Capítulo 45 (+18)

271 38 13
                                    

AGORA 

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

AGORA 

Saímos praticamente como clandestinos do nosso próprio casamento, e se não fossem as latinhas presas no para-choque da minha caminhonete, teríamos conseguido sair sem levantar suspeitas. Juntou o barulho das latas, além da placa de "recém casados" pendurada na traseira, para os nossos convidados perceberem que estávamos deixando a festa.

Peguei a mão da minha esposa, e dei um beijo nela, enquanto seguia o caminho até a nossa casa, onde daríamos início a nossa vida, agora como marido e mulher.

Parei na garagem, e a ajudei a descer do carro. Quando estávamos frente a porta, eu a peguei no colo e ela deu uma gargalhada gostosa. Queria seguir todas as tradições, minha pequena merece.

— Pronta, senhora Rios? — perguntei dando o meu sorriso mais galante e ela enlaçou meu pescoço e mordeu os lábios.

— Sim, senhor Rios. — confirmou e entrei com ela na nossa casa.

Mark levou Luke para a casa dele com a minha irmã, não queria que ninguém nos atrapalhasse nesse fim de semana, já que não poderíamos viajar agora por causa dos jogos, queria aproveitar cada minuto da nossa noite de núpcias.

Fechei a porta com o pé, e subi as escadas com ela ainda em meu colo. Dei um beijo em seus lábios e a coloquei lentamente com os pés no chão, sem deixar de abraçá-la.

— Já disse que está linda hoje, minha pequena? — perguntei fazendo um carinho em seu rosto, e ela me presenteou com o sorriso mais lindo do mundo.

— Algumas vezes. — Juliette passou os braços ao redor do meu pescoço e eu a puxei para ficar mais próxima de mim.

Seus olhos brilhavam como um céu estrelado, ela me olhava de forma amorosa, admirada, seu sorriso demonstrava o quanto estava feliz, tão feliz quanto eu mesmo me sentia por tê-la como a minha mulher.

Passei meu polegar pelo seu queixo delicado e trouxe seu rosto para mais perto do meu, grudei nossos lábios, sentindo a maciez da sua boca na minha, nossas línguas sincronizadas, se encaixavam perfeitamente numa dança lenta e suave.

Desci minha mão para a sua nuca e segurei firme para aprofundarmos nosso beijo, querendo sentir cada centímetro da sua boca, nossa dança se tornando mais sensual, fazendo todo o meu corpo se aquecer e estremecer com a vontade de sentir seu corpo no meu.

Interrompi o nosso beijo, a olhei no fundo dos seus olhos e dei um selinho demorado em seus lábios, para depois beijar sua bochecha macia, subindo até sua orelha, descendo pelo seu pescoço, até chegar em seu ombro.

A virei de costas para mim e afastei seus cabelos, beijei sua nunca e minha mulher arqueou o corpo e gemeu, desci meus beijos pelas suas costas, dando algumas lambidas pelo caminho, até chegar na carreira de botões do seu vestido, passei meus dedos de leve pela sua pele e a senti arrepiar.

Depois da ApostaOnde histórias criam vida. Descubra agora