Soraya Thronicke...
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•_Me xinga, Simone_ pedi, ao ser carregada no colo e sendo jogada na cama, gemi de prazer.
_Vadia... abra a porra de suas pernas Soraya, eu quero meter com força_ meu sexo latejou.
_Então faça isso, sua gostosa_ arreganhei minhas pernas.
_Do jeitinho que eu gosto, nossa_ deu um tapinha em minha buceta e esfregou seus dedos.
_Isso Tebet, isso, ai, isso amor, ahhh, você é tão perfeita_ fechei meus olhos.
_Quem mandou fechar os olhos, Thronicke?_ abri imediatamente.
_Me fode, agora Simone, por favor_ implorei.
_Vou fazer melhor... sai da cama_ tirou seus dedos e levantou primeiro.
Puxou a corda, e enquanto ela ajeitava para poder amarrar meus pulsos, agachei e comecei a chupá-la, com rapidez, já estávamos completamente nuas, já tínhamos transado.
_Me deixe pronta pra te foder_ empurrou o pênis em minha boca.
Parei e fui subindo, beijando sua barriga, mamei rapidinho em seus seios, e cheguei até sua boca, tomando a mesma para um beijo nada delicado.
_Sua safada... amo te ver assim_ mordeu meus lábios.
Ela fez um movimento com o rosto, apontando para a corda, entendendo seu recado, levantei os braços, para ela então amarrar.
_Boa garota, continue assim_ sorri, de forma safada.
_Sim, está bom_ lhe respondi.
Como sempre, não tava forte o aperto, me preparei para o que viria a seguir, seu pênis já duro e ereto, tocou minha barriga, ela levantou minha perna esquerda, deixando na altura de sua cintura.
_Você pediu, agora aguente, meu amor_ sussurrou.
Ela entrou em mim, ficou parada, elevou mais a minha perna, segurando por de baixo de minha coxa, melou seus dedos de saliva, e passou por meu clitóris, me masturbou, e segurou minha cintura.
_Tão entregue à sua amada esposa, my girl_ disse.
_Sua garota quer ser fodida, satisfaça os desejos dela, Tebet_ com seu pé, ela afastou mais a minha perna que se mantinha no chão.
_Minha delicinha, já começou a apertar o meu pau, sua buceta é gulosa_ ela começou.
Nossos corpos estavam colados, ela metia já rápido em mim, joguei a cabeça pra trás, e ela tomou o meu pescoço, mordendo e chupando, lambendo e beijando.
Não fazia muito tempo que tínhamos chegado do casamento da amiga da família, foi impossível não lembrar do nosso, tão incrível aquele dia, se eu pudesse, repetiria tudo de novo.
_Oh Tebet... humm amor, Simone_ voltei a olhar em seus olhos escuros.
_Você tá tão quente, parece o próprio inferno, Thronicke_ ouvi ela falar.
_Tebet... oh, estou quente assim porque tenho uma diaba dentro de mim, me fodendo com força, humm_ segurei na corda que estava amarrada no meu pulso.
_Isso minha vadia, minha putinha, minha, só minha, toda minha, filha da mãe_ ela terminou de enfiar tudo em mim.
_Sou sua, assim como você é minha_ gemi alto.
_Você é minha, assim como sou sua_ ela mordeu meu pescoço.
Um tapa foi desferido em minhas nádegas, ela massageou o local, e deu mais outro, e assim foi se seguindo, tapas, estocadas, gritos, gemidos, tudo isso se ouvia em nosso quarto.
_Sua grandeza me faz ver estrelas, Tebet_ mais outro tapa.
_Pode ter certeza que todos os dias eu te levarei até em outras galáxias_ mordeu meu queixo.
Simone metia rápido, eu já estava vindo novamente, e sentindo isso, ela só fez acelerar mais ainda, as marcas de seus dedos iriam ficar marcadas na minha coxa que ela segurava.
Me remexi, indicando que iria gozar, ela puxou meu rosto e tomou meus lábios, ela que ditava o ritmo do beijo, chupou com vontade a minha língua, e voltou a me beijar.
Algo já escorria em minha perna, eu ouvia o barulho de seu pênis entrando em mim, batendo contra minha intimidade com mais força, ela inchou, e seu líquido me invadiu.
Ela me pegou no colo novamente ao me desamarrar, me prensou contra a parede, e entrou outra vez, mas saiu, me deixou no chão, e me virou, entrou e começou a estocar.
_Isso amor... ahhh, isso, assim, ahhh_ segurei sua mão que ficou no meu quadril.
_Tão devassa... uma puta... humm, humm_ olhei pra trás.
_Mete tudo na sua puta_ revirei os olhos quando ela saiu e entrou com força.
_Vem ficar de quatro pra mim, vem_ me puxou para a cama.
Posicionada como ela pediu, se enterrou em mim mais uma vez, ficou sem fazer enquanto começou a me masturbar, seus dedos eram rápidos, precisei tirar sua mão, e ela voltou a estocar.
Minha bunda ficou ardida por várias tapas que levei, comecei a empurrar em seu pênis, ela alisava a minha coxa por trás, e me puxava mais pra si quando metia em mim, ela acelerou outra vez.
_Cavalga em mim, Soraya_ se jogou na cama.
Fui por cima e sentei com força, me contraí, acostumei e comecei a cavalgar, e era com muita força mesmo, quando eu a apertei de novo, fui virada.
Ela começou a estocar fundo, rápido, tirou seu pênis e começou a me chupar, seu braço se movimentava, sinal de que ela tava se masturbando para gozar também.
Sua língua quando entrou em minha entrada, circulou, ela mordeu de leve o meu clitóris, fui liberando meu orgasmo, mas ela se manteve ali entre minhas pernas.
_Ah Simone, ahhh, humm, amor_ meu corpo não parava de tremer.
Arranhei seu braço, se ela sentia dor, não reclamou em nenhum momento, apertei sua cabeça entre minhas coxas, até ela parar, já havia gozado também.
Eu e Simone estávamos tão loucas para transar, que já começamos a nos beijar desde quando entramos no uber para voltar pra casa, acho que colocaram algo na bebida que tomamos.
Fomos pro banheiro, mas antes de banharmos, transamos outra vez, comigo apoiada na pia, de frente para o espelho, com ela atrás de mim, metendo sem pena nenhuma, foi eu que pedi assim, mesmo já me sentindo ardida.
_Agora não quero nada_ respondi, quando ela perguntou se eu tava com fome.
_Quer ficar aqui mesmo?_ assenti.
Já tínhamos tomado nosso banho, tenho certeza que se eu colocar meus pés no chão, não vou conseguir ficar dois segundos em pé, ela se deitou também, seu cafuné me fez ajudou a dormir ainda mais rápido...
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