memória ¹7

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YOUR NAME


— Ficam aqui. — Ordeno após ouvir que esse é uma da exigências de meu pai.

— Senhora, Dante ordenou…

— Me lembro que algumas horas atrás, o seu capo fez um discurso sobre qual ordem vocês devem seguir. — Falo — E quem não cumprisse irei acontecer algo, porém não estou me lembrando o que é. — faço uma cara que de que estou pensando.

— Execução. — Um soldado fala.

O encaro e vejo que ele é novato.

— Isso mesmo. — Falo estalando os dedos — Execução. Seria um pena fazer execução de tantos soldados assim em um dia. — Falo soltando um suspiro triste.

— Senhora…

— Você quer ser o primeiro a ser executado? — Pergunto tombando a cabeça para lado.

Ele engole a seco e balança cabeça.

— Ótimo. Conseguimos chegar num consenso. — Falo me virando de costas e encaro a casa que uma vez foi o meu lar.

Desculpas querido, porém terei que quebra a pequena promessa que fiz a você.

—  Senhora Sn, seu pai está a sua espera. — O segurança fala me dando passagem para passar.

Solto um suspiro e começo a entra naquela casa que um dia foi meu lar.

☄️

Nada mudou. Os quadros são os mesmo e no mesmo lugar.

— Por aqui. — Ele fala abrindo a porta do escritório.

Passo pelo segurança e encontro ele sentando com dois copos.

— Pode se retira. — Logo em seguida ouço a porta sendo fechada. — Olá filha.

Engulo a seco.

— Olá pai. — Murmuro o encarando.

Seus cabelos estão grisalhos, a barba está parecendo uma floresta.

Deus!

Como ela ainda continua com ele?

— Eu esperava para esse momento. Eu ansiava pelo dia que você iria vim aqui e pedir ajudar. — Ele fala quebrando o silêncio — Quer ? — Ele aponta para o copo com bebida

Isso não é uma pergunta.
É uma ordem como antigamente.

Ando até a mesa e pego o copo.

— Esse dia chegou. — Falo dando um gole na minha bebida.

Whisky.

Os lábios dele se curvam.

— Você sabe o que tem que fazer para eu ajudar você e o seu marido.

— Não tenho muito tempo. — Aviso. — Você já deve saber o que aconteceu.

— Se eu não tivesse um dos meus infiltrado lá, não saberia sobre a sua vinda aqui. — Explica.

— Enquanto, eu estiver me preparando, quero que envie as drogas para ele. — Dou o último gole em minha bebida. — Estamos combinado?

— Não confio em sua palavra. — Ele declara abrindo a gaveta e tirando uma adaga — Que tal como os velhos tempos?

Encaro adaga que foi colocada em cima da mesa e pego ela.

— Quero que faça aquele juramento que ensinei. — Ele declara.

O juramento.

“ Se eu souber que você quebro ou fez um falso juramento, irei corta a sua mão. Aquela onde você fez o corte e não é somente isso. “

“ Não importa o que acontecesse não colocar os pés naquela casa novamente Sn. “ Hn fala andando por um lado e por outro no quarto.

“ como raios não percebi? Como não suspeitei que ele fazia isso com você? “ Ele questiona passando as mãos pelos cabelos.

“ Isso foi antes do nosso casamento. “ O lembro “ Era apenas um juramento de sangue eu tinha que fazer algumas vezes “

Não era algumas vezes.

Sempre que acontecia algo dentro de casa, ele me fazia fazer um corte na mão e jura que não fiz.

Isso era o único jeito para não apanhar ou passar algumas semanas sem comer.

“ Prometa. “ Hn fala vindo na minha direção e se agachando “ Não colocará os pés naquela maldita casa! Não deixará ele fazer o que fazia com você antes. “ Hn fala segurando nas minhas mãos.

“ Prometo. “

O sangue desce pela minha mão. Coloca adaga de volta na mesa e encaro ele com odeio.

— Fala. — Ele ordena me olhando com superioridade.

Engulo a seco.

— Irei fazer a droga daquele treinamento. — Murmuro — e irei assumir a sua máfia e trair o meu ma…

Alguém bate na porta me atrapalhando.

— Senhor. — O segurança entra — Aqueles soldados estão tentando entrar.





Boas notícias ( ou não ). Estava lendo o início de memória e percebi que se eu finalizar a história agora vai ficar uns furo, então irei tentar finalizar na parte 25 e vou aumentar um pouco mais o tamanho.

IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )Onde histórias criam vida. Descubra agora