memória ¹3

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HIS NAME


— Don! — Soldado entra.

— Qual parte eu disse que não quero ser interrompido vocês não entendem? — Questiono desviando o olhar dos soldados que estavam encarregado de Dylan.

— Sinto muito Don. Porém, a sua esposa… — O soldado engole a seco.

Um arrepio se espalha pelo meu corpo.

— O que aconteceu com a minha esposa? — Questiono tentando ser neutro.

— Hn! — Dante aparece com semblante diferente de agora pouco. Houve dois acidentes de carros. — Franzo cenho. — Um dos carros, era que a Sn estava.

Meu coração erra um porra da batida ao ouvir a última parte. Coloco uma mão e começo a massagear. Está doendo… está doendo pra caralho!

Ignoro a dó e saiu da sala.

Eu coloquei ela na droga do carro.
Como…

— Hn. — Dante me grita. — Ela está bem. — Ele fala fazendo eu parar de andar. — Ela está um pouco machucada.

— Onde ela está? — Questiono rouco. — Cadê a minha mulher Dante?! — Dante permanece calado. — Dante se você não quiser ser torturado junto com aqueles imbecis que deixaram Dylan fugir, é melhor você abri a porra da sua boca! Cadê a minha mulher? Porra!

Dante se aproxima.

— Dylan achou ela. — Dante murmura — Ele está pedindo uns negócios em troca de entregar ela.

Dylan. Aquele filho da puta! Aquele merdinha do caralho!

— Que negócios? — Questiono.

— Armas, alguns remédios, drogas e dinheiro. — Dante fala olhando para um papel.

— Já juntaram isso tudo?

— Ainda não. Estávamos esperando a…

— Esperando a porra da minha ordem? — Ergo uma sobrancelha — É a minha esposa que está machucada e sem recursos para os machucados! É a sua chefe. Deveria já ter juntando tudo que aquele merda pediu! Se algo acontecer com ela…

— Hn, relaxar. Não vai acontecer nada com ela. — Dante pega o celular e me entrega — Dylan mandou um vídeo dela.

Aperto meu punho ao ver ela toda machucada, sangue descendo pelo seu rosto lindo.

Ele poderia perdi até a porra da máfia que eu entregava para ele. Poderia pedir para eu me matar em troca dela que eu faria isso. Porra! Poderia pedir qualquer coisa que eu faria por ela, somente por ela.

Deveria ter ido junto com ela! Porra! Ela não deveria ter entrado sozinha naquele maldito carro!

— Resolva a merda da lista. Rápido. — Ordeno indo para minha sala.

— Ele está na sua sala. — Dante grita.

Ótimo.

Abro a porta brutalmente e a fecho.

— A minha esposa. — Falo encarando Dylan sentado na minha poltrona.

— Viva. Só não posso garantir que ela esteja bem. — Ele fala tombando a cabeça para o lado.

— Porra Dylan. Que a droga da localização dela. — Falo me aproximando dele. — Eu vou entregar o que você colocou na maldita listinha.

— Não confio nas suas palavras. — Dylan declara — Porém, tem um jeito de eu acreditar nelas. — Ele fala pegando algo no bolso e colocando na mesa. — Isso é veneno.

Encaro o frasco.

— Tomar o veneno e eu passo a localização de Sn e depois que eu ganhar tudo da minha lista eu entro o antídoto. — Ele esboça um sorriso no final de sua explicação.

Pego a merda do frasco e viro tudo.

— Não pensou nem duas vezes. — Ele comenta. — Porém, esqueci de falar que esse veneno é forte demais.

Pisco algumas vezes ao ver embaçado.

— A localização. — Murmuro encarando com ódio.

— Recomendo você a ficar e deixar os seus soldados irem. — Dylan fala se levantando. — Você só vai atrapalhar se for.

Alguns minutos se passaram. Dante entra no meu escritório com os olhos arregalados.

— O que fez? — Ele questiona furioso. — Já estava tudo resolvido, era só pegar tudo da lista e pronto!

Passo a mão pela minha barba.

— Não sou idiota. — Falo encarando ele — Acha mesmo que não vi a lista? O tipo de drogas que ele pediu não temos! E não foi apenas um tipo que ele pediu.

Quando estava vindo pro escritório, acabei tombando num soldado, ele acabou me mostrando a lista de exigências de Dylan.

— Depois disso, resolveu se envenenar para a localização dela. — Ele murmura — O que você acha que a Sn vai pensar sobre isso? A culpa que ela vai sentir?

— Ela não vai saber. — Digo — Depois que vocês terminarem a lista Dylan irá me entregar o antídoto.

— E se ele não entrega?

— Vou morrer. — Falo.

— Porra! Hn que merda você fez. Você tinha que ter pensado nela!

— Eu pensei nela. Foi por ela que tomei a droga do veneno. Quanto mais tempo passa, mais ela corre o risco de ter uma confusão, ou uma infecção.

Ou perde sangue até morrer. Ele não viu a porra do vídeo?

Dante começa andar pelo escritório.

— Os soldados já foram? — Pergunto.

Dante balança a cabeça.

— Eles estão prestes a sair, só estão esperando você.

Engulo a seco.

Dylan não mentiu. Esse veneno é forte e agir rápido demais.

— Não irei. — Dante me encara — Vai no meu lugar, ela precisa de um rosto conhecido.

— Irei mandar alguns médicos vim aqui escondido de Dylan para ver se descobrir qual é o veneno. — Dante fala saindo da sala.

Quando ele saiu e meu advogado entra.

— Senhor Hn. — Ele fala se sentando na cadeira. — O que devo ao seu chamado?

— Um novo testamento.








Vamos começar a maratona com nosso favoritinho🤭

IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )Onde histórias criam vida. Descubra agora