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Simone>>>


Freneticamente eu estocava meus dedos na entradinha apertada de Soraya, a mesma tinha suas mãos em meu rosto, gemia sofrêga, elevou um pouco de seu corpo e encostou sua cabeça ao meu ombro, onde deixou uma leve mordida, logo voltando a cair mole como gelatina no nosso colchão.

_ai amor, hum, hum, oh Simone_ apertei o travesseiro onde minha mão tava apoiada.

_Abra mais as pernas, deixa eu meter pra valer_ sussurrei em seu ouvido.

Minha mão em seu meio deixou de ser apertada por suas coxas grossas, pude voltar a estocar, fazendo ela se aproximar de um novo orgasmo nessa manhã chuvosa.

_Ai, a-ahh, Simone, hum amor_ sua costa arqueou.

Ao levar meu polegar para o seu pontinho e estimulá-lo com precisão, fiz ela se derramar, gritando meu nome, e depois calando seus gemidos ao me beijar, precisávamos lembrar que Evy está logo ali, no quarto dela.

_oh, você sempre sendo tão fantástica_ ela estava maravilhada.

Apoiei minhas mãos ao lado de sua cabeça, seus cabelos loiros estavam desgrenhados sobre o travesseiro branco, fixei meu olhar no seu, sorri para a mulher abaixo de mim, suada, ofegante e com seus olhos claros selvagem, porra, como eu amo a Soraya, já disse e não canso de repetir, ela é a mulher da minha vida.

_Sente-se bem?_ quis perguntar.

Enquanto ela formulava uma resposta para me dar, fui aproximando meu sexo do seu, até encaixar e gerar um gemido que foi solto por nós duas, ao sentirmos-no assim, pele com pele, sexo com sexo encaixado, definição de se sentir no paraíso, pois estar nele é ter ela aqui.

_Hum, s-sim, me sinto bem_ voltei a lhe olhar.

Levei uma mão para segurar sua cintura, puxava seu quadril e empurra o meu na mesma direção, o choque causado com o impacto nos fez gemer juntas de novo, e isso foi se tornando repetitivo, até eu estar me movimentando sobre Soraya com mais força.

_Ahhh, hum Soraya, humm, isso é tão gostoso, porra_ proferi de olhos fechados.

Segurei em sua panturrilha ao elevar mais sua perna, deixando-a mais aberta para mim roçar a minha buceta na sua, deixei beijos em seu joelho e coxa, meus dedos já marcavam sua pele pela força que eu usava no aperto.

_Humm, humm, ah, ah, céus, Simone, ahhhh_ seu corpo subia e descia.

Busquei por seu olhar, mas logo a vi fechar, franzir sua testa, querer fechar suas pernas, e sua barriga contraiu, percebendo que ela estava vindo novamente, rodeei suas pernas em minha cintura e me joguei pra cima dela.

Fiquei esfregando lentamente agora, elevei sua cabeça e deixei seu pescoço melado pelo suor à mostra para eu encher de beijos e mordidas suaves, até chegar em sua boca, nosso orgasmo veio enquanto nos beijávamos.

_Incrível como sempre_ falei.

_Sim, incrível como sempre_ sorri.

Saí de cima dela, para deitar de peito pra cima, como estava ela, logo fiquei de lado, lhe olhando, ela me olhou, e ficou como eu estava, segurou em meu rosto, eu fiz o mesmo, colamos nossas testas.

_Feliz dois anos de casadas meu vagalume_ eu sussurrei.

_Feliz dois anos de casadas, minha mulher maravilha_ sorri.

Puxei sua perna esquerda e deixei a mesma sobre minha cintura, alisava de maneira suave, até perceber a sua respiração pesar, ela dormiu como anjo, nosso quarto exalava cheiro de sexo.

Entregue em suas mãosOnde histórias criam vida. Descubra agora