• Memória 9 •

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As orações de vocês foram atendidas. Esse capítulo tem 1000 palavras.

Boa leitura 😉

Bom dia 🌷

Sn narrativa

— Deus! Você está aí garota. — Me viro e vejo a minha sogra.

— Aconteceu algo? — Pergunto.

— Ah, o seu marido. — Ela fala me fazendo ergue uma sobrancelha — Ele fez o motorista dirigir igual velozes e furiosos, só porque você não estava atendendo as ligações.

— Eu estava ajudando o jardineiro. — Explico um pouco envergonhada — Sabe como eu gosto de mexer nas flores.

No início do meu casamento, Hn, percebeu que eu gostava muito de flores e fez um jardim só para mim, como um lugar somente meu ou refúgio.

Porém, com passar do tempo eu tiver que ter uma pequena ajuda e Hn percebeu e contratou um jardineiro.


— Vamos lá para dentro e ver se Hn se acalma antes que ele faça mais besteiras. — Ela fala me puxando pelo braço.

As vezes as pessoas que não conhece acha que os filhos dela são crianças devido o jeito que ela fala sobre as besteiras que eles fazem.

Balanço a cabeça enquanto rio dela reclamando de Hn. Sobre a irresponsabilidade dele, e que podia ter morrido.


Ao chegamos na sala. Dylan aparece carregando uma moça nos braços.

— Esse maldito médico está demorando demais! — Dylan fala irritado — Estou levando ela para o hospital próximo daqui.

Ele passa por nós com pressa. Logo em seguida aparece o meu marido descendo as escadas.

— Hn, por que Dylan está com a empregada nos braços? — A minha sogra questiona curiosa e preocupada.

Hn me encara com uma sobrancelha erguida.

— Onde estava ? — Ele pergunta ignorando a pergunta da mãe dele.

— Ah, estava no jardim e acabei esquecendo o celular no quarto. — Explico — É melhor eu ir pegar ele. — Falo largando o braço da minha sogra e subindo as escadas, porém Hn coloca o braço me impedindo de subir o resto da escada.

Ergo uma sobrancelha encarando ele e cruzo os braços.


— Melhor não querida.


— Por que eu não posso ir no meu quarto? — Pergunto um pouco irritada com atitude dele. Só quero ir no quarto, não tem nada perigoso nisso.

— Cobra. — Ele murmura — Tinha uma cobra no nosso quarto. E a empregada acabou sendo picada por ela.

Uma cobra?

— Deus. — Ouço a minha sogra sussurra.


— Como ela foi acaba indo para no meu quarto? — Pergunto.

IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )Onde histórias criam vida. Descubra agora