10. Igualzinho ao papai

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Revirei meus olhos ao encontrar Stacey, só de lingerie deitada na minha cama, com uma garrafa de vodka na mão.

-Vem beber comigo Wayne!- disse com sua voz irritante e eu franzi meu cenho.

-Sai do meu quarto, Stacey!- mandei e voltei para a sala de treino.

Parei na frente do saco de box e dei uma sequência de socos nele.

-Porquê se faz de difícil, Wayne, nós dois somos adultos!- escutei sua voz e segurei o saco, com a respiração ofegante.

-Eu tenho 17 anos sua maluca!- falei sem paciência.

-17 é perto de 18 e 18 é quase 21!- deu de ombros e eu a encarei.

-Sai daqui Stacey!- mandei sem me aproximar, eu sabia que se ela me tocasse, todo meu autocontrolo iria pelo ralo.

-Vem aqui me tirar Wayne.- tentou ser sexy, enquanto vinha até mim, mas quase caiu, e como que por reflexo, eu me apressei para segurá-la, mas logo me arrependi.

Ela riu. Como a bruxa que era e levou sua mão até meus países baixos.

Engoli seco e respirei fundo.

-Me come Wayne! pediu baixo em meu ouvido e eu senti minha respiração ficar pesada.

-Filha da puta.- resmunguei. Eu tava fodido.

Eu odiava a Stacey, mas uma coisa não tinha nada que ver com a outra, então a peguei em meu colo e a loira riu quando apertei sua coxa e a coloquei contra a parede.

Ela tinha vencido.

Respirei fundo e fechei meus olhos antes de tomar seus lábios para mim. Ninguém podia dizer que eu não tentei impedir aquilo de acontecer.

Suas mãos em minha pele me deixaram arrepiado, enquanto eu a apertava mais contra a parede e devora seus lábios com desejo.

Meu pai me deserdaria se descobrisse, mas naquele momento eu estava pouco a lixar-me para ele.

Apertei seu pescoço, ao mesmo tempo que apertava sua cintura e a loira gemeu baixo, perto do meu ouvido, o que só serviu para me deixar mais louco ainda.

A levei até meu quarto e a deitei em minha cama enquanto beijava seu pescoço.

Eu sabia que aquilo era errado, a muitos níveis, mas não tinha mais o que ser feito.

Me ajoelhei perto de seu corpo e a assisti tirar o pouco tecido que o cobria.

Eu podia até odiá-la, mas não não tinha como negar que o gosto do meu pai era impecável.

Respirei fundo, voltando a beijar seus lábios, mantendo seu corpo por baixo do meu.

Ela era mis velha, mas no entanto era tão pequena quanto sua filha.

Levei meus dedos até sua intimidade e senti a loira morder meus lábios quando a penetrei com dois deles.

Ela fechou os olhos e arqueiou a coluna. Sorri ao escutar seus gemidos baixos.

-Wayne!- meu nome deslizou por seus lábios vermelhos e eu sorri mais.

Com a mão desocupada tirei meu membro erecto da calça e respirei fundo quando suas mãos finas me tocaram e logo em seguida sua boca.

Gemi baixo e olhei a loira que já me olhava, sorri para ela e recolhi minha mão de sua intimidade e a passei em meus cabelos.

Stacey me lambeu e sorriu para mim toda babada.

Beijei seu busto e logo passei para seus seios siliconados, enquanto me posicionava para invadir sua intimidade.

-Filho da puta!- murmurou quando eu simulei que ia penetrá-la, mas recurei.

Ri baixo e segurei firmemente os dois lados de sua cintura para arrumar sua posição antes de investir fundo e forte.

Senti suas unhas rasparem tudo que alcançavam, enquanto a loira se mordia para não gritar.

Seu gemido não era horrintantepilante como eu achei que seria, pelo contrário, me dava vontade de ir com mais força.

Stacey mal conseguia manter seus olhos abertos enquanto eu revirava os meus, uma vez a outra.

Meu pai era um sortudo por ter aquela mulher a sua disposição, mas também era ignorante o suficiente para a trocar pelo trabalho. Filho da puta sem noção.

Ele sempre falou sobre eu criar uma conexão com minha madrasta e tals. Talvez aquilo fosse conexão a mais, mas quem se importava.

Beijei seus lábios, sem parar de fuder sua buceta e a loira arranjou meu pescoço.

Senti o lugar arder e soube que ficaria com marcas no dia seguinte. Ainda bem que não tinha namorada.

Sempre amei ser solteiro.

Stacey segurou minha corrente de prata que antes batia em seu queixo e eu sorri, antes de receber seu beijo.

Segurei seu pescoço com força e aumentei a velocidade das estocadas. Amassei seus seios, ela gemeu mais alto e a senti tremer um pouco antes de atingir seu ápice e ter um orgasmo.

Diminui minha velocidade mas não parei de fude‐la. Seu corpo estava suado e ela teve pequenos espasmos enquanto revirava os olhos.

-Puta merda!- murmurou e eu beijei seus lábios pronto para aumentar a velocidade novamente.

Stacey aranhou minhas costas e meu quadril, enquanto tinha as pernas entrelaçadas em minha cintura.

Meti-lhe a mão ao pescoço uma vez mais e a apertei contra cama, uma parte de toda raiva que eu sentia foi liberada naquele momento e seus gritos desesperados me levaram a meu momento de satisfação, nem deu tempo de sair dela antes de explorar.

Um grunhido estrangulado escapou de minha garganta e eu a fudi mais um pouco, sem vontade de parar, mas o cansaço de uma semana bateu todo de uma só vez e eu tive que me deitar sem mais forças.

Respirei ofegante, com as costas na minha cama e senti a loira beijar meus lábios.

-Seu puto gostoso pro caralho!- segurou meu queixo é ia me beijar de novo, mas eu afastei meu rosto do seu.

-Sai do meu quarto Stacey!- mandei.

Ela já tinha o que queria, eu tinha aquilo que ela me fez querer, não tinha mais porquê ela continuar lá, até porque aquilo numa mais podia se repetir.

-Escroto, igualzinho ao papai!- cuspiu as palavras com escárnio e ia se levantar da minha cama, mas segurei seu pulso com força e forcei meu corpo cansado a se levantar.

Segurei seu queixo e beijei seus lábios antes de a puxar para deitar em meu peito.

-Não sou igual a ele!- me defendi e escutei a mulher rir.

-Eu sei. Ele é broxa você não!- disse com desprezo e eu ri.

-Então porquê continua casado com ele?

-Pelo dinheiro, claro!- disse sincera e eu ri de novo.

Stacey também riu e puxou meu edredom para cobrir nossos corpos.

-Eu sei que acha que eu quero o lugar dela Wayne,

-Stacey.- a cortei, sem vontade de ter aquela conversa naquele momento e a loira levantou sua cabeça do meu peito para me olhar.

-Não, espera, essa é uma das poucas vezes que conversamos como pessoas normais e eu preciso dizer isso; ninguém no mundo, nem minha pior inimiga, merece ser esposa do seu pai Wayne, você salvou sua mãe!

Respirei fundo e neguei com a cabeça antes de me levantar.

-Eu preciso de um banho! Por favor não esteja aqui quando eu voltar!

Uma carta para o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora