Meu CEO é um Vampiro - Livro I: O Pacto

XXI - Profundo, quente e gostoso (explícito)

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Sexo é a coisa mais gostosa que existe na vida de muitas pessoas.

Seres humanos com suas vidas sexuais realizadas tinham grandes chances de serem mais efetivos em todos os outros setores. Julian nunca entendera bem como isso funcionava. Desde que conhecera outras pessoas além de seus pais e irmãos, todos sempre cediam aos seus desejos, sem exceções.

Isso sem sequer usar a hipnose. Vampiros tinham um potencial atrativo que os colocava acima das pessoas comuns. Talvez por permanecerem eternamente jovens, nunca se cansarem, não ficarem doentes e possuírem força, velocidade e reflexos acima do normal, atraíssem mais as pessoas que pensavam estarem lidando com alguém especial de sua própria espécie.

Por um lado, a habilidade de atrair e manipular facilmente os seres humanos ajudava na hora de se alimentar e se camuflar de perseguidores. Por outro lado, Julian nunca tivera o prazer de se aventurar por uma conquista.

Mesmo assim, Scarlett se mostrava uma humana digna de sua atenção.

♥♥♥

À meia luz da luminária de chão, os olhos da loira pareciam dourados.

O sujeito a abraçara por trás, lhe beijando o pescoço, fazendo carícias e se permitindo ficar envolvido pelo perfume de sua pele e de seus cabelos. Antes de começar a penetrar, se afastara e apanhara um pequeno frasco.

Lubrificara o cuzinho da loira com vaselina, voltando a penetrá-la com o dedo antes de partir para a ação de verdade. Scarlett sequer havia mencionado o uso de lubrificante, pois estava encharcada e suada e àquela altura, tudo que queria era sentir um homem, aquele homem, a invadindo.

A cabeça daquele membro colossal passara pelo anel do cuzinho facilmente. Em seguida, escorregara mais da metade se alojando dentro da amante. Como Scarlett dissera para o CEO em suas primeiras transas, era experiente e ele não precisava se conter na hora de penetrá-la. Foder pra valer era melhor.

Claro que ela não sabia na ocasião sobre a verdadeira natureza do parceiro.

Julian a segurava com força pelos quadris. Começara penetrando devagar, mas sabia que a mulher à sua frente aguentava muito mais e não se sentia bem sem um bom desafio. Ao longo dos séculos, o sujeito havia conhecidos inúmeras mulheres que amavam anal acima de tudo, mas sedentas de prazer como a loira era uma lista bem pequena. Que o encarassem sem queixas, ainda menor.

—Adoro um homem que sabe foder um cu com gosto! – berrara a mulher.

Scarlett deitara a cabeça entre os braços apoiados nas costas do sofá com o bumbum empinado tanto quanto podia. Afastara os joelhos e abrira as pernas.

Qual a diversão em dar o cu se não sentir com gosto a penetração?

Ao contrário da mulher elegante e requintada que todos conheciam, quando estava com um homem entre quatro paredes – ou qualquer outro lugar – fosse em um carro, motel ou até mesmo em uma barraca de acampamento, a repórter se soltava completamente, era atrevida, direta e desbocada.

Sua preferência por anal era clara e não se segurava ao dizer obscenidades o tempo todo enquanto estava com tesão. Quanto mais excitada, mais a mulher se soltava e consequentemente, mais deixava o parceiro da mesma forma.

A loira se segurava para não cravar as unhas no couro do lindo sofá em que estava. A bunda erguida se mantinha firme enquanto ela sentia cada estocada com força entrando e saindo do cu. Embora já tivesse tirado centenas de fotos para seus amantes antes de conhecer Julian e nas fotos seu cuzinho fosse pequeno, rosado e aparentemente apertado, a mulher sabia que não tinha problema algum em encarar qualquer tipo de pica por aquele ângulo.