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》AVISO: Esse capítulo descreverá uma cena de SEXO entre um menor de idade e um adulto.

》AUTORA: Peço desculpa desde já pois não sei escrever esse tipo de Hot. Provável sentir vergonha com esse capítulo.

[ PORCHAY 🔞 ]

Ele estava ali, bem diante dos meus olhos.

Naquele instante, a única coisa que eu pude fazer foi sair correndo, contornando o balcão até ficar frente a frente com ele.

Eu não consegui controlar meu corpo e minha mão foi de encontro ao seu rosto.

O tapa reverbrou pelo estabelecimento vazio de uma forma que chamou a atenção de quem estava no outro cômodo dali, segundos após o som meu irmão apareceu na porta da cozinha e ficou pálido com a cena que viu.

P'Kim ficou parado no mesmo canto e também parecia surpreso com o que eu havia feito, eu retirei meu avental e o joguei no balcão, agarrei o braço de P'Kim e me virei pro meu irmão;

- Vou pra casa. – Não aguardei uma resposta e saí puxando aquele homem até nossa residência, com meu irmão e meu cunhado no café, eu não precisaria me preocupar com pessoas na casa.

Enquanto andava apressadamente, a ficha que ele realmente estava ali, com minha mão agarrando seu pulso, começou a cair e um calor começou a subir por todo meu corpo.

Ele havia emagrecido, estava claramente mais pálido, tinha olheiras debaixo dos olhos e seus lábios estavam levemente pálidos também. Seja lá onde ele estivesse, só de olhar pra ele dava pra notar o quanto ele deixou de cuidar de si para voltar mais rápido.

- Chay... – Sua voz grossa chegou até meus ouvidos, céus! Aquilo estava me matando.

- Só... Só cala a boca, por favor! – Abri a porta quase a derrubando, andei rapidamente e subi as escadas, não tiramos nem nossos sapatos, mas isso não importava naquela hora. Chegando no corredor dos quartos, andei até o meu, abri a porta e o empurrei pra dentro.

Só por precaução, me virei e passei a chave na porta.

Bom, estávamos ali.

Meu quarto estava meio clareado por causa do sol lá fora, mas as cortinas escuras não permitiam a luz entrar tão fortemente.

Eu me escorei na porta de costas pra ele, deu pra ouvir ele retirando seus sapatos.

Um silêncio se instalou no quarto, o único som ouvido era de nossas respirações aceleradas, até que ele começou a se mover.

Seus passos atrás do meu corpo se tornaram mais próximos e então seu corpo se juntou ao meu, me abraçando com firmeza.

- Eu senti sua falta... – Eu me mantive em silêncio, achei que se abrisse a boca a única coisa que sairia era um monte de gritos sobre saudade e raiva. – Chay, você pode se virar, por favor? – Ele mesmo me vira, com um pouco de força, mas ainda com delicadeza. – Você não sentiu minha falta? Eu pensei que fosse morrer sem você, Chay.

- Cala a boca, por favor...

- Porchay...

- Porra! – Eu senti meu pau pulsar dentro de minha calça.

Não é possível que ele não tenha notado. Cada vez que ele me chama, uma onde eletrizante percorre meu corpo, me arrepia e deixa minha mente em branco.

Eu o empurrei até a cama, o fazendo se sentar ali, no mesmo segundo, eu me ajoelho no chão, ficando entre suas pernas. A cena parecia até familiar.

- Não venha me chamando com essa voz depois de tanto tempo... – Vou falando rispidamente enquanto tiro seu cinto, desabotoou sua calça e vejo seu próprio pênis já marcado naquele tecido. Eu queria rir, ele estava duro também. – Não teve uma só noite nesses últimos dias que eu não tenha sonhado com você, ou feito algo enquanto pensava em você... Desgraçado, sabe o quanto eu me senti insuficiente em não me dar prazer como você fez? – A raiva foi subindo e acabei o xingando, ele não pareceu chateado, nem surpreso, mas olhando pra ele... Naqueles olhos tão profundos quanto o mar, eu pude ver;

𝑰𝑵𝑭𝑬𝑹𝑵𝑶 | 𝑲𝑰𝑴𝑪𝑯𝑨𝒀 [𝑪𝑶𝑵𝑪𝑳𝑼𝑰𝑫𝑨] [ REVISANDO ]Onde histórias criam vida. Descubra agora