Me vesti com um short leve e uma regata por que a temperatura nordestina é alta e vivíamos uma noite relativamente quente, apesar do mês de junho ser bem mais fresco por aqui.
Não trouxe na mala nenhuma roupa preta então essa combinação era short azul + blusa branca. Eu abri o vinho e fiquei esperando minha mulher na beira da piscina, ela demorou e antes de chegar seu perfume chegou primeiro.
Senti um gelo no estômago com sua aparição. Uma deusa... Cabelos soltos que caiam em ondas sobre os seus ombros... Um caminhar lento e sensual. Uma boca cheia de gloss que só me dava vontade de beijar e uma pequena roupa branca que não cobria muito, mas o suficiente para deixar uma expectativa no ar.
Sua postura não era de menina medrosa, era de uma mulher cheia de amor para dá e um corpo pronto para receber os prazeres do sexo.
Caminhei até ela, quando a vi parar o passo e ela se pôs na ponta dos pés para me beijar. Um beijo gostoso, de uma boca que eu amava ter.
Sua mão pequena deslizava por minhas costas e eu já me sentia excitado com tão pouco. Ela tinha o poder nas mãos de me deixar doido de desejo.
A ergui no meu colo e senti ela cruzar as pernas na altura do meu quadril. Desci meus beijos para o seu pescoço e colo onde arranquei dela alguns gemidos contidos.
Lentamente a levei para a nossa suíte e seus olhos brilhavam mais que duas estrelas. Sua boca sorria enquanto suas mãos estavam entrelaçadas no meu pescoço.
A deitei na cama de forma lenta e gradual, curtindo cada momento em que nossa conexão aumentava.
- te amo tanto. - disse ao estar deitado por sobre ela. - saiba que não quero que sofra e se estiver sofrendo me peça que eu paro.
- não vou sofrer... Eu também te amo muito. - ela disse segurando o meu rosto e eu a beijei novamente.
Eu não queria ter pressa. E faria de tudo para que ela relaxasse. Lentamente explorei seu pescoço e logo depois seu colo. Juliette usava um sutiã de renda que já estava bem exposto para mim, mas quis tirar logo o pequeno vestido que ainda me impedia de ter uma visão total da sua peça íntima.
- é linda demais. - falei ao deslizar a mão por sobre sua barriga e logo depois por sobre sua intimidade ainda escondida na calcinha de renda.
Juliette deu um pequeno suspiro e a vi fechar os olhos quando a acariciei um pouco mais.
- eu vou te chupar e te fazer gozar pra mim.
- aí? - ela perguntou com os olhos arregalados.
- principalmente sim... Mas não só aqui. - falei subindo minha mão até seu seio e puxando para baixo um dos lados do seu sutiã mínimo de renda. - aqui também.
Abocanhei aquele seio virgem e a vi gemer quando em seguida assoprei o seu mamilo úmido. Fui para o segundo e ela deixou soltar um gemido contido.
- não precisa sentir nenhuma vergonha de mim... Pode gemer... Puxar meu cabelo, qualquer coisa...
Ela me olhou e concordou com a cabeça, enquanto eu deixava seus seios e ia para sua barriga, fazendo contornos em seu umbigo.
Já ia puxar sua calcinha quando ela segurou o meu braço.
- quero tirar sua roupa também.
Ela se sentou na cama e levantou minha blusa, me ajudando a tirá-la do corpo. Seus dedos pequenos passeavam na minha barriga com curiosidade. Até que ela lentamente tirou meu short e me revelou completamente nu por baixo dele.
Seu olhar parou ali e em seguida foi até o meu.
- vai doer um pouco amor. - disse para tentar prepará-la.
- eu sei, mas eu aguento. Eu quero tanto isso. - ela disse voltando a deitar na cama.
Queria afastar todo o medo que habitava em nós e isso só era aliviado com beijos, muitos beijos.
Quando senti que ela estava excitada, tirei sua calcinha e vi tudo o quê eu queria ver a tanto tempo. Comecei beijando suas coxas e senti seu corpo respondendo, para só depois beijar seus lábios íntimos.
Percebi o corpo dela arqueando e vi seus olhos fechando, assim que comecei a chupar seu clitóris que já estava inchado devido a todos os estímulos que dei no corpo dela.
Ela agarrou os meus cabelos e gemeu quando eu acertei o movimento. Eu gostava de dá prazer e sabia que não ia demorar para ela gozar... De leve afastei a boca de sua vulva, ela protestou e quando eu assoprei, senti Juliette me bater no braço.
Voltei a chupá-la com mais intensidade, enquanto massageava um de seus mamilos. Ela murmurou algumas palavras sem sentindo e sua mão se agarrou com força no meu cabelo. Quando passei um dedo pela sua vagina que estava totalmente úmida, ela soltou um gritinho e largou o meu cabelo.
Minha língua deslizou ali e eu pude sentir o seu gosto de formar plena. E quando beijei sua boca, ela sentiu o seu gosto que ainda estava em mim.
...
Seus lábios tinham um gosto que era meu e tinha algo naquilo que me deixava ainda mais excitada. Era a minha primeira vez e eu só queria sentir todas as sensações que aquele momento podia dá.
Suas mãos abriram mais minhas pernas e senti a cabeça do seu pênis na minha vagina. Ele me olhava com alguma dúvida, mas eu queria muito tudo aquilo.
Lentamente ele foi entrando em mim, mas eu não sentia a dor terrível que a médica me falou, pelo menos não no início.
Sua boca novamente tomou a minha num beijo e senti uma pressão maior e com ela a dor. Eu quis empurrá-lo por que a dor estava bem mais intensa, mas não fiz isso e ele fez ainda mais força para romper meu hímen.
- aaaah... - exclamei quando ele desprendeu meus lábios.
- está doendo? - ele perguntou parando os movimentos e eu sentia que todo o seu pênis já estava dentro de mim.
- está passando.
Ele começou a se movimentar lento, enquanto sugava meu pescoço e depois meu seio, em um movimento que me deixava querendo mais. E ele me deu mais, com vigor seus movimentos foram mais rápidos e precisos. A dor que eu sentia dava lugar a mesma sensação que senti enquanto ele me chupava e era incrível.
Cravei as unhas nas suas costas e ele gemia enquanto se movimentava. Eu não tinha mais apoio e ele levantou minhas pernas permitindo um choque forte no meu clitóris. Gozei de novo e ele em seguida, fazendo seu corpo tremer inteiro.
Ficamos ali deitados e ainda conectados, sem dizer uma palavra um ao outro.
Depois de alguns minutos senti Rodolffo deslizar para fora de mim e me envolver num abraço forte.
- foi maravilhoso amor. - ele disse de forma terna e sua voz estava rouca.
- foi inesquecível.
- se um dia eu errar contigo promete que vai tentar me entender? Que em nome de tudo que vivemos juntos, vai tentar me perdoar?
- Rodolffo... Tem medo que eu vá embora e te deixe?
- tenho medo e não consigo dizer o contrário.
- não me casei contigo para ir embora. Não vou desistir de nós... Eu te amo demais para te largar.
Ele me apertou ainda mais e ficamos ali por bastante tempo, só sentindo a presença um do outro.
...
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O solitário
FanfictionUm homem solitário, conformado e acomodado com sua condição. Ele leva a vida no automático e é extremamente metódico, tudo gira em torno de si e assim ele acha que está feliz. Mas até quando?