Soraya Thronicke...
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_Soraya... abra mais as suas pernas, angel_ pediu.
_Assim está bom?_ ela concordou.
Segurei em minha própria coxa quando senti Simone atacar feito um animal feroz o meu sexo, mordiscando e chupando o meu clitóris, arqueei a minha costa algumas vezes por estar tão firme suas chupadas.
_Oh Simone, ahhh... amor, amor, ai, hum_ comecei a gozar outra vez.
Mas ela continuou ali, chupando como se fosse um doce preferido dela, arranhou a minha barriga, e chegou até meu peito, onde apertou, coloquei a mão em cima, e me remexi.
_Ai amor... ai, ai, ahh, oh amor_ tentei fechar minhas pernas, mas ela não deixou.
_Vou gozar na sua cara, humm, hum_ ficou ajoelhada.
Começou a se masturbar, rápido, e logo foi colocando pra fora o seu líquido, jogando tudo pra cima de mim, fazendo pegar em meu rosto, descendo para o meu pescoço, fiquei toda lambuzada.
_Quer que eu pegue o lençol?_ fiz que sim com a cabeça.
Ela andou pelo quarto, toda nua e dura, foi até o banheiro, e veio de lá com alguns lenços, sentou na cama, e começou a limpar o meu rosto, e todo o corpo.
_Tão linda assim, corada_ beijou meus lábios.
_Linda é você_ me virei, ficando de bruços.
_Amor, eu te amo... você pode escolher um número pra sua esposa?_ perguntou.
_Qualquer um? quero o número, hum... número dez, amor_ respondi.
_Hum... cinco de um um lado e cinco de outro, minha gostosa_ disse.
Ah, lembrei, tapas na bunda, eu e essa minha mania de escolher altos números, então continuei de bruços, senti os beijos dela na minha costa.
Ouvi sua risadinha, e por ouvir ela rir, eu comecei a sorrir também, era o efeito da bebida de mais cedo em nosso corpo.
_Posso começar, amor?_ assenti.
Tivemos mais uma semana concluída de trabalho, como amanhã é sábado, depois do nosso jantar, decidimos tomar um vinho, com isso, tomamos quase três garrafas.
_Ai amor... hum, bate mais_ mexi meu bumbum.
_Tão fogosa amor_ mais um tapa.
Faltava agora mais quatro tapas, os dois últimos arderam bastante, enchi o quarto de grito, e depois disso, a gente começou a rir de novo, a gente quando bebe ficamos bem mais animadinhas.
_Vamos pra mais um round?_ sussurrou em meu ouvido.
_Vamos, vamos amanhecer transando_ sorrimos outra vez.
Ela abriu a gaveta e pegou uma outra camisinha, me virei e olhei ela colocando no seu membro, me chamou pra sairmos da cama e ir até o banheiro.
Fiquei apoiada na pia, recebi mais dois tapinhas e ela se posicionou atrás de mim, ficou me olhando pelo espelho e sorriu pra mim, foi entrando com calma.
_Ahh... como é bom estar dentro de você, meu amor_ colocou tudo.
_Vai mais rápido, amor, humm, isso_ ela acelerou.
Segurei mais firme na pia para não deslizar, as mãos dela ficaram em minha cintura, a gente manteve o olhar uma na outra, mas diante de sua velocidade, baixei minha cabeça e mordi os lábios.
_Isso amor... ahh, isso, hum Simone_ levantei a cabeça e joguei o meu cabelo para o lado.
_Ah Soraya, eu quero te beijar_ me virou e colocou-me sentada na pia.
Voltou a entrar de novo e começou a estocar com a mesma velocidade de antes, começou a me beijar, de forma desajeitada, mas nos beijávamos, apertei a cintura dela com minhas pernas e massageei seus seios.
_Tão bom, tão bom, oh Soraya, ahhh_ beijou meu pescoço suado.
_Ah Simone, hum amor, ah, oh_ colamos a testa uma na outra.
Ela beliscou minha coxa, meteu fundo, meteu firme, tremi sobre a pia, gozei quando ela começou a me chupar mais uma vez, e mais uma vez também, gozou em mim.
_Eu te amo, muito meu amor_ disse.
_Eu também amo você, Simone_ ela jogou o preservativo no lixo, e voltamos pro quarto.
Nos deitamos, lado a lado, fui por cima e comecei a apenas lhe beijar, ela passeava com suas mãos pelo meu corpo, meu sexo tocou no seu, senti ela ir ficando dura novamente.
Ela virou comigo, vindo por cima, começou a "mamar" em mim, ficou longos minutos me chupando, achei que iria até gozar com apenas isso, mas parou um pouco.
_Ahhh, gostoso demais_ murmurou ao entrar em mim.
_Hum sisi, oh amor_ agora ela metia com calma.
Beijou meu rosto, minha testa, e ficou próxima de minha boca, a gente estava bastante suadas, arranhei a sua nuca, e ela enfiou mais fundo, escondeu a cabeça na curva do meu pescoço.
_Hum... hum... oh, hum, Simone_ circulei com minhas pernas na sua cintura.
_Oh angel, oh... ah amor, Soraya_ ela me segurou pelo quadril.
Estocou com rapidez, meu corpo balançava, fechei os olhos, franzi a testa, segurei suas mãos, ela se apoiou perto da minha cabeça, e continuou, até que começamos a gozar, seu gozo me preencheu por completo.
_Vem cá amor_ me puxou para deitar em seu peito.
Fomos acalmando nossas respirações, cheguei a cochilar, mas ouvi ao longe ela começar a me chamar, relutei pra sair da cama, até que pedi pra ela me carregar.
_Escova esses dentinhos lindos_ sorri com isso.
Escovei, logo entramos debaixo do chuveiro, até terminarmos e irmos trocar de roupa, ela me convidou pra ficar na varanda um pouco, ficamos ali deitadas, junto com deusdete.
_Que horas já são, amor?_ ia dar onze.
_Amanhã vamos olhar o catálogo dos pedidos que vamos fazer, amor_ ela tocou no assunto.
_Sim, vamos levar pra ver com dona Fairte_ falei.
Ficamos falando de vários assuntos aleatórios, cochilei algumas vezes, e quando já tava ficando bastante frio, ela me chamou pra ir dormir.
_Tomou seu remédio?_
_Só pela manhã, amor_
_Ah, tudo bem, vem, vamos deitar_ fechou a porta da varanda.
Deusdete nos acompanhou, Simone pegou a cama dela e colocou em nosso quarto, perto do guarda roupa, ela se deitou, sisa fechou a porta, e nos deitamos.
_Quer algum remédio, chá?_ perguntou.
_Não amor, tô bem_ falei.
Ela tomou um comprimido pra dor de cabeça, até que eu decidi tomar também, pra não acordar com enxaqueca.
_Eu te amo, tá bom?_ sussurrou.
_Eu também amor vocês_ sussurrei de volta.
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