Capítulo 32

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Ouvimos passos vindo do lado de fora

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Ouvimos passos vindo do lado de fora.

Eu estava prestes a me erguer, ainda sentindo os efeitos de dar prazer ao homem a minha frente. Mas antes que pudesse, ele me puxou até uma das cabines, girando a tranca.

Meu coração batia frenético contra a caixa toráxica e precisei respirar fundo, levando a mão ao peito. Sentia que teria um treco ali mesmo.

Merda! Essa foi por pouco.

Continuei escorada contra a porta, em uma tentativa de me acalmar, escutando o barulho da outra mulher presente no banheiro, se trancando na cabine ao lado.

Pensei que tudo ali já tinha acabado e que iríamos em bora assim que ela se fosse, no entanto, ao sentir as mãos de Vinícius subindo por minhas coxas, voltei a respirar com dificuldade.

— Vini! — murmurei em repreensão, e um sorriso travesso se abriu em sua boca.

— É a minha vez de te recompensar, princesa — disse, a voz grave me fazendo tremer.

— Tem gente aqui! — rebati, um medo terrível de ser pega nesta situação se apossando de mim.

— É só fazer silêncio — sussurrou, mordiscando a minha orelha logo em seguia. — Pode fazer isso, não é, minha putinha suja?

Eu queria protestar e dizer que aquilo era uma loucura, mas sou uma louca afinal. Então, sentindo a minha boceta latejar em resposta, apertei a coxas e assenti.

O descarado, sorriu ladino, de forma tão devassa que mais lubrificação escorreu da minha região íntima.

Vinícius afastou as minhas pernas, continuando a trilha com as palmas macias e grandes, e assim que chegou a minha vagina desnuda, um pequeno grunhido escapou de sua boca.

— Porra... você já está tão molhada, princesa. — Sugou o meu lábio, arrastando os dedos longos por minha fenda. Suprimi um gemido, prestes a escapar. — Vê como é uma garotinha suja. A mera menção de eu te foder neste banheiro, com alguém do outro lado ouvindo, te deixa pingando para mim.

As palavras podiam ser as mais safadas e provocativas possíveis, no entanto, a perdição de homem me segurando estava certo. Saber que podíamos ser pegos me deixava ansiosa. E era essa adrenalina que aumentava o meu desejo insaciável por ele.

Por esta razão, cravei as unhas em seus braços fortes, sentindo que desabaria no chão se não me firmasse em algo. Então, mordi meu lábio com mais força, impedindo que o gemido na ponta da língua escapasse.

Eu estava com tanto tesão...

— Se segure, princesa, chegou a hora de eu degustar a minha sobremesa.

E dito isso, o homem se ajoelhou a minha frente, erguendo o vestido que coloquei especialmente para ele, tocando a minha pele com tanta adoração que os pelinhos sensíveis se eriçaram.

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