XXIV - Relações perigosas (explícito)

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Rodrigo segurara Natasha pela cintura e a erguera do chão como se a moça não pesasse mais que uma folha de papel. Posicionando o bumbum da ruiva na borda da penteadeira, a empurrara para trás. Diversos frascos com produtos de beleza haviam caído ao chão, mas nenhum dos dois se importava.

Os lábios do casal dançavam freneticamente em beijos ininterruptos.

Talvez os sentimentos entre ambos não fossem recíprocos, porém, a atração era inegável. Aquela não era a primeira vez que se viam e mesmo que Natasha negasse, era um reencontro desejado e aguardado por ambos.

—Eu... – sussurrara a secretária em meio aos suspiros durante uma pausa nos beijos – Não tenho certeza se devemos fazer isso...

—A única coisa que tenho certeza nesse instante é que quero te foder... Não finja que também não quer isso, Natasha... – rosnara o parceiro.

O anfitrião do resort afundara a face no pescoço da mulher, a beijando como se aquela fosse a última vez que se veriam. Aquela relação não dependia apenas deles e ambos tinham consciência disso. Era preciso aproveitar cada instante.

Mesmo querendo negar seus impulsos, a secretária não conseguia resistir.

—Não preciso fingir nada... – exclamara ela.

Virando o corpo da mulher de costas, Rodrigo passara as mãos por debaixo de seus ombros e agarra ambos seios. A garota sentia o pau latejando esfregar bem no meio de seu bumbum. Se estivessem nus, já entraria fácil.

—Então por que não cala a boca e deixa acontecer? – resmungara o sujeito – Eu a ouço negando, mas tudo que seu corpo diz é me fode, Rodrigo!

Natasha sabia que ele tinha razão. Não importava o que dissesse, realmente precisava daquilo. Sua vida era agendada e cronometrada. Raramente via uma brecha em seu programa onde pudesse relaxar. Julian nunca lhe dava paz.

Mesmo assim, jamais cederia aos caprichos de qualquer homem.

Jogando a cabeça para trás, a mulher atingira a testa do amante com a nuca. Rodrigo cambaleara colocando a mão sobre a fronte com os olhos fechados. O que aquela louca estava pensando? – refletira recuperando os pensamentos.

—Fique sabendo que não vai me forçar a nada! Não ache que só porque sou humana e você é um vira-lata qualquer que pode me obrigar! – protestara a ruiva se voltando para o sujeito novamente – Basta um grito meu e vai parar em uma poça de sangue nesse chão. Não se esqueça quem puxa sua coleira, pulguento!

Fazendo uso das metáforas utilizadas pela própria garota, era possível dizer também que ela era osso duro de roer. Porém, seu comportamento resistente e agressivo parecia apenas deixar o parceiro ainda mais excitado.

—Sua... – grunhira o sujeito enquanto se recuperava.

Segurando a mulher pela cintura, Rodrigo e erguera do chão novamente e a arremessara sobre a penteadeira. Dessa vez, a ruiva sentira quando seu corpo atingira diversos objetos que se espatifavam por toda parte.

Vários frascos de cremes, loções, perfumes e esmaltes haviam se quebrado ou tiveram suas tampas abertas. O grande espelho trincara de baixo a cima. O amante saltara sobre ela, a beijando no pescoço e então nos seios.

—Você não entende que isso não vai dar certo?! – indagara a secretária.

—Qual o problema? Algum novo namorado? – rosnara o companheiro.

Meu CEO é um Vampiro - Livro I: O PactoOnde histórias criam vida. Descubra agora