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:)

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Sina Deinert

Nossos corpos suados, o barulho deles se chocando e de nossas vozes arfantes e gostosas se misturando.

O quarto ficava cada vez mais quente, suas bombadas eram cada vez mais fortes e gostosas, eu me sentia no paraíso. Minhas unhas deixavam marcas grandes em suas costas, eu estava o deixando louco e ele fazia o mesmo comigo.

- Ah.. Noah! - Gemia alto seu nome, sem vergonha nenhuma.

- Gostosa.. - Sussurrava em meu ouvido.

Ele sussurrava várias porcarias, e elas me deixavam louca. Seu pau alcançava meu ponto G e eu já sentia minha boceta se contrair em seu pau.

- Ahh.. N-Noah eu vou.. - Falei com dificuldade.

Logo senti minha boceta se contrair e eu arqueei minhas costas, gemendo alto seu nome enquanto meus dedos se perdiam pelos fios castanhos de seu cabelo.

Logo senti seu pênis pulsar dentro de mim, conseguia sentir o líquido preenchendo a camisinha. Urrea se levantou, e logo tirou o plástico e o enrolou, o colocando em sua cômoda e logo se deitando ao meu lado; o moreno me puxou para seu peito e começou a fazer um carinho delicioso em meus fios.

- Devíamos estar estudando. - Urrea falou entre risos.

Sua risada me deixava calma.

- Nós já vamos, amor. - Dou um beijo em seu peito.

Hoje era quarta-feira, ou seja, teríamos que estudar para as provas de amanhã, e seriam três provas. Eu havia ido muito bem nas anteriores, comparei minhas respostas com as de Noah e vi que tirei apenas notas acima de oito, que era mais do que eu precisava.

Eu estava muito orgulhosa de mim mesmo e também muito grata a Noah, porque apenas de tudo, eu não teria conseguido seu a ajuda dele. Minha esperança para Harvard só aumentava, eu já havia mandando a carta para inscrição ontem, junto a Noah.

O diretor avisou que quando visse minhas notas, ligaria para a escola e falaria que deveriam me aceitar, caso ao contrário, ele poderia cancelar minhas chances de entrar, e eu me sentiria um lixo se isso ocorresse.

Eu precisava sair de Los Angeles.

- O que você quer estudar primeiro? - Noah pergunta, rodeando seus braços por minha cintura.

- Não sei, as opções são muitas. - Digo, bufando - Teremos física, gramática e matemática, sério, isso é tortura.

- Você vai se sair bem.

- Meu medo é matemática, isso sim. Sou a pior da escola nessa matéria.

- Você vai conseguir, baby, sei que você vai. - Beijou minha bochecha - Quer tomar um banho? - Sorriu de lado.

- Sem mãos bobas? - Rolou seus olhos e eu ri, eu sabia que ele iria fazer graça - Temos que estudar, Noah, você sabe disso.

- Certo, certo. - Colocou as mãos para cima, em sinal de rendição - Sem mãos bobas, querida.

My Salvation |noartOnde histórias criam vida. Descubra agora