— Pois fique sabendo,q hoje vc não vai mais me comer! — ele solta um riso nasalado
— Pois isso é oq nós veremos,Srta.quinzel! Eu pretendo fazer várias coisas,com esse seu corpinho hoje a noite!
— Pois vc vai ficar querendo! — tento me levantar mas ele me empurra contra o colchão da cama novamente — E ME SOLTA!
— Eu não vou te soltar,meu docinho! Nem q vc me bata ou me esperneie a noite toda,eu não vou deixar vc escapar das minhas garras! — com uma certa brutalidade eu puxo o seu vestido para cima até o seu quadril — sem calcinha,de novo?
— Com um vestido tão justo,igual a esse,fica meio impossível usar uma calcinha!...pode ficar marcando!
— a única coisa q vai ficar marcada em vc,vai ser a marca da minha mão na sua bct!
— Eu já disse q vc não vai me...Aaah! — solto um gemido e ergo as costas ao sentir o mesmo enfiar dois dedos dentro de mim
Eu quis revidar,mas as minhas forças foram embora quando ele me acariciou lentamente com a língua como se estivesse saboreando cada pedaço do meu sexo,em seguida eu senti a sua língua me penetrar me deixando na beira do abismo,e eu só conseguia gemer e choramingar, principalmente quando ele metia aqueles malditos dedos em mim,e não demorou muito para q eu me derramasse na sua boca e nos seus dedos.
— chupo os meus dedos e fico por cima dela novamente — tão doce e molhada como sempre!
— não é pq vc me fez... — ele me beija ferozmente e eu acabo correspondendo
— consegue sentir o quanto vc é gostosa,meu docinho? E o quanto q vc me deixa duro?
— sinto nossas intimidades se tocarem — pq vc não vai ficar duro desse jeito,para alguma das suas vagabundas por ai,hein?
— eu já disse q a única vagabunda q eu quero,é a minha futura esposa!
— eu te odeio,sabia?
— aé? Vc me odeia tanto,q está prestes a transar cmg,e muito em breve vc vai se casar cmg!
— é exatamente por isso q eu odeio vc,seu desgraçado! — seguro a sua nuca o puxando para um bjo completamente insano
Eu fiz questão de ajudá-lo a se livrar daquela calça e daquela cueca,mas quando eu estava prestes a retirar a sua camisa,sem nenhum aviso prévio o desgraçado entrou dentro de mim com tudo me fazendo soltar um gritinho q foi abafado pelos os nossos bjs desesperados.
Como se ele não se importasse com a dor q eu iria sentir com aquilo,ele começou a me estocar com força e com rapidez,como se estivesse com raiva,como se fosse um animal no cio q precisasse saciar a sua fome,q no caso dele parecia ser insaciável.
O mesmo fez uma breve pausa para retirar a sua camisa,e mesmo q eu estivesse sem forças para reagir,ele voltou a me estocar com força me fazendo gemer,gritar e arranhar as suas costas enquanto eu sentia uma trila de chupões sendo feita no meu pescoço,até q meu ápice chegou me devastando por completo.
— a minha vadiazinha está cansada?
— Eu não sou uma vadiazinha!
— Ah,é sim! É a minha vadiazinha irritante e suculenta!
— Deixe-me entrar nos seus joguinhos inúteis,mr.j! — empurro ele de cima de mim e fico por cima do mesmo
— Posso saber,oq a Srta pensa q está fazendo?
— estou participando dessa brincadeirinha! — retiro o meu vestido — eu não sou tão submissa assim como vc pensa,mr.j! — pego no seu membro e lentamente eu o coloco dentro de mim — agora eu vou cavalgar no seu pau,até ele ficar vermelho!
— Pode ir se preparando,pq quando eu pegar vc,vou deixá-la sem andar por no mínimo 1 semana!
— ah,não vai não! Ainda não temos uma data marcada para o nosso casamento,e se eu ficar paraplégica por 1 semana,vai demorar mais ainda para organizarmos os preparativos!
Fui me movimentando calmamente enquanto conversávamos,mas parecia q ele não queria conversa alguma e sim,transar cmg e honestamente era isso q eu também estava desejando.
Ele segurou o meu quadril de uma forma possessiva me ajudando nos movimentos de sobe e desce q foram acelerando cada vez mais,e em questão de minutos eu estava cavalgando como se não houvesse o amanhã naquele pau grande e grosso q parecia estar dando pontadas no meu útero me deixando na beira do abismo.
Quando eu comecei a sentir as contrações do meu 2° orgasmo,o desgraçado me segurou com mais firmeza me impedindo de me mexer,oq só me deixou mais puta da vida e com vontade de estrangula-lo,mas antes q eu tentasse agir,eu fui empurrada novamente contra o colchão da cama ficando de quatro e de uma maneira totalmente exposta.
— Imbecil! Pq diabos vc...AAH! — ele entra dentro de mim com tudo
— oq foi docinho? Oq vc ia me dizer?
— Seu desgraçado,pq vc não me deixou gozar!? — pergunto entre gemidos manhosos
— Pq é exatamente assim q eu quero te ver,doçura! Na beira do precipício,prestes a explodir no meu pau e completamente entorpecida!... — vou até o seu ouvido enquanto aumento a velocidade das estocadas — então,a Srta vai gozar somente quando eu quiser! — puxo o seu cabelo para trás
— AAAH! — Mordo o lábio inferior — seu desgraçado!
— pode me xingar a vontade,meu docinho! — mordo o lóbulo da sua orelha — isso só vai aumentar o tesão q eu sinto por vc!
— Seu masoquista idiota! Cínico,sem vergonha, AAAH!
(...)
Passamos a madrugada inteira fazendo um bom proveito daquele quarto de motel,transando feito dois animais no cio e completamente famintos, tínhamos quase ctz de q o prédio inteiro conseguia ouvir os meus gritos e gemidos e eu amava ouvir ele murmurar coisas sujas no meu ouvido,como q eu era gostosa,como eu era apertadinha e boa pra ser comida,como eu era a putinha safada e sem vergonha dele,como era bom me comer daquele jeito tão bruto e indelicado,eu nunca fui uma puta,nunca gostei q me chamassem de puta mas alí eu era a puta dele,somente dele e eu simplesmente amava ser vista daquele jeito por ele e ao mesmo tempo ser vista como a própria Afrodite.