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Sn narrativa

Ele continua me encarando com superioridade.

— Levem ela. — Ele ordena sem tira seus olhos dos meus.

Ouço passo se aproximando, porém não tiro meus olhos dele.

Canalha!

O segurança encosta no meu braço e me puxa rudimente.

— Indelicado. — Falo para o segurança que nem me olha.

Ele faz um percurso diferente do meu quarto.

Ao chega no destino ele me joga numa sala. Quando fecha a porta a sala fica escuro.


" Me responda. - Ele ordena - Quer mesmo que eu aja como tal? "

Ele agiu como tal.

Agarro minhas pernas.

Eu tinha esperança de que ele não agiria no modo mafioso dele.

Boba!
Idiota!













Nd narrativa














— Cadê a fugitiva? — Nt ( nome do taxista )

Passo a mão pelo queixo observando a Sn pela câmera noturna da sala onde ela está.

— Aprendendo a sua lição. — Murmuro.

Todos os meus instintos fala para eu tira ela de lá, porém se eu fizesse isso Sn vai repetir a mesma besteira de fugir novamente.

— O que você fez com ela? — Ele questiona, levanto meu olha do notebook e vejo ele um pouco preocupado, porém ele também está curioso.

Ergo uma sobrancelha.

— Pensei que odiava ela. — Falo voltando meu olha para notebook.

Já faz uma hora que ela está lá na mesma posição.

— Odia é uma palavra forte. Eu até gostei dela. Adorei acompanhia dela. — Ele fala se jogando na cadeira a frente.

— Desgoste então. — Ordeno.

— Ciúmes? — Ele questiona — Ah, acho que não já que você colocou ela em algum luga para punir ela.

Tranco meu maxilar.

— Amor não funciona assim. — Nt continua — Se você gosta dela, então não faça ele te odeia.

A porta é aberta revelando o segurança que levou a Sn.

Olho para Nt.

— Tirar ela de lá. — Ordeno — Porém, a partir de hoje vai torna o segurança dela, estamos entendido Nt.

Nf resmuga indo em direção à porta.

— Se ajoelhar. — Ordeno indo em direção à ele. — Como ouça segura a minha mulher tão brutalmente seu imbecil.



















Sn narrativa

— Taxista? — Questiono protegendo meus olhos com meu braço quando a porta é aberta.

— O seu herói. — Ele fala irônico. — Não se esqueça disso.

Ele fala caminhando na minha direção.

— Taxista, o que está fazendo aqui? — Questiona ignorando a sua fala anterior.

Ele me oferece uma mão para levanta.

— Salvando você dessa torre Rapunzel.

Reviro meus olhos.

— Você está cheio de gracinha. — Falo me levantando sozinha.

— É assim que me agradece pela seu salvamento? — Ele questiona.

Ignoro ele e começa anda para fora.

O bom é que memorizei o caminho até essa sala.

Quando estou subindo a escada ouço um barulho estranho vindo do escritório daquele homem.

— Relaxa. Ele só está dando uma lição em um segurança. — O taxista aparece e fala — Ele não vai matar ninguém. — Ele declara — Pelo menos não aqui em consideração a senhorita.

Mando o dedo do meio para ele e volto subir as escadas.

Em consideração a mim? Poupe me. Se ele tivesse uma consideração há a mim ele não teria me trancando naquela sala.













Perdoa me por qualquer erro de português 🌹

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Continuação?

IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )Onde histórias criam vida. Descubra agora