Capítulo 22

325 34 31
                                    

See you tomorrow 🌸

Helena

Deposito-a no centro da cama enorme, com lençóis brancos. Pego cada pé e livro-a das sandálias sexy. Seguro os dois tornozelos e com um sorriso malvado, giro-a, forçando-a ficar de bruços. Me debruço sobre suas costas e afasto os cabelos dela para um ombro, descobrindo a nuca. Passeio minha boca pelos ombros, raspando os dentes, sentindo-a arrepiar, gemendo baixinho. Sem aviso mordo sua nuca, fazendo-a gritar, choramingar.

Desço os lábios pelas costas esguias, beijando, lambendo a pele levemente salgada. Rosno quando chego aos globos redondos da bunda durinha. Escorrego, ficando montado em suas coxas e seguro as duas polpas, amassando a carne, tomando meu tempo em meu playground particular.

Posso senti-la um pouco tensa, atenta a cada movimento e carícia. Dou palmadas duras nas duas nádegas e ela grita, depois geme em lamúria quando acaricio onde bati. Eu rio, gostando de brincar com ela e abro as bochechas, expondo o buraquinho enrugado. Clara  arfa e prende a respiração em seguida. Me deito sobre ela e enfio a cara em sua bunda, lambendo-a. Seu corpo todo estremece, um gemido necessitado deixa sua boca. Lambo-a até relaxá-la, ouvindo seus gemidos baixos, então, meto dois dedos em seu buraco, voltando a alargá-la, fodendo-a até o fundo, girando-os com força. Olho seu rosto de lado no colchão, está arquejando, as mãos cravadas nos lençóis de cada lado da sua cabeça.

Você precisa relaxar, ou vai doer, Clara . Entendeu? – alerto-a. Morde o lábio inferior, receosa, mas, acena. Me estico para o criado-mudo e abro uma gaveta, pegando o que preciso: lubrificante. Rasgo a embalagem, os olhos curiosos de Clara  sobre mim enquanto besunto me pau inteiro e o resto, esfrego em seu rabinho. – De quatro, neném. – peço rudemente, já pegando sua cintura, colocando-a na posição. Rosno ao ver a bocetinha toda inchada de levar meu pau.

Seguro meu pau e encosto a cabeça no buraquinho virgem. Novamente uma possessividade primitiva me assola, enquanto me esfrego, empurrando em seu anel de músculos, pedindo passagem. Seguro seus quadris num aperto de morte, estou tremendo de tanto tesão.

- empurre de volta, Clara . – ranjo e a cabeça entra com dificuldade.

- Ai, ai, dói muito, Helena . – seu corpo está tremendo, agora de medo mesmo. – não cabe, você é muito grande... – choraminga.

Eu paro e me inclino em suas costas, levando minha boca para seu ouvido. Chupo a concha da orelha e mordisco depois. Clara  geme em lamento, sabendo que não vou parar. Levo uma mão por baixo, entre suas pernas e massageio sua bocetinha, sem pressa. Esfrego o clitóris e ela arfa, o corpo voltando a relaxar.

- vamos, relaxe e empurre para fora ao mesmo tempo em que vou entrando. Oriento-a e volto a empurrar dentro dela, enquanto manipulo o montículo de nervos.

Clara  geme alto, choraminga, mas, faz o que oriento, relaxando e empurrando de volta, facilitando a penetração. Eu gemo rouco quando

Entro até a metade. Puxo quase tudo e volto a Meter, entrando mais fundo.

Ela geme chorosa, ofegando alto e volto a puxar, ficando assim, tirando e metendo cada vez mais fundo até que num impulso duro, me enterro até o punho. Nós duas gritamos. Não consigo me conter por mais que tenha tentado. Paro um pouco para dar tempo a nós duas. Então, começo a meter devagar, comendo-a com estocadas longas e fundas. Clara  balbucia o meu nome e outras coisas incoerentes, enquanto me enterro uma e outra vez em sua bundinha deliciosa. Choraminga e se empina mais, dando-me a permissão silenciosa para ser mais duro, como estava ansiando para fazer. Seguro seu cabelo na nuca e puxo-a para trás, bruscamente e estoco com força. Ela se lamenta, mas, está rebolando agora. Olho para baixo e rosno, vendo seu rabo me engolindo todo, até o talo.

- tá gostando de me dar, neném? – pergunto roucamente. Ela geme longamente e tenta acenar, mas, isso é impossível comigo segurando seu cabelo como uma rédea, enquanto soco em sua bunda. – Fale. Use as malditas palavras! – a puxo bruscamente para trás, me sentando sobre os meus calcanhares, fazendo-a sentar-se sobre o meu colo, sem sair de dentro dela. Mordo sua nuca, correndo para o ombro, costas. Pego suas coxas e arreganho-as sobre as minhas, escancarando-a bem. – é gostoso, não é?

Clara  prende a cabeça em meu ombro, entregue, rendida, como eu queria, como eu sabia que seria, e murmura:

-Sim. Sim... admite. – dói, mas, é gostoso. – Eu rosno, enlaçando sua cintura, colando suas costas em minha frente.

Acaricio seu ventre, seus lados, sua pele macia, cheirosa, suada, gostosa. Estou louca, ensandecida por essa menina. Levo a boca para seu ouvido, sugando, mordiscando suavemente. Minhas mãos encontram os peitinhos de novo. São minha nova tara.

- Que gostosa, amor. – meu corpo todo está tremendo, tanto pelo esforço da posição, quanto pelo tesão descomunal de comer a bundinha virgem. Puxo os biquinhos, arrancando gemidos entrecortados de Clara .

Seus braços vem para mim, pegando, segurando meus cabelos por trás. Ela está perto também. Seu corpo está todo tenso, esticado. Desço uma mão e esfrego sua boceta. Sem aviso, dou um tapa de mão aberta em seu monte, pegando o clitóris.

- Ahh, Helena ! – Rio perversa e esfrego delicadamente o montículo judiado. Sua respiração está saindo em pequenas rajadas agora. – Eu vou... Eu vou gozar. – balbucia entrecortado e dou outro tapa em cheio entre suas pernas. Ela goza, berrando absurdamente alto, estremecendo toda em cima de mim. Acelero minhas estocadas, comendo-a vorazmente.

Minha bolas doem e a eletricidade gostosa se espalha em minha coluna. Ofego, tomado pelo prazer mais completo que já senti na vida, aperto o corpo macio contra mim e gozo também, entrando fundo. E aqui, toda enterrada, me esvaindo em sêmen dentro dela, percebo que Clara  Albuquerque  é perigosa. Inexperiente, sim. Inofensiva, jamais. Passados os tremores, a empurro suavemente para a frente, saindo de dentro dela. Ela cai de bruços sobre a cama, gasta, arfante. Hora de deixá-la.

- Boa noite, amor. – digo-lhe com indiferença e saio da cama, em direção a porta do quarto conjugado.

A Dívida - Clarena ( Adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora