CAPÍTULO 8

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Seis anos depois
Roma

Lúpus Mazzarella.

Levo o copo de uísque nos meus lábios. Saboreio o líquido ambar que desce sutilmente na minha garganta. Solto um suspiro de prazer pela combinação perfeita diante dos meus olhos.

Giovanna pega a extensão do meu pau, estimulado lentamente, massageiando com destreza. Estou sentado no sofá do meu escritório, enquanto ela está de joelhos, sem roupas, assim como eu. Olhando para mim sedutora.

Sinto sua língua deslizando do meu pau até, os meus testículos sugando levemente. Ela estava me provocando, e isso deixa-me mais excitação.

Forço sua cabeça para ela colocar o meu pau em sua boca. Com o olhar manhoso, ela começa a me chupar com mestria, arranhado meu peito desnudo.

- Continua mamando sua vagabunda. - falo, entre gemidos.

Ela engole praticamente todo o meu pau, fazendo-me fechar os olhos consumido pelo prazer. Seus movimentos ficam frenéticos. Agarrei o seu cabelo com a minha mão livre, fudendo a sua boquinha duro.

Sinto um calor em meu corpo. Meu pau fica mais duro ainda. Eu estava prestes atingir o meu prazer. Ela fez alguns arranhões no interior de minhas coxas, levando o meu corpo ao limite.

- Sua vagabunda, filha da puta. - Grunho prazerosamente.

Atingi o meu limite gozando. Vejo meu líquido preenche sua boca, escorrendo entre seus lábios. Sobre meu olhar atento, ela lambeu cada gota como se fosse o líquido mais precioso do mundo.

A vagabunda sabe muito bem o que faz.

Repouso o copo vazio no sofá. Levanto segurando em seus braços.

- Fica de quatro. - ordeno.

Ela prontamente obedeceu. Ajustou seu corpo no sofá, empinado a sua bunda para mim, dando a visão perfeita de sua boceta já molhada.

Não a toquei e a vagabunda e ela já está pronta para mim.

Pego o meu sinto, prendendo seus braços para trás. Ela soltou um gemido de satisfação. Ando até a minha secretaria e abro a primeira gaveta. Retirei um preservativo, voltando novamente até Giovanna que movimenta o corpo ansiosa.

Rasgo o preservativo, colocando em seguida no meu pau. Posiciono o meu corpo entre suas pernas, encaixando o meu membro em sua entrada.

Dou um tapa certeiro em sua bunda, prendendo seu cabelo no meu punho e vou estocando duro dentro de si. Enquanto sinto o cheiro de nossos sexos se misturando, abandonado o cómodo.

- AHHHHH...Lúpus... mais fundo. - gemeu descontrolada.

Seguro sua cintura com minha mão esquerda apertando forte, até ver sua pele ficar vermelha. Aumento as minhas estocadas com firmeza.

- Não-na para ... estou eu vou gozar. - súplica.

Dou um outro tapa forte em sua bunda, deixando uma marca evidente. O seu grito ecoa em meus ouvidos, quando ela se desmancha em prazer, mordendo o tecido do sofá. Dou mais quatro estocadas atingindo o meu limite pela segunda vez.

Saiu dentro dela, e o seu corpo caí no sofá totalmente exausta. Solto seus braços, jogando o cinto para o lado. A deixo no sofá e ando até o banheiro, que mantenho no meu escritório.

Abro a porta, entro e vou na direção da pia. Desfaço do preservativo, jogando no lixo. Limpo o meu pau em seguida. Voltei no escritório, já arrumado com as minhas roupas.

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