Nova cidade, nova vida!
Em San Francisco, Rodolffo se prepara para ingressar nos 49ers, enquanto Juliette inicia seu trabalho na White Castle Publishing.
Tudo na vida deles ia bem, cada dia mais apaixonados um pelo outro e não poderiam estar mais fe...
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Estacionei o carro na garagem de casa e logo estranhei o silêncio e as luzes apagadas, não lembro de Rodolffo ter me dito que ele e Ashley iam sair. Tranquei o carro e entrei em casa pela porta de acesso da garagem, aproveitei para olhar rapidamente meu celular, em busca de notícias do meu filho desnaturado.
Nenhuma chamada ou mensagem, nenhuma notícia sobre como foi a estreia deles em campo. Por que filhos têm que ser tão difíceis? Já não basta estar há milhas de distância de mim, ainda tenho que praticamente implorar por informações do meu próprio filho. Bem, talvez eu esteja sendo dramática, mas eu sinto falta dele, falta de quando eu o via todos os dias e sabia de tudo o que acontecia na vida dele.
Soltei um longo suspiro e continuei entrando em casa, ainda estranhando as luzes apagadas e a falta de notícias do meu marido. Odeio ficar em casa sozinha.
Parece que foi ontem que nessa mesma sala, eu via meus filhos correrem e darem risadas, com Luke logo atrás fazendo a maior festa. É difícil aceitar que eles cresceram, e que num futuro próximo vão ter as próprias famílias. Em poucos anos Ashley se forma e vai embora também, minha caçula é ainda mais independente e desapegada do que o Theo.
Subi as escadas já imaginando o banho demorado que eu iria tomar, e quando abri a porta do meu quarto, tive uma agradável surpresa. Meu marido estava sentado em nossa cama, que estava enfeitada com várias pétalas de rosas, usando apenas uma cueca box preta, segurando uma única rosa vermelha entre os dentes.
Rodolffo abriu um sorriso assim que me viu e eu não consegui segurar meu próprio sorriso. Eu amo esse homem!
— Cadê a Ashley? — perguntei e ele sorriu ainda mais.
— Foi dormir na casa da Taylor, não a Swift. — ele contou depois que tirou a rosa dos dentes e esticou a flor para mim — Temos a casa só para nós dois essa noite.
— Hmm... — sorri maliciosa e peguei a rosa de sua mão. — Obrigada, Taylor, não a Swift, por me dar uma noite sozinha com meu marido.
Rodolffo me puxou para mais perto, me colocou entre suas pernas e subiu as mãos demoradamente pelas minhas pernas, subindo por dentro da minha saia, até chegar em meus quadris, apertando de leve a minha bunda.
— Hoje quero você gemendo alto, gritando o meu nome, igual nos velhos tempos. — ele disse com a voz rouca e eu precisei me apoiar em seus ombros para me segurar em pé, já que minhas pernas parecem ter virado geléia.
— Você está muito safado hoje, senhor Rios. — provoquei, sabendo exatamente o quanto ele gosta quando eu o chamo assim.
— Já se olhou no espelho? — ele brincou — É impossível não ser safado tendo a esposa mais gostosa de todo o universo.
Ele segurou minha cintura, e me virou na maior facilidade, me atirando na cama, antes de deitar em cima do meu corpo.
— Amoooor... — eu protestei, mas não consegui deixar de sorrir — Preciso de um banho. — lembrei e ele estreitou os olhos, antes de enfiar o rosto na curva do meu pescoço e inspirar meu cheiro.
