Quando Aster Mosier, uma renomada escritora e psicóloga decide visitar sua irmã mais velha, Rose, após o falecimento de seu marido, acaba se vendo na situação de ajudar o primogênito da família Cameron com seu problemas com drogas.
"- Certo, Rafe...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Rafe sentia que estava alucinando. Não parecia real o fato de Aster estar sentado ao seu lado no carro.
E por incrível que pareça, não havia sido ele quem cedeu, foi ela!
Aster estava inquieta no banco ao lado de Rafe, assistindo-o dirigir pelo canto de seu olho.
A Mosier mordiscava sua unha, tentando focar sua atenção na estrada. Parecia que Tannyhill estava cada vez mais distante.
Era de madrugada, a estrada estava totalmente escura e não havia alguém na estrada, apenas eles e o carro.
Rafe e Aster não trocaram nenhuma palavra desde que saíram da casa de Kiara. Mas isso estava prestes a acabar.
— Para o carro. — Aster ordenou encarando o garoto.
Rafe a olhou surpreso e claramente confuso.
— Por que? — Questionou ele.
A loira bufou.
— Só para a merda desse carro! — Falou ela novamente.
O Cameron obviamente estacionou o veículo na beira da estrada, olhando a mulher ao seu lado.
— Aconteceu alguma coisa? — Perguntou ele com um semblante preocupado.
Aster não respondeu, apenas aproximou-se do garoto e o beijou.
Rafe paralisou com o ato, mas não demorou para corresponder.
O loiro sentia o gosto forte de bebida na boca da mulher, sabia que ela estava bêbada.
As mãos de Aster foram ao encontro do rosto de Rafe, o segurando.
Iniciou-se em um beijo lento, que não demorou para se aprofundar e Aster avançar para o colo de Rafe.
Seus lábios foram separados pela falta de fôlego.
— Você está bêbada. — Rafe disse admirando a mulher que estava em seu colo.
Aster levou seu dedo indicador até os lábios de Rafe.
Ela estava no controle ali, e gostava de deixar isso óbvio.
— Cala a boca! — Ela disse. — Não gosto de quando você fala demais. — Murmurou ela, afastando seu dedo dos lábios de Rafe para deslizar sua mão pela peitoral dele, começando a abrir os botões de sua camisa.
Se ela mandava, ele automaticamente fazia.
Não demorou para todos os botões da camisa preta de Rafe estarem abertos e exibindo seu abdômen definido.
A psicóloga passou suas unhas ali, enquanto ofegava contra o rosto de Rafe.
O garoto juntou seus lábios aos dela novamente, levando uma de suas mãos para o pescoço dela, enquanto a outra acariciava sua coxa.
