Alec pegou Magnus pela mão, um sorriso malicioso estava desenhado em seu rosto bonito. Quando o mais velho se levantou, ele o enlaçou pela cintura, o beijando com luxúria, de maneira a acender os corpos imediatamente. Magnus gemeu em sua boca, rendido, quando ele se esfregou em seu corpo, com ousadia.
Alec sorriu no beijo, satisfeito por ter conseguido seu intento, e o ergueu, o sentando na mesa. Se acomodou entre suas pernas, iniciando carícias ousadas, e tirou o mais velho do sério com imensa facilidade.
_ Alexander...por favor..._ Magnus já suplicava por atenção para seu membro duro e dolorido. Alec despiu a cueca preta, que era a única peça que o outro vestia, libertando-se da calça de moletom que usava. Estavam nus na cozinha. _ Quero sexo doce..._ o mais velho pediu, manhoso, o encarando com olhos necessitados.
Alec sorriu, igualmente excitado. O deixou sobre a mesa e foi até a geladeira. Era uma visão dos deuses a bunda redonda e pálida, do capataz, erguida, enquanto ele procurava algo. De repente ele se levantou e virou-se, com um recipiente nas mãos.
_ Não tenho aqui o que queria usar... mas acho que isso vai ter de servir _ foi até ele, deixando o recipiente sobre a mesa, ao seu lado, e voltando a beijá-lo, com ganância. Alec o tomou na mão e começou a masturbá-lo, o deixando mais vulnerável. Magnus já pedia por mais, quando o capataz pegou o recipiente e virou, devagar, sobre o peito do mais velho, fazendo um caminho com o produto um pouco frio, até seu membro.
_ Sexo doce pode ser algo sujo e grudento… _ avisou, deslizando a língua por onde o mel escorria, iniciando pelo peito, forçando Magnus a deitar-se, completamente entregue.
A língua de Alec era faminta e fazia desenhos pelo seu corpo. Magnus gemeu com mais afinco, sentindo a mão do outro subir e descer em seu membro, com mais facilidade por causa do produto.
Magnus gemeu alto quando Alec o abocanhou, com fúria e fome, chupando e lambendo, levando rapidamente o seu controle. _ Alexander… meus deuses… eu… que delícia… _ gemeu satisfeito. _ Eu acho... acho que adoro sexo doce… _ revirou os olhos, em prazer.
Alec apenas sorriu, se afastando e o virando de bruços na mesa, deixando cair sobre suas nádegas outra quantidade de mel, principalmente entre elas. Magnus gritou de prazer, quando Alec deslizou a língua ali, o fazendo mover-se instintivamente. Ele passou vários minutos brincando com língua na entrada do outro, que àquela altura já implorava para ser fodido. _ Quer ser fodido com mel? _ Alec perguntou, em seu ouvido e Magnus assentiu, completamente entregue.
_ Quero sexo doce…_ gemeu.
O rapaz derramou mais um pouco e o invadiu, fazendo o outro quase desmaiar em necessidade. Magnus ergueu mais as nádegas, dando mais profundidade ao outro, que aproveitou tudo o que tinha. Ao mesmo tempo, Alec o masturbava em um ritmo alucinante, semelhante ao que se arremetia.
_ Eu...eu vou… Alexander...eu vou..._ Magnus sequer conseguiu terminar de formular a frase, mas o rapaz estava completamente ciente do que se passava e saiu do seu corpo, o ouvindo resmungar uma reclamação. O virou novamente na mesa e o tomou na boca, após derramar mais um pouco de mel em seu membro. Magnus chegou ao êxtase muito rápido, gemendo e movendo-se descontroladamente sobre o móvel. Alec engoliu tudo, lambendo os lábios ao final. O mais velho parecia desfalecido, quando o rapaz o empalou, desta vez de frente, com movimentos potentes, que logo o jogaram em uma espiral de prazer, culminando em um segundo orgasmo, poucos minutos depois. Alec já estava sobre a mesa, com ele. Os corpos se grudando por causa do mel.
_ Infelizmente temos apenas mel… se tivéssemos mais doces… poderia ser mais delicioso… _ murmurou, mordendo o lábio inferior.
_ Mais ainda? _ Magnus devolveu, arregalando os olhos, ainda tonto. _ Acho que posso ficar viciado nessa coisa de sexo doce. Sabia?
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Fim de semana na fazenda
RomanceMagnus detestava campo e ar puro. Passar o fim de semana na fazenda do amigo havia sido uma ideia louca e ele pensou em ir embora, assim que colocou os pés lá. Mas isso foi antes de conhecer o homem mais lindo do mundo, que por acaso era o capataz d...