_Ela é tão linda dormindo amor_ Soraya disse baixinho.
_Sim, quando vem o próximo?_ perguntei rente ao seu ouvido.
_E você já quer o próximo?_ ela sorriu.
_Quero os próximos que vão se juntar à Evy para encher a casa de gargalhadas_ falei.
_Teremos meu amor_ disse.
Sol deixou suas mãos por cima da minha que estavam sobre sua barriga, com o tempo, seu corpo foi voltando ao normal, ela quis fazer caminhada, e eu tenho lhe acompanhado todos os dias, aqui mesmo no condomínio.
_Como o tempo passa depressa, olha só o tamaninho dela agora_ disse sol.
_Logo ela já estará correndo por aqui_ sorrimos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Havíamos acabado de colocar Evelyn em seu berço, veio a viagem toda de carro dormindo, tínhamos ido na casa da mamãe lhe fazer uma visita, ela irá viajar novamente, virá no próximo mês.
_Precisamos planejar o tema da festinha dela_ comentou Soraya.
_Em breve vamos fazer isso meu amor_ Evy já tava com os onze meses.
A costa nua de Soraya me deixou tentada a encher de beijos, e foi o que eu logo comecei a fazer, beijando suavemente, indo até a nuca, levando para os lados, e logo pude ver ela se arrepiando, mordi o lóbulo de sua orelha, apertei sua cintura.
_Melhor irmos para nosso quarto amor_ sugeriu.
Concordei, verifiquei a janela do quartinho de nossa filha, ajeitei melhor as cortinas, saímos logo depois, deixando, como sempre, a porta entreaberta, tete dormia na sua caminha no cantinho do quarto, faz isso desde o nascimento de sua irmãzinha.
_Fecha a porta, não vamos traumatizar nossa filha com o som que vai sair daqui_ sorri com isso que Soraya disse.
_Como quiser meu amor_ fiz o que ela pediu.
Me virei para ela, que tava parada no meio do quarto, lembrei de quando tivemos nossa primeira vez, ela ficou desse jeito que tá aqui, tímida e corada, parecendo a Soraya virgem daquela vez, a mulher que entregou sua pureza à mim.
_Você fica tão linda corada_ eu disse, ela sorriu.
Peguei ela em meu colo, alisei sua costa, e andei até nossa cama, a deitei com cuidado, ela tirou os saltos, eu também tirei meus sapatos, deixei uma mão debaixo de sua cabeça, aproximei meu rosto e comecei a lhe beijar, ela então já foi abrindo os botões de minha blusa.
_hum Simone_ gemeu baixinho.
Fiquei sentada sobre sua barriga, tirei a minha blusa, jogando para o lado, levei as mãos aos botões de minha calça e abri, ela olhava fixamente para esse ponto.
_Quero passar a noite inteira fazendo amor com você_ falei.
_Como quiser amor_ ela sorriu.
Voltei a lhe beijar de novo, enquanto já fui afastando as alças do seu vestido, fui puxando para baixo, parei o beijo ao deixar seus seios à mostra, com os biquinhos já enrijecidos, ataquei seu pescoço e desci para seu busto, uma pena não poder aproveitar muito, caso contrário vou tomar leite de outro lugar, e não é gostoso esse aqui, só é para nossa filha.
_Deixa eu te ajudar a tirar isso_ puxei depressa seu vestido.
Tirei minha calça, e voltei pra cima dela, mexi com meu polegar os biquinhos, desci até seu centro, passei meus dedos por cima e ela deu um pulinho na cama, levei as mãos para a barra da calcinha e tirei, afastei suas pernas, já pude sentir seu bom cheiro.
Me acomodei melhor e iniciei lambidas por enquanto, levava a língua para lá e para cá, olhei na sua direção, mas a vi de olhos fechados, quando seu sexo ficou totalmente melado, ela já poderia me receber.
_ahh Simone, hum amor_ deu uma rebolada lenta.
Curvei meus dois dedos dentro dela, iniciei um movimento como um "vai e vem", mas em cima minha língua continuava trabalhando naquele ponto especial, Soraya começou a se remexer, não demorou para suas pernas começarem a fraquejar, fui saindo de seu interior quando seu orgasmo chegou.
_humm, hummm, humm_ ela olhava para o teto.
Fui subindo com meus beijos, fiquei próxima de seu rosto, quando ela me olhou, eu encostei meus lábios nos seus, alisei sua coxa, e enfiei novamente meus dedos.
_Hum Simone, oh amor_ arqueou sua costa.
Lá em baixo, eu estocava com mais força, fiz ela vir para cima de mim minutos depois, não demorou para que ela começasse a sentar, deixou suas mãos em meu peito, deixei a mão livre no seu quadril.
_oh amor, hum, hum amor, hum_ gemia baixo.
_Isso Soraya, isso, me aperte mais amor_ pedi.
A cama começou a balançar quando ela aumentou suas sentadas, nós duas fazia o encaixe em sua entrada ser mais perfeito, ela sentava firme e forte, e eu empurrava de baixo da mesma maneira.
_Ahhh, ahhh amor, humm_ sua barriga contraiu.
Ela descia em meus dedos já tremendo, eu precisava gozar agora, virei com ela e tirei a calcinha de mim e o sutiã, lhe deixei mais arreganhada, segurando por trás de seu joelho esquerdo, me encaixei nela.
_Ahhh, porra, humm_ gemi.
Eu me esfregava com lentidão, rebolei, e continuei as esfregadas, nós então gozamos juntas, peguei na cômoda ao lado a cinta, coloquei em mim e então fui entrando nela de novo.
_Humm, hum, hum, humm_ juntei as pernas dela ao levantar.
Deixei sobre um lado do meu ombro, fazendo assim com que ela recebesse o pênis de forma mais apertada, quando aumentei a velocidade, o barulho do choque batendo se fez presente.
_Ahhh, ah Simone, amor, humm_ lhe abri e comecei a meter com força.
Recebi seus arranhões em minha costa, calei seus gritos com o meu beijo intenso, a fiz gozar novamente, assim se seguiu nossa noite, fazendo amor por cada canto, até que pegamos no sono.
Acordamos pela madrugada, resolvemos tomar nosso banho, descemos depois para comer algo, quando subimos, ouvimos o chorinho de Evy, acompanhei Soraya até o quartinho dela, ela sentou, levei nossa menina para seu colo, que logo começou a mamar.
_Será que ela vai chamar mamãe primeiro pra mim ou pra você?_ sorri com minha pergunta.
_Por ser apegada à você, tenho quase certeza que o momento irá acontecer entres vocês duas juntas_ sorrimos baixinho.
Após ela mamar, andei com ela pelo quarto, balançando Evelyn em meus braços, até que pegou no sono, cansadas, eu e sol voltamos pro quarto, e logo dormimos também. ⇩ ⇩ ⇩ ⇩
