YOUR NAME— Ouvir a conversa dos outros é feio querida. — Hn declara se encostando na porta com braços cruzados.
— Quem disse que eu ouvir sua conversa? — Pergunto com uma sobrancelha erguida.
Ok. Eu ouvir, porém ele não precisa saber.
— Ninguém. Eu vi você. — Ele tomba a cabeça por lado e esboça um sorriso pequeno.
Imbecil!
— Hn, eu quero dormir. Então, poderia ser retira do meu quarto? — Pergunto voltando a encostar a cabeça no travesseiro.
— Nosso quarto, terei que lembrar até quando? — Ele pergunta se aproximando. — Seu sono terá que esperar, vamos ter que fazer uma pequena visita a máfia.
— Por que? — Encaro ele.
— Ninguém pode saber que eu perdi a memória. — Ele murmura enfiando as mãos nos bolsos — Vou precisar da sua ajuda. Eu sei que tem coisa que já falei da máfia para você.
Ele tem um ponto. Hn sempre me contou tudo, por querer? Não. Obrigava a ele falar sobre a máfia comigo.
— Podemos ir amanhã? — Me sento na cama. — Se irmos agora iremos voltar apenas de madrugada.
Hn se aproximar e depositar um beijo na minha testa.
— Prometo que não iremos demorar lá. — Ele me encara.
Balanço a cabeça.
Não vou discutir com ele. Pelo menos não hoje.
☄️
Hn está mexendo no notebook dele, enquanto estamos no escritório esperando o conselheiro.
Foi normal quando chegamos aqui. Ninguém suspeitou de nada ou acho o comportamento de Hn estranho.
— Você vai falar a verdade para ele? — Pergunto intrigada.
Ele deve falar. O conselheiro dele é como um irmão. Somente ele sabia da máfia que Hn não estava viajando.
— Ele é de confiança? — Questiona sem tirar atenção do notebook.
— Ele é um irmão para você. — Falo. — E também era o único da máfia que estava ciente que você não estava viajando.
— Ele deveria ter ficado na liderança. — Hn murmura e me encara.
— Uhum. — Resmungo — Porém, Dylan achou um jeito dele não ficar na liderança.
Alguém bate na porta. Hn resmuga um “entre”.
— Don. — Conselheiro de Hn fala encarando ele e depois me encara.
— Dante. — Falo sorrindo gentilmente.
Hn pode não lembra muita coisa, porém Dante ajudou ele a me apaixonar por ele. Ou ele ficava dando conselhos para Hn ou me dava conselhos de como lidar com Hn e me contava alguns segredos de Hn. Eu considero ele da família.
— Senhora Sn. Vejo que se recuperou Hn. — Dante fala sentando na cadeira.
— Hn. — O chamo. — Ele é de confiança, ele praticamente é da família. Conta para ele.
— O que houve? — Dante questiona preocupado.
Hn passa a mão pelo cabelo e continua me encarando. Ele está me pedindo ajuda?
— Não me recuperei. — Hn fala — Eu perdi a memória com o atentado a minha vida.
Passaram minutos. Hn e Dante estão conversando o que aconteceu na máfia e o que estava acontecendo antes para deixar Hn ciente.
— Hn, está tarde. — Murmuro quando eles terminam de conversar — Você prometeu.
Hn encara Dante.
— Quero todos os soldados na sala principal. — Hn ordena.
Dante se levanta e se retira da sala.
— Já estamos indo. — Ele fala se aproximando. — Porém, antes tenho que fazer algo.
Solto um suspiro. Já são 00:00 e eu estou morta de sono e com pressentimento estranho.
— Não vamos demora. — Ele afirma.
Isso aconteceu 5 minutos atrás. Agora eu estou ao lado dele e cada vez mais soldados vão chegando.
— Don, todos estão aqui. — Dante fala ao lado direto de Hn e eu no esquerdo de Hn.
— Vou ser claro e rápido. — Hn fala chamando atenção dos soldados. — Nenhum de vocês recebem ordem de Dylan, apenas minhas e da minha esposa! — Hn pega na minha mão — Quem ousar a negar a cumprir ordem da minha esposa será executado ou se alguém ousar tocar nela ou respirar perto nela será executado!
Arregalo meus olhos.
Hn enlouqueceu? Só pode.
Que merda é essa de execução se respirarem perto de mim!
Aperto a mão dele, porém ele me ignora.
— Quem ver ela apontando uma arma ou fazendo qualquer coisa comigo, não se intrometam! Ela é minha esposa. Ela pode e tem o poder para fazer isso com qualquer um. Ela é a chefe de vocês, está claro?— os soldados falam sim todos juntos — Estão dispensado! — Hn declara e os soldados fazer um sinal para Hn e logo eles voltam para o que estava fazendo antes.
Bato no braço de Hn.
— Ficou louco? — Pergunto.
— Pare de aperta minha mão querida… — ele ergue o corpo para frente, os lábios dele tocam na minha orelha me causando arrepios — Ou vou colocar a sua mão em outro lugar para aperta.
Sinto as minhas bochechas ficarem vermelha.
Ele se afastar e encara Dante.
— Espero você no meu escritório amanhã. — Hn fala dando as costas para ele e me puxa.
— Você não tem respeito? — Questiono andando do lado dele. — E se alguém ouvi o que você falou agora pouco?
— Eles ficariam com inveja. — Hn fala me puxando pela cintura — Por não ter a mulher que eu tenho.
O que merda aconteceu com ele?
— Nem parece o mesmo homem que tentou me matar. — Murmuro fazendo Hn bufar.
— Seu pedido de desculpas está em casa, no nosso quarto querida. — Ele fala malicioso.
Bato nele.
— Está muito pervertido! — Falo.
Hn abre a boca para falar, porém é interrompido quanto alguém o chama.
— Don! Dylan fugiu. — O soldado falar.
— Como? — Hn questiona furioso — Ele estava preso na porra da sala de tortura, como raios ele fugiu?
— Senhor eu não sei! — Soldado responde.
— Quero os responsáveis na minha sala agora. — Hn ordena.
— Droga. — Murmuro atraindo atenção de Hn — Eu posso ir sozinha para casa? Eu estou morrendo de sono.
— Ok. — Ele fala abrindo a porta do carro. — Não irei demorar para chegar em casa.
Antes dele fechar a porta. Ele ergue o corpo e beija sua testa.
Encosto a minha cabeça na janela do carro e vejo Hn andando para dentro da máfia com passos rápidos e longos. Motorista ligar o carro e começa o percurso para casa.
Seja quem for que estava encarregado de Dylan, está em grande perigo.
— Merda! — Ouço motorista — Senhora se segura firme.
Antes que podesse raciocinar o carro capota.
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IMAGINES : ND E SN ( Não Revisado )
RomanceSejam bem - vindos, obrigada por escolher esse livro como sua leitura atual. Nesse livro contém várias histórias, e cada capítulo é continuação de um imagine ou um novo imagine. Fiquem atentos ao título, para indentificar se é a continuação do imagi...