acendeu a luz? E aonde vai essa hora? _ pronto, está puxando briga mesmo, metido a besta

— O conde Drácula, não sei onde fica o interruptor, e não é da sua conta, aonde vou _ tento passar pelo poste enorme em minha frente, mas sou barrada

— Você é bocudinha, qual o seu problema? _ sua mão envolta de meu braço, deixando minha deusa com vontade de esmurrar o belo rosto desse idiota

— Você, mauricinho metido a besta, comigo é assim, deve estar louco por um murro, quer experimentar? Porque se não me soltar _ digo em tom de ameaça, e ele solta _ quem ele pensa é?

Ele me soltou e andei mais que depressa, que andei o que, eu corri, encontrei a porta do meu quarto, entrei e fechei a porta me sentando no chão, meu coração parece querer saltar da boca



Ele me soltou e andei mais que depressa, que andei o que, eu corri, encontrei a porta do meu quarto, entrei e fechei a porta me sentando no chão, meu coração parece querer saltar da boca

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