"Quando a saudade apertar se lembre
Que eu tô nessa vida pensando na gente
Tipo a fênix, eu vou ressurgir das cinzas
E voltar pra te buscar, minha menina"
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GABRIEL BARBOSA
Não tem jeito, eu sou o cara mais feliz do mundo.
Tô andando por Paris, abraçado na mulher que eu mais amo nesse mundo, minha noiva.
Isso ainda é muito surreal.
Graças a Deus deu tudo certo. Eu tava nervoso pra caralho.
As ruas estão desertas, aqui já são 3 da manhã, mas no Brasil, ainda são onze da noite, então, não estamos com sono.
-Vamos pro hotel?- ela para de andar e fica frente a frente comigo.
-Tá com sono já?- levo as minhas mãos até a sua cintura.
-Não, quero te dar.- ela diz sincera e eu arregalo os olhos.
-Pera aí, cê pode repetir? Acho que eu tô sonhando.- brinco e ela ri, passando os seus braços pelo meu ombro.
-Idiota.- ela diz rindo e eu dou risada também.
-Então vambora. Você quer me dar e eu quero te comer, o que que a gente ainda tá fazendo fora daquele quarto?- zoo andando e ela ri mais ainda.
-Fala baixo, cara. Vai que alguém escuta.- ela ri enquanto nós andamos em direção ao hotel.
-Querida, a gente tá na França. E além da rua estar deserta, ninguém aqui entende o que a gente fala.- digo e ela ri.
Nós nos perdemos no caminho, mas conseguimos nos achar, graças a Deus.
Quando entramos no elevador, puxei ela pra perto e levei uma das minhas mãos até a sua nuca, em seguida subindo um pouco e afundando ela no seu cabelo.
Colei nossos lábios, inicialmente dando alguns selinhos nela, e depois aprofundei o beijo, pedindo a passagem com a língua, que ela logo concedeu.
Suas mãos desceram até o meu abdômen enquanto as nossas línguas quentes e molhadas se encontravam em um beijo gostoso pra caralho.
Emendávamos um beijo no outro, mal tínhamos tempo para respirar, eu apertava a sua cintura, a sua bunda, puxava o seu cabelo e ela apertava o meu abdômen enquanto gemia baixinho entre os beijos.
