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IVY 🦋
19 de julho de 2023
Little Palm Island Resort & Spa📍

O lugar que Thiago reservou para me fazer a surpresa do namoro, é lindo demais!

Eu não conseguia segurar a emoção no peito, então comi até senti a barriga implorar para eu parar.

A comida estava excelente, o lugar muito lindo, ambiente riquíssimo da natureza, uma delícia tudo isso.

Me deitei na enorme cama de barriga pra cima, e a primeira coisa que fiz foi tirar uma foto da minha mão próxima ao rosto, mostrando a aliança pra Jade, que visualizou a foto na hora e surtou me enviando várias mensagens.

O Thiago estava revendo os lances do jogo, como sempre, e vez ou outra ria sozinho, me assustando.

Esfreguei meu pé na perna dele, tentando atrair a atenção dele, mas foi o mesmo que nada.

Eu não sei quanto tempo vamos ficar aqui, mas o lugar é lindo e eu quero aproveitar de tudo um pouco.

— Tá morta Ivy? Pé gelado. — resmungou.

— Você já viu esse jogo quatrocentas vezes. — exagero, e ele ri. — Vem ficar comigo.

Ele bloqueou o celular, e deitou por cima de mim.

— Comeu bem? — me perguntou, e eu balancei a cabeça afirmando. — Agora posso te comer?

Eu soltei uma risada sincera, porque eu esperava tudo, menos isso.

— Minha cabeça tá doendo ainda, Thiago Silva.

Ele deitou em cima do meu peito.

— Nós faz devagarinho, vida.

Vida?

Nunca me chamou assim, agora só porque queria transar veio com esse papo.

E eu caí né?

Ele tirou a cabeça do meu peito e subiu um pouco, parando no meu ouvido.

A mão desceu pela lateral do meu corpo, entrando em contato com minha pele debaixo do short.

— porra Ivy... rapidinho, vai?

Quase me derreti com aquela voz rouca falando tão perto do meu ouvido.

Eu não tive reação, e o Thiago entendeu como um enorme sim. Ele mordeu a minha orelha e passou a língua no meu pescoço, enquanto eu continuei imóvel sentindo meu coração bater mais forte.

Ele apertou minha coxa com força, e foi aí que eu me liguei que não ia ter "rapidinho" coisa nenhuma, ele tava doido pra foder, Thiago tava doido pra me foder com força.

Me remexi debaixo dele, abrindo minhas pernas, de forma que ele ficasse no meio delas, o sorriso satisfeito dele deixou claro que eu dei oque ele queria.

Estou doente, e não morta.

Empurrei meu corpo contra o dele, me sentando e tirei minha roupa, com ajuda dele, que arrancou a camiseta do próprio corpo.

— Me ajuda? — perguntei.

Ele se atrapalhou todo pra responder um "sim", me virei de costas para ele, ficando de joelhos na cama e não demorou muito para eu sentir às mãos dele desabotoar o meu sutiã na maior calma do mundo.

Fechei meus olhos.

Parecia que o meu corpo estava mais sensível ao toque dele, do que nunca. Cada toque dos dedos do Thiago em mim, faziam com que eu me arrepiasse toda.

Thiago se aproximou jogando o meu cabelo pro lado, e beijando a minha nuca, enquanto as mãos encontravam a renda da minha calcinha.

Ele em instantes tirou a roupa dele por completo.

Quando virei de frente pra ele, não pensei duas vezes antes de puxa-lo pra sentar na cama, e ajoelhar em frente suas pernas. Thiago amava, e eu já sabia, só de perceber minha intenção, ele já ficou duro.

— Deita aqui. — pediu com a voz rouca, quando se deu por satisfeito. — Mas de costas.

Se me pedisse pra ficar de cabeça pra baixo, eu ficava.

Mas antes de eu conseguir sentar na cama, ele me puxou para beijar a boca dele, lento e demorado, da forma que me fazia conhecer o mundo, apenas com o beijo.

Quase gemi quando ele apertou a minha bunda e o meu pescoço sem tirar a boca da minha.

Eu me deitei na cama, de costas pra ele, e ele veio por cima, arrancando minha calcinha com a boca, e fazendo com que eu implorasse para que parasse de me torturar.

Gruni quando Thiago esfregou o pau na minha entrada, duas ou três vezes, antes de agarrar o meu cabelo com força e se enfiar dentro do meu corpo de uma vez.

O barulho do corpo dele contra o meu, era o mais gostoso que eu tinha ouvido em toda minha vida.

Fácil demais de chegar aos céus.

Apertei o travesseio com força, e choraminguei quando o Thiago tirou a mão da minha bunda pra apertar o meu peito, e intensificar os movimentos.

Ele tirou a mão do meu cabelo, e entrelaçou os dedos nos meus, gemendo no meu ouvido.

— caralho, Thiago... — gemi.

Ele apertou o meu peito com mais força, e saiu de dentro de mim puxando minha boca de encontro com a dele.

— Senta daquele jeitinho que só tu sabe.

Se ele não tivesse me puxado pra subir em cima do seu corpo, eu não teria ido, porque fiquei tão fraca que não consegui ter qualquer reação descente.

Ele encaixou, quando eu sentei de costas, e apertou a minha cintura me ajudando a aumentar o atrito entre nossos corpos.

A saudade e a sensibilidade a flor da pele nos ajudaram a chegar no limite rápido, e não me ajudou a segurar o prazer por mais tempo.

E Thiago aparentava compartilhar a mesma sensação.

Deitei ao lado dele, totalmente exausta, queria mais, só que era impossível.

Ele virou de lado me puxando pra mais perto e minha boca próxima a dele.

— Fica com dor de cabeça mais vezes. — falou, e eu rolei os olhos rindo mas não consegui responder porque minha respiração estava acelerada demais.

CAMISA 6  | THIAGO SILVA Onde histórias criam vida. Descubra agora