Esse é o PRIMEIRO LIVRO da saga "Alpha species, omega genus" , leia esse para entender os outros livros.
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"Como aquela gracinha poderia ser tornar algo tão grande e obsceno?!"
As vezes a aparência eng...
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Jk:Amor, por favor, me deixe ajudá-la com isso. - Pede pela quinta vez não parando de balançar o bebê chorão em seus braços fortes.
Eu:Me erra, jungkook! Apenas me erra! -Berro no alge da minha paciência.
Coloco toda minha força em um só braço e forço o bombrio contra a panela dos infernos.
Eu:PORRA! -Berro jogando a merda da panela do outro lado da cozinha.
O jungkook rapidamente tampa os ouvidos do jung-hyun e faz cara de dor. Passos rápidos são ouvidos descendo a escada e logo um taehyung indignado aparece.
Tae:Você tem problema?! -Aponta para a própria cabeça, sussurrando.
Eu:Você não viu nada ainda. -Digo com os lábios cerrados e uma voz cinistra, estreitando os olhos.
Tae:Garota, não sei se você sabe, mas tem uma criança querendo dormir lá em cima. Ou você Cala a boca, ou dá isso para esse grandalhão aqui fazer. -Avisa tentando ser o menos estressado possível.
Que inferno! Eu só quero tentar ser a PORRA de uma mãe de casa, mas nem pra essa merda eu sirvo. Agora, a cozinha tá toda melada de sabão e a panela está rodando perto da parede. O jungkook me olha balançando a cabeça, deixando claro o quanto ele acha que sou alguém melancolicamente perdida.
E EU SOU!
Lavo minha mão em silêncio e enxugo, indo até o jungkook para arrancar meu filho de sua mão. Ele fica com as mãos ao redor do como se ele fosse cair a qualquer momento das minhas mãos.
Eu:Sério isso? -Franzo senho, irritada.
Ele olha pra mim e para suas mãos, com um rápido movimento ele leva elas até suas costas e finge limpa-las. Um sorriso sem graça sai de sua garganta.
Jk:Força do abto.
Caminho com o menino até o sofá e o ponho no chão, olhando para ele em um silêncio frustrante.
Tae:Vou para os braços do Jung-heon. -Alerta indo em direção às escadas. - Não façam barulho! - alerta antes de sumir em passos preguiçosos.
O jungkook caminha até a cozinha atrás da panela. Junto as pernas, ponho os cutuvelos nos joelhos e ponho o queixo sobre minhas mãos em punho fechado, observando o bebê me olhar. Bebê nada, a criança já está muito grande.
Eu:Hyun, você gosta da sua mãe? - O questiono mesmo sabendo que não receberei uma resposta. - Eu sou uma boa mãe? - Faço careta.
Ele ri, me forçando a quebrar a carranca e sorrir para ele. O bebê toca minhas canelas e com uma força longe de sua idade, ele se ponhe em pé um pouco bambo. Eu abro os braços, com a boca aberta e os olhos esbugalhados.
Eu:JUNGKOOK-AAH! -Berro meu homem.
Ele solta um pulo no lugar e vem até mim como o flash.
Jk:Derrubou ele denovo?! -Pergunta desesperado antes de parar do meu lado aflito.
