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Sn narrativa




— Pessoal? — Questionou intrigada.

Nd me encara com um sorriso nos lábios.

— Eles não estão em casa, não hoje. — Nd explicar — Por isso não vieram bater na minha porta é pergunta do por que você estava gritando.

Não sei se isso é bom ou ruim.

Me levanto da cama e pego meu celular.

— Eu estou atrasada. — Murmuro deixando o celular em cima do criado do mundo.

— Eu sou o chefe esqueceu? — Ele questiona se setando na cadeira que nem tinha percebido que estava aqui no quarto.

— Impossível esquece. — Murmuro indo em direção ao banheiro.

— Sn. — Nd me chama fazendo eu para — Temo que conversar sobre ontem.

Franziu o cenho.

— Ontem? De qual parte a parte que você estava presta a mata o meu vizinho? Ou que entrou um cara na minha casa tentando me matar? — Questiono cruzando os braços abaixo dos meus seios.

Nd passa a língua pelo lábios e joga a cabeça para trás.

— Ele merecia. — Nd murmurar sem me encara — A culpa é sua meu anjo, se não tivesse indo para trás dele...

— Se você não tivesse entrado na minha vida, eu não estaria em perigo Nd Sd ( Sobrenome dele). — Você rebate.

— Agora a culpa é minha? — Nd questiona levantando a cabeça e me encarando — Engraçado que no seu escritório você já sabia da minha máfia e ia deixar eu te foder lá!

Olho para o lado e vejo um abajur. Pego ele e taco do lado dele.

— Engraçado é que se eu pegasse e falasse para gente transa você não questionaria nada e nem me ameaçaria! — Falo apotando o dedo para cara dele — Você se vende muito fácil para uma transa qualquer querido!

Nd se levantar brutalmente e vem na minha direção, porém corro em direção ao banheiro e tranco ele.

— Saia do banheiro! — Nd ordena — Virou uma covarde agora Sn? — Ele questiona batendo na porta.

Talvez eu tenha virado mesmo uma covarde. Foda-se!

— Nd vai se foder e me deixa toma o meu banheiro! — Grito indo em direção ao chuveiro.

Passo a mão pela cara. Droga esqueci que só trouxe essa camisola que estou usando. Terei que passa lá em casa.

Solto um suspiro.

— Abre a porta da porta! — Ele grita.

Ignoro e ligo o chuveiro.







Não tinha muita coisa que eu poderia usar aqui no banheiro do Nd.

Que droga!

Está um silêncio. Talvez ele tenha indo fazer outra coisa. Abro a porta do banheiro e encontro nenhum vestígio da presença dele.

Caminho em direção à porta do quarto. Um corredor vazio, olho para esquerda e direita.

— Isso vai demora. — Murmuro fechando a porta e começo anda pelo corredor.

...

Faço um sinal para o táxi.

Foi bem fácil sair daquele maldita mansão.

— Bom dia — O taxista fala quando eu entro no carro.

— Bom dia. — Murmuro de volta.

Estou me sentindo incomodada por causa da camisola que estou usando.

Esse taxista deve está pensando que eu sou uma vadia que acabou e sair da casa do homem que transou.

Olho para lado de fora da janela e vejo Nd saindo correndo da mansão.

Droga!

Nossos os se encontram.

— Acelera! — Ordeno vendo Nd correr na nossa direção. — Acelere porra! — Olho para frente e vejo o homem com um sorriso nos lábios sem move um dedo se quer.

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IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )Onde histórias criam vida. Descubra agora