Salvatori Passeti
— Relaxa mio sposo. — O hálito quente de sua boca, toca minha pele.
Os dedos ágeis desabotoam minha camisa, lentamente. Ela chega até ao último botão e suspendo os meus braços para facilitar me desfazer daquela peça. Sua língua faz uma trilha desde o meu pescoço ate o meu peito chupando e lambendo como uma cadela.
Ela vê o volume de minha calça e sorri satisfeita. Aperta firme e solto um gemido de satisfação pelo ato. Estou sentado na beira da cama. Ela ajoelhou como se fosse rezar uma missa perante ao papa e abriu minha calça.
Suspende rapidamente o meu corpo, e a peça desliza entre minhas pernas expondo a minha nudez. Suas unhas atravessam minhas coxas de forma torturante. Sobre toques suáveis começou a masturbar o meu membro.
Inclino a minha cabeça para o lado, gemendo prazerosamente. Questa donna é una puttana vergognosa.
— Não me torture mulher. — Seguro seu pulso. — Estou ficando velho demais para preliminares.
Levanto aflito e empurro seu corpo na cama sem delicadeza nenhuma. Desfez de suas roupas intimas sorrindo maliciosamente. Abriu as pernas para mim. Beliscou seus próprios seios, manhosa. Subi até a cama e agarro o meu membro com a minha mão direita e o guio para sua entrada. Ela estava molhada, quando juntei os nossos corpos de forma bruta. Movimentei duro e forte a tomando com brutalidade. Ela arqueou seus quadris para frente em busca de mais.
— Você é una puttana. — Falo apertando mais.
— Ah... Salvatore... mais rápido ... sposo. — Fechou seus olhos.
— Você é tudo para mim... Ophelia. — Digo entre gemidos. — Massageando seus seios.
Sentindo meu membro bater forte dentro dela a deixando na beira de um ápice de prazer.
— Umn...rhum... Eu te amo...
Atingimos o clímax juntos. Sai de dentro dela lentamente. Beijei sua boca com cuidado se levantando e indo ate o banheiro. Entrei no box, ligando a água. Ouço passos e nem preciso olhar para saber de quem se trata.
Ophelia entrou no box, e tomamos um banho juntos. Apenas trocando carícias em nossos corpos. Depois de uns dez minutos no máximo. Saímos do banheiro os dois. Eu estava com uma toalha enrolado em minha cintura. Ela tinha uma toalha enrolada em todo o seu corpo e uma outra em suas mãos para enxugar o cabelo.
— Pensou sobre o que conversamos?
Caminho ate o closet, ouvindo sua pergunta. Ela já vai começar de novo. O que essa mulher tem de maravilhosa, também tem de cabeça dura.
— Sério que não vais dar o trabalho de responder. — Reclama.
A ignoro ficando de costas para ela. Pego uma calça para vestir. Escolhendo em seguida uma camisa e um blazzer. Viro e a vejo de braços cruzados acima do peito, os cabelos húmidos sobre postos no seu ombro.
— Estou velho demais para essas discussões, Ophelia. — Alerto.
— Porra nenhuma, Salvatore. — Grita. — Estamos falando da vida de alguém, que não pertence ao nosso mundo.
— Acho bom, você não gritar ao falar comigo. — Esbravejo. — Não esqueça quem eu sou.
A essa mulher tem passado dos limites ultimamente. Cometi um erro a envolvendo com tudo que está acontecendo.
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CONTRAVENTOR "O Ajuste de Contas"
Storie d'amoreSegundo livro da estória "CONTRAVENTOR " Para entender o segundo livro, é necessário ler o primeiro livro. Que está disponível aqui no meu perfil.