Capítulo 50

112 7 0
                                    

Oliver Zahar

Namorada, tenho uma namorada, só que não é uma para desfilar comigo e mostrar a todos a família rica e os investimentos que a família está fazendo.

Ela não está interessada em sair em sites de fofoca, revistas ou em qualquer outro meio de comunicação.

Nosso relacionamento é algo nosso, e dessa vez faço algo por mim, e por ela, que não quer que ninguém saiba, pelo menos ainda. Só Quem importa, o nosso círculo mais íntimo.

Amo essa mulher, que está dormindo nua ao meu lado, que confia em mim, e farei de tudo para continuar sendo merecedor dessa confiança.

— Hum, fica tão lindo assim me secando. _ sua voz, rouca de sono e baixa ainda de olhos fechados, desviou meus olhos de sua bunda para seu rosto.

Ela estava de bruços, abraçando o travesseiro, me dava o vislumbre de sua bunda redonda e um lado de seu rosto, seu cabelo estava uma bagunça, mas me deixava ver perfeitamente.

— Estava só apreciando. _ ela se virou desajeitada na cama, quase caiu. Eu ri, segurando-a pela perna.

— Isso é sexy pra caralho. _ disse, e ela riu. E eu já estava de pau duro, levei um choque em minhas bolas.

Ela se sentou e olhou para mim, sorrindo, e porra.

Ela arregalou os olhos quando viu meu pau, ele estava encostado na minha barriga, e todo babado, louco para foder ela de novo.

— Você não se cansa? _perguntou horrorizada, talvez pelo sexo selvagem que fizemos durante a noite.

— Mulher, você me deixa assim, a culpa é sua, mas se não quiser, tudo bem. _ ela sorriu envergonhada

— Safado. Não sei, o que você faria, para me fazer te querer? _ me perguntou fazendo uma carinha linda de safada, e agarrou os bicos dos seios, com as pontas dos dados.

— Qualquer coisa, se quiser toda minha empresa, está te dou, se quiser tudo que é meu, eu te dou. _ ela riu, e se deitou abrindo as pernas.

— Querido, não quero nada que seja seu, a não ser você, vem e me chupe, e me foda com tudo que você tem no meio as pernas!

_ nunca palavras me atingiram tanto, e me deixaram tão excitado, puta que pariu, meu pau ganhou vida própria, a procurava a entrada perfeita que só ela têm.

Cai de cara na boceta doce de Jane, chupei seus lábios e ela gemeu, e se contorceu, adoro ver ela se contorcer, passei a língua em toda sua extensão, e ela gemeu forte, senti que ela gostou.

— Gosta disso, amor? _ ela ainda gemendo, assentiu, e me encarou e mordeu o lábio inferior, com um sorrisinho. Ganhei na loteria.

Lambi, com a língua firme, mais algumas vezes, a essa altura ela já havia grudado nos meus cabelos, sei que está quase gozando. Enfiei dois dedos na sua boceta e continuei, foi seu fim, suas pernas tremeram tanto, que fiquei assustado, mas o sorriso em seu rosto de contemplação, seu rosto de estou tendo um puta orgasmo é melhor do que qualquer gozada minha.

— Você é gostosa demais, caralho. Até fazer você goza, é mais gostoso do que tudo. _ ela com um enorme sorriso me encarou com os olhos brilhando

— Me fode com força, vai, vem me comer, querido. _ ela sibilou, e puta, sexy pra caralho. Subi em cima dela, e encaixei meu pau em sua boceta e entrei nela, que estava apertada e melada, uma combinação perfeita.

Desde a primeira estocada eu já estava me segurando, fazer ela gozar foi a coisa mais linda que já vi, e agora preciso me segurar, para não gozar nos primeiros segundos.

Gemendo e já suando, sua boca colada na minha dividimos o sabor gostoso da sua boceta.

— Porra, Baby, eu vou gozar! _ disse em seus lábios, já sem conseguir segurar mais.

Nesse momento, eu jorrei toda minha porra, pelo menos a que restava dentro dela, com um urrando como um urso. 

Me joguei exausto ao seu lado, e respirei fundo.

— Preciso ir, você tem que me levar. _ela se levantou, totalmente recuperada, e procurando seu vestido que está molhado no chão, eu estou morto, precisando pelo menos de três horas de sono para me recuperar.

— Levar aonde? _ levantei metade do meu corpo e a puxei de volta para a cama, e nos deitei

— Casamento, não se lembra mesmo? Seu irmão, Rachel. _ ela riu alto, e eu arregalei os olhos, como pude esquecer? Ontem foi a festa de ensaio, hoje o casamento.

A soltei e ela se levantou ainda rindo, e eu a acompanhei. Meu terno está pronto, serei par com Jane como padrinho.

— Vai ter que vestir uma roupa minha para ir para o seu apartamento, seu vestido está molhado. _ abri meu closet e peguei uma camiseta e uma calça moletom e coloquei na cama.

Depois de um banho gostoso com ela ao meu lado, nos vestimos, foi engraçado vê-la com minhas roupas, ficaram enormes nela, e seus seios sem sutiã, na camiseta.

— Para, não temos tempo para isso! _ ela disse, me pegando no flagra, admirando seus peitos, devia ter lhe dado uma camiseta preta ao invés de branca.

A deixei em frente ao seu prédio, esperei que entrasse na portaria antes de arrancar com o carro.

Jane Browm

Estou sonhando, só posso estar sonhando, isso não pode ser realidade. Oliver quer mesmo ser meu namorado, e dentro dos meus termos, nada de holofotes, só nós no nosso mundinho.

— Oi, Jane. _ estava terminando de subir o último lance de escada, mas já vi quem estava na porta do meu apartamento.

— O que quer comigo? Já falei que não quero nenhum contato com você. _ Rodrigo estava com um buquê de flores, e parecia estar há muito tempo esperando

— Pensei que voltaria depois da festa de ontem. _ me forcei para não sorrir, me lembrando da minha noite

— Vá para casa, cuide de sua família. _ disse tirando minha chave da bolsa, e me aproximando da porta

— Quero me desculpar, eu preciso que me perdoe. _ o encarei pela primeira vez, sem dor, apenas nojo. E percebi que não é culpa dele, não foi de ninguém.

— Está perdoado, agora vá embora. _ enfiei a chave na porta e ele tocou minha mão.

— Fui um covarde. _ respirei fundo. Girei a chave e abri a porta. Ele se afastou.

— Vá viver sua vida e me deixe em paz. _ entrei e fechei a porta.




SOS JANE BROWMOnde histórias criam vida. Descubra agora