Soraya Thronicke...
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°_Está muito apertado?_ ela perguntou em meu ouvido.
_N-não... e-está bom assim_ fui sincera.
_Ótimo, agora levante a cabeça_ pediu.
_Vai usar novamente?_ perguntei.
_Não, deixe para amanhã de novo_ sussurrou.
Simone estava atrás de mim, vi pelo espelho à minha frente, ela começar a desabotoar sua blusa, tirou-a e jogou no chão, desci meu olhar e ela puxou sua calça, ficou apenas de sutiã e sua cueca.
_Ainda quero encher esse bumbum de palmadas_ puxou a barra da minha calcinha por trás e soltou, causando um ardor em mim.
_Ain amor... hum_ ela sorriu.
_Meu amor, a sua costa tá um estrago, sabia angel?_ arregalei meus olhos.
_E-eu sinto o ardor_ falei baixo.
Quando eu disse que poderia acontecer coisas novas na nossa lua de mel, eu me surpreendi por ver que minha intuição estava certa, ainda estou chocada com o que ela acabara de fazer comigo.
Após tirar o meu vestido de noiva, me deixou apenas de lingerie e meu salto, ela me colocou de quatro em um divã preto que tem no quarto, por consequência de minhas escolhas, recebi treze chicotadas.
Não sabia desse lado sadomasoquista da Simone, ainda estou surpresa e processando tudo isso, mas confesso estar gostando, adorei suas fantasias até agora.
_Seu corpo é perfeito, meu amor_ ela segurou meu cabelo, e fez um coque.
Abriu o meu sutiã sem alça, e tirou, foi jogado sobre a cama, espalhou seus beijos molhados por toda a minha costa nua, beijava com carinho, até chegar na minha bunda.
Eu estava com meus braços levantados e presos por uma corda, estava ainda mais entregue para ela, e me sentia bastante ansiosa para os seus próximos passos.
_Depois que eu te fizer gozar em meus dedos, quero te foder sem dó nem piedade com o meu pau, my angel_ beijou minha nuca.
Ela então foi baixando minha calcinha, agora eu estava toda nua, ela foi até a cama, pegou algo e parou na minha frente, vi ela abrir o fecho e levar até meu pescoço, era uma espécie de coleira, tinha uma pequena corrente, ia até o meu baixo ventre, ficando solta esse pedaço.
_Como uma cadela... a minha cadela_ sussurrou no pé do meu ouvido.
_Sim, sua cadelinha_ falei, como ela pediu.
Voltou a ficar atrás de mim, ela olhava pra mim pelo espelho, enquanto sua mão esquerda apertava e beliscava o biquinho do meu peito, a sua outra mão desceu até a minha intimidade.
_Está pronta pra me receber? ou preciso usar algo antes?_ perguntou.
_S-seria bom, use o óleo_ sugeri.
Eu estava excitada, mas não lubrificada o suficiente para receber ela a primeira vez depois de uma semana sem transar, pois estávamos na correria dos preparativos do nosso casamento, eu levei numa boa, já ela...
_Abra mais as pernas, e olha pra onde minha mão está_ assim fiz.
Olhava diretamente para onde sua mão direita estava agora, no meu centro, abriu o frasco pequeno, jogou uma quantidade do líquido na mão e melou da minha barriga, até o meu sexo, gemi com seu contato.