Capítulo 38

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— Já disse que aqui, sou sua secretária executiva _Oliver pegou em minha bunda, assim que o elevador se fechou

— Como se sentiria se o elevador parasse agora? _ pervertido, passamos o final de semana transando como se o mundo fosse acabar.

— Ainda não gosto de lugares pequenos _ ele apertou os lábios e aproximou seu rosto perto do meu

— Tem uma reunião às dez na minha sala, se preferir algo maior _tenho certeza que corei, meu rosto todo pega fogo

As portas abriram, e Danielle estava com uma pasta nas mãos, olhou para mim e para Oliver.

— Bom dia, Danielle
_ Oliver a cumprimentou, e sorriu.

Suas sobrancelhas subiram, assustada, talvez pelo sorriso dele, ela perdeu a fala.

— Oi, Dani. _ela coçou a garganta e sorriu

— Bom dia, para o senhor também. E oi, sumida. _disse enquanto saíamos do elevador.

— Luciana e eu encontramos uma academia. Fica aqui pertinho. _ disse e apertei os lábios, a experiência que tive não foi boa.

— Até que eu queria, mas acho melhor não. _respondi e a vi ficar triste enquanto entrava no elevador

— Senhor Oliver, vou até o sexto andar para levar esses documentos de sexta-feira. _ ele assentiu e as portas começaram a se fechar

— Pensa um pouquinho, Jane _ ela disse antes das portas se fecharem por completo

Apressei meus passos até a porta da minha sala, e Oliver colocou a mão no trinco antes de mim, e aproximou mais seu corpo do meu para sussurrar em meu ouvido.

— Aconteceu alguma coisa? Não quer mais malhar, por quê? _ele me indagou, genuinamente interessado

— Não sei, talvez. Por qual razão quer saber? _confusa com os questionamentos

— Não esqueça de nossa reunião, leoa. _ de novo com isso. Empurrei sua mão de cima do trinco. Sua boca estava próxima ao meu ouvido direito, senti o calor de suas palavras.

— Para de safadeza _disse e abri a porta

— Eu já estou com saudade, baby _fechei a porta e o deixei de fora. Preciso me ocupar, trabalhar e aproveitar para ver o processo que começarei a estagiar no próximo semestre.

Ocupar minha mente é o melhor que faço, se bem que Oliver foi uma distração maravilhosa esse final de semana, mas logo ele se cansa.

Um homem como ele, que pode ter a mulher que quiser, com todo o dinheiro e poder que ele têm, eu sou apenas mais uma em sua lista de conquistas.

Não vou me iludir, como disse Megan, posso estar no meio dele, me vestir como eles, mas não pertenço ao mundo deles.

Oliver Zahar

Assim que me sento, avisto a documentação e os orçamentos que pedi aos estagiários. Os peguei e analisei bem minuciosamente.

— Os garotos são bons. _está bem redigido e descritivo, muito profissional.

Tudo o que quero fazer, com o modelo em minhas mãos, fica pronto em menos de uma semana.

Volto a trabalhar nas cópias dos contratos da Austrália.

Acho que tem algo estranho, então resolvi pedir em segredo para Danielle cópias do projeto.

Batidas na porta desviam minha atenção. Encaro meu relógio no pulso esquerdo, nem havia me atentado na hora.
Abri a porta e Jane entrou com sua saia até o meio das coxas, e a fenda parece querer brincar comigo, e sua blusa branca de alça não deixa muito para a imaginação, ela está me provocando, mas tudo nela me chama a atenção.

— Senhorita Jane Browm, entre, sente-se e fica a vontade. _sorrio a encarando e admirando a mulher linda desfilando na minha sala. Nem parece que estava dentro dela nesta manhã, já estou duro.

— É assim que se comporta em um ambiente de trabalho. Bata antes de entrar e seja cortês. _ela disse e parecia deslizar pelo escritório, se sentou de frente para minha mesa e cruzou as pernas

— Você é muito sexy, baby _ ela corou, eu adoro isso nela. É bruta, mas é extremamente sensível em alguns momentos.

— Pare de baboseiras, pôr que a convocação de uma reunião? Pensei estar apenas flertando.

— Queria ver você, venha até aqui _afastei minha cadeira da mesa e a vi pensar se devia.

Jane Browm

— Safado! _disse antes de me levantar. Ele me devorou antes mesmo de eu chegar até ele.

— Você é perfeita, leoa brava _me sentei em seu colo, com a saia enrolada para cima, e suas mãos seguraram minha bunda, meu núcleo já estava quente, desde o momento em que me aproximava de sua sala. Como isso é possível?

Ele apertou minha bunda e colei meus lábios nos dele. Selvagem e apressado, nem parecia estarmos juntos a menos de quatro horas, a saudade que meu corpo está dele é incomum.

Minha calcinha foi puxada de lado, e nem percebi que ele já estava exposto, em toda sua majestade.

— Estou louco para estar dentro de você, baby

_disse encaixando e eu que estava melada de desejo e rebolava em seu colo, buscando alivio para meu tormento. Simplesmente não consigo raciocinar perto dele, é como se ele estivesse no controle, meu corpo responde até ao ar que sai de sua boca.

Com as palmas das mãos ele me pressionava contra ele, e me levantava com facilidade, estava prestes a explodir, quando o interfone em cima da sua mesa tocou.

Ele ignorou e continuou, e me beijou, garantindo que meus gritos fossem abafados, estava em meu ápice e minhas pernas tremiam.

Seu sorriso perfeito pós transa, é arrebatador, mas não posso me iludir em pensar que isso daria em alguma coisa além de sexo de qualidade.

— Obrigada pelo orgasmo. _ disse me levantando. Ele segurou em meu pulso, e como um relógio, seu interfone voltou a tocar.

— Precisa atender, pode ser importante. _ele soltou, pareceu surpreso pelas minhas palavras



 _ele soltou, pareceu surpreso pelas minhas palavras

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O que etão achando de tudo até aqui?

Até o próximo capítulo.

SOS JANE BROWMOnde histórias criam vida. Descubra agora