Soraya Thronicke...
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°_Muita gente veio, né amor?_ falei.
_Sim amor, isso é bom_ saímos do carro.
Era a inauguração de mais uma loja da família, muita gente veio, como diz Simone, isso é muito bom, ela sabe do sucesso que toda a família tem.
_Daqui a pouco você vai no banheiro_ sussurrou.
Eu havia trago o vibrador na minha bolsa, por pedido de Simone, as vezes a gente brinca na cara do perigo, entramos na loja de mãos dadas.
_Meninas, já estava achando que não vinham mais_ dona Fairte disse.
_Precisamos fazer algumas coisas no apartamento mamãe_ Simone falou.
_Hum... sei essas coisas_ disse minha sogra.
Andamos, acompanhada dela, por todo o local, ela estava feliz, lembrou do seu amado Ramez, de como desejaria ter ele aqui com ela, acompanhando todo o sucesso que a família está fazendo as lojas.
_Quer beber algo, amor?_ concordei.
Simone saiu e foi buscar uma bebida pra gente, fiquei esperando por ela, Janja apareceu, conversei com ela, e assim que ela saiu, para falar com outras pessoas, um rapaz apareceu.
_Então você é a mulher que conquistou a mulher do coração de gelo?_ eita que gente chata.
_Vocês não sabem do que falam_ busquei por Simone com olhar pela grande loja.
_Você é muito bonita mesmo, que sorte a dela né?_ se aproximou de mim, eu me afastei.
_O que quer com a minha mulher?_ Simone apareceu e eu nem percebi.
Pedi pra ela não discutir, mas ela ainda falou algumas coisas para o homem, que então se retirou dali, deixando Simone com um sorriso vitorioso no rosto.
_Está tudo bem?_ perguntou.
_Sim, você está aqui_ disse.
Recebi dela um selinho, e voltamos a andar pelo local, fomos até o andar de cima, tinha duas salas, fui puxada por ela até uma para receber o seu beijo afoito, mas não prolongamos.
_Agora vá lá no banheiro amor, espero por você lá em baixo_ avisou.
Fui até o banheiro, fiz o que tinha que fazer, de maneira rápida, e saí, desci para o outro andar, e procurei por ela.
_Quando estiver para gozar, te levo lá pra sala, quero te foder até você pedir pra parar, meu amor_ falou baixinho em meu ouvido.
Sorri, quem visse até pensaria que a gente conversava sobre a loja, os móveis, até que a gente sabe disfarçar bem.
_Um número por favor_ pediu, depois de alguns minutos.
_Número dois_ fechei os olhos quando ela iniciou sua brincadeirinha.
Segui com ela de mãos dadas para cumprimentar e falar com algumas pessoas, eu já suava, e o dia nem tava tão quente, quando vi ela mexer o celular, precisei juntar as pernas uma na outra, pela mudança de intensidade, sendo maior agora.