Trinta ~hot

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Saio com muito cuidado da cama para não acordá-lo. Bakugou tem um sono leve e é extremamente difícil ser silenciosa quando se quer ser. Visto meu short de pijama e abro a porta devagar, contente por ter sucesso em minha missão. O sol recém estava raiando e para ser sincera, eu estou um caco. Transamos mais algumas vezes, matando aquela saudade de ficarmos juntos por tantas horas. Contive meus gemidos e acredito que não terei problemas com esse segredinho.

Chego na cozinha e preparo o meu sanduíche recheado mais completo, aquecendo-o para derreter o queijo. Faço tudo em dobro, um para mim e para ele. Meus pais acordariam logo mais e eu preciso ir ao quarto para evitar ser pega no flagra. A volta foi mais complicada, principalmente ao abrir a porta. Não sei se Bakugou fingiu, assim como eu naquela vez, que estava dormindo. O importante para mim é ver aquelas orbes vermelhas brilhando, junto a um sorriso sincero, quando encontraram a pequena surpresa. Ele senta na cama permitindo que eu veja todo o seu corpo trabalhado exposto.

Eu sou muito sortuda

- O que é isso? - Bakugou pergunta com aquele sorriso de canto.

- Bom dia. - Selo seus lábios e acaricio o seu rosto. - Precisava retribuir a sua hospitalidade.

- Obrigado.

Sento-me ao seu lado, segurando minha caneca e deixando o prato sobre o colo. Encaro cada movimento seu, verificando se ele havia gostado do sanduíche. Seus olhos se fecham enquanto mastiga e sua cabeça faz um pequeno movimento, indicando-me que estava aprovado.

- Delicioso.

- Não mais que você.

Eu digo isso muito rápido, causando um riso nele.

- Safada a essa hora da manhã? Vou precisar adiar o café.

- Só estou falando a verdade, mas não seria ruim adiar...

Bakugou larga as coisas em cima do criado mudo, inclusive as minhas. Tento segurar o riso quando ele, simplesmente, se joga por cima de mim. Seu peso me prende na cama e sinto seu joelho abrir minhas pernas, colocando-se próximo a minha intimidade. Uma onda elétrica percorre meu corpo e, sem pensar, mordo meu lábio.

- Quanto tempo temos até sair? - Bakugou pergunta contra minha pele, roçando seus lábios em meu pescoço.

- Uma hora, pensei em sair antes que meus pais acordem. - Foi difícil falar, mas esforcei a voz para ser ouvida.

- Tempo suficiente.

Minha roupa sai a uma velocidade surpreendente do meu corpo. Diferente de ontem, onde o loiro queria muito ser lento e provocar-me, hoje ele parecia urgente. Bakugou já estava só de cueca, então não precisou de muito para estar completamente nu. Seu pau já estava tão duro, com as veias saltadas, que me pergunto como ele fica assim tão rápido.

- Vem.

A voz rouca comanda e eu apenas obedeço. Saio de cima da cama e ajoelho-me a sua frente, ficando entre suas pernas. Bakugou permanece sentado e agarra meu cabelo com maestria, evitando que os fios caíssem sobre meu rosto. Seguro suas coxas e aperto minhas unhas contra a sua pele, enquanto ele agarra o seu membro para direcioná-lo a minha boca. Abocanho-o e sigo olhando diretamente em seus olhos, que acendem o mais intenso fogo ao sentir-me.

Seus lábios ficam entreabertos, observando-me chupá-lo. Sua mão deixa que minha boca trabalhe sozinha e vai para o meu cabelo, unindo-se a outra. Ele força minha cabeça contra ele, ditando o ritmo. Aguento o máximo que posso, ouvindo-o gemer baixinho durante o movimento. Quando minha garganta se incomoda, sinto meus olhos lacrimejarem e paro antes que seja pior. Levo minhas mãos até seu pau, massageando-o enquanto concentro minha língua e lábios apenas na glande.

𝐛𝐫𝐢𝐧𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐟𝐨𝐠𝐨 • katsuki bakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora