O ruivo segurou minha mão e me arrastou de volta para dentro da casa.
Senti alguém pendurar suas mãos ao meu pescoço e sorri, para a ruiva que eu não consegui reconhecer, mas não tentei muito.
Ela balançou o corpo ao ritmo da música e se virou de costas, sem parar de dançar.
Ri alto, sem me preocupar com o paradeiro daquele que tinha me levado até lá e segui a ruiva que segurava minha mão, escada acima.
Essa era de longe a única parte das festas com a qual eu não me importava.
Ela me guiou pelo corredor e abriu uma porta qualque, que ela fechou atrás de si, antes de encostar na mesma e puxar meu corpo para o seu.
Segurei sua cintura e a apertei mais contra a porta, enquanto beijava seus lábios e sentia meu aumentar.
A peguei em meu colo e em um só movimento levei-a até a cama grande que eu não sabia de quem era mas, não procurei saber.
Seu cheiro era doce e fraco, senti isso quando ia beijar seu pescoço. A ruiva sorriu quando abri o zipper de seu vestido cor da noite.
Tomei sua boca e senti o mesmo gosto da bebida que eu tinha tomado antes.
Ao mesmo tempo que a ruiva tirou o tecido de seu corpo, levantei meu moletom e o lancei para algum lado da cama, deixando minha cicatriz à mostra.
A sorriso em seus labios vermelhos aumentou e eu sorri-lhe de volta.
Eu nunca teria feito aquilo se não achasse que nunca mais a veria. Ela quis tocar, mas não deixei, até aí já era demais, nem a Stacey se atrevia a tocar minha cicatriz.
Sua pele era quente e seus seios redondos não muito grandes nem muito pequenos, chupei seus mamilos, e a escutei gemer baixo, antes de sentir seus dedos em meus cabelos. Ela os puxou.
Respirei fundo e desci beijos por sua pele até meus lábios encontrarem com o tecido de renda vermelho que a ruiva vestia.
Ela aranhou minha nuca e eu sorri antes de segurar suas pernas para assim ter uma visão mais "ampla" da "situação".
Seu corpo estremeceu quando passei minha língua por cima de sua calcinha que já estava molhada antes e dava para sentir seu cheiro, embreagante.
Com água na boca, apertei sua coxa, arredei o tecido de lado e depositei um beijo rapido em sua intimidade enxarcada, que pulsava para mim.
A ruiva soltou um gemido profundo e apertou o lençol, antes de puxar meus cabelos de novo.
-Tem espaço para mais um?- uma voz que eu conhecia soou em meio a escuridão e eu franzi meu cenho, sem entender em que momento hemmet tinha entrado no quarto.
-Claro!- foi a ruiva quem responder, antes de ser beijada pelo meu melhor amigo.
-Fica de quatro pra mim!- pedi baixo, perto do seu ouvido, enquanto tirava meu membro de dentro das calças, sem me importar com a presença do ruivo.
A rapariga beijou meus lábios e me obedeceu, ficando de frente para a pila do Hemmet, que ela logou segurou para chupar.
Mordi meu lábio, sentido o sangue correr por meu corpo todo e acabar todo no mesmo lugar.
Respirei fundo e encaixei meu membro na sua entrada. Quente. Ela gemeu alto e apertou o lençol como se sua vida dependesse daquilo.
Sorri, metendo nela devargar para que a mesma se acostumasse e sem aviso aumentei minha velocidade, a ouvindo gritar em resposta.
O ruivo riu e eu ri também, com as mãos a agarrarem sua cintura e fechei meus olhos fazendo alto, ela era tão gostosa por dentro quando por fora.
Alisei suas costas e a ruiva suspirou profundamente quando passei a estocar com força e o som de nossos corpos colidindo preencheu o lugar, acompanhando seus gemidos altos.
Aumentei a velocidade, agora a segurando pelos fios ruivos. Ela teve dificuldades para continuar a chupar o ruivo, mas Hemmet segurou sua cabeça, enquanto minha mão passou para seu pescoço.
Seus gemidos saíam estrangulados e ela parecia estar com dificuldades para respirar, o que me fazia sorrir.
Meu melhor amigo se deitou na cama e chamou a ruiva para sentar de costas nele.
Fui por cima dela e dividimos os buracos. Me senti em uma surruba de algum filme pornografico.
A ruiva gritava perto do meu ouvido enquanto eu segurava suas pernas no ar, para facilitar tanto minhas investidas quanto as do ruivo, que grunhia a cada estocada.
Ela atingiu seu ápice pela segunda vez e eu quase não me dei conta.
Segurei o pescoço daquela que tinha sua maquilhagem borradas e os olhos revirados e sorri antes de beijar seu pescoço.
Senti o suor pingar por todas as partes do meu corpo, enquanto eu chupava suas tetas e ela aranhava meu pescoço.
As marcas da Stacey nem tinham sarado direito ainda, e a ruiva já ia fazer outras.
Quando chegou a seu limite, Hemmet saiu da ruiva e a tirou de seu colo, me olhando com um sorriso nos lábios logo a seguir.
Ele a beijou e respirou fundo, se masturbando..
A ruiva aranhou meu abdómen, enquanto tentava me afastar, com a mão e eu ri de suas tentativas, indo mais rápido e fundo.
-Vai matar ela!- Hemmet falou perto de mim, e sem wue eu me desse conta, me tirou da ruiva e sem aviso me colocou em sua boca.
Respirei ofegante e fechei meus olhos, sentindo sua língua brincar comigo. Ele lambeu minha pele do abdómen e voltou para meu membro.
Logo a ruiva se juntou a festa e eu grunhi ao explorar na cara dos dois ruivos que sorriram para mim.
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Uma carta para o destino
Novela JuvenilQuerido Destino, o amor e o ódio, não têm muita diferença quando comparados à água e ao fogo. Ambos, quatro, têm o poder de consumir tudo à nossa volta quando mal usados. É complicado saber quando se está a ultrapassar a linha limite, mas sempre sab...