Capítulo 26: Vizinho

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𝐏.𝐎.𝐕.: 𝐊𝐢𝐫𝐚 𝐌𝐢𝐳𝐮𝐤𝐚𝐠𝐞

Um dia se passou do festival esportivo e nem acredito que fiquei em 3° lugar! Para comemorar, meus pais me levou e meu irmão junto para almoço fora, num restaurante favorito nosso. E é claro que pedimos as coisas mais picas e gostosas. Confesso que nunca fiquei tão orgulhosa de mim mesma depois de ontem. Eu fui A lenda naquela arena hehe. Enfim, depois do almoço, fomos voltar pra casa, já que meus pais foram aproveitar suas férias (2 dias) com a família para poder descansar e todos dormirem. Claro, de barriga cheia, dá aquele sono brabo. Mas algo me incomodava, ontem, eu queria parabenizar o Bakugou com sua vitória, mas parece que ele estava um pouco irritado na hora. Mas tudo bem! O importante é parabenizar um amigo. Dei aquela cochilada braba que durou a tarde toda e foi até o dia seguinte, minha mãe teve que ver algo urgente com a agência dela, então ela não ficou muito em casa, apenas eu, meu pai e meu irmão, que anda muito estranho ultimamente. Para derrotar o tédio em mim, fui ao seu quarto para poder irritá-lo até explodir de raiva (amo fazer isso). Entrei no seu quarto e quando abri a porta, apenas o vejo irritado na cama prestes a jogar o seu celular na parede.

— O que foi agora?! — Gritou com raiva enquanto deitava na cama colocando o travesseiro sob a cabeça.

— Eu vim te perturbar, mas porque tá tão irritado assim? — Perguntei entrando em seu quarto.

— É a Lilith que não- — O interrompi falando:

— Lilith? Você saiu com uma garota e não me contou? Que tipo de irmão você é? — falei curiosa, mas ao mesmo tempo num tom de ironia.

— É, eu sai! E eu fiquei com ela uma vez e agora ela acha que estamos namorando! Mas ela é tóxica pra caralho, ela não me deixa em paz! — Enquanto desabafava, tirou o travesseiro e falou com uma voz de irritação.

— Uau. Bem o seu tipo.

— Vai a merda você também! — Irritado, permaneceu novamente o travesseiro sob a cabeça e me mandou um dedo no meio muito irritado.

— Tô brincando maninho! — sento na sua cama. — Tentou falar isso pra ela? Que não está gostando e que você não tá mais afim?

— Eu tentei, mas quem disse que ela me escuta?! Essa garota é o próprio inferno e o capeta se aposentou!

— Ei?! Me ofendi okay? — Oliver faz uma boca surgir no meu rosto e falou completamente irritado e chateado ao mesmo tempo.

— Vai te lascar também!

— Olha, como você já está irritado, meu trabalho já foi feito. — me levantei e quando ia sair do sei quarto, ele perguntou.

— Ei! — Me virei. — E seus ferimentos, como estão?

— Eu consegui me curar, só tem alguns arranhões, mas estou bem!

— E seus ouvidos? Você tinha dito que escutava quase nada.

— Bom, de vez em quando eu sinto dor, mas é pouca coisa.

— Entendi. — Voltei a colocar o travesseiro no rosto e apenas fui pro meu quarto.

𝐐𝐔𝐄𝐁𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎

De tarde, nossa mãe voltou pra casa exausta, então, meu pai foi lá e começou a cuidar dela. Ele me pediu pra jogar o lixo fora e assim eu fiz, mas ao ver na casa do meu vizinho, vulgo Bakugou, ele também estava jogando lixo fora de casa. Esse era o momento perfeito pra eu conversar com ele e assim eu fui.

— Heey! — Gritei acenando. O garoto parecia mal humorado, mas mesmo assim, atravessei a rua e fui conversar com ele. — não seja tão mal educado, eu falei com você!

— Você não tem nada melhor pra fazer, não? Como irritar outra pessoa, como seu irmão? — Falou irritado tentando entrar na sua casa, mas logo o interrompi com minha fala.

— Tenho! Mas ele tá irritado, aí não tem mais graça.

— Então você viu uma boa oportunidade de me irritar! — Se virou muito irritado e com as mãos nos bolsos. Com meu sorriso no rosto, apenas disse.

— Eu não vim te irritar, eu vim te parabenizar pelo primeiro lugar! Só isso!

— Você é irritante garota! — Revirou os olhos.

— Ah! Para de ser tão orgulhoso assim! Eu só tô parabenizando você, só isso!

— Eu sei né, porra? Mas eu odeio isso!

— Porque? — Perguntei enquanto ele ficava mais estressado.

— Eu odeio você, sabia?! — gritou muito irritado.

— Eu sei! Mas faço questão de estar na sua vida como um encosto! — Sorri.

— Olha aqui sua pirralha de merda, — Se aproxima de mim bem irritado. — eu não tô afim de usar minha individualidade em uma pirralha como você, não estou no meu melhor dia, então para poupar sua vida e permanecer seu coração no seu peito, é bom você sumir daqui! — Com sua fala bem irritada, meu sorriso morreu aos poucos e apenas disse deixando ele mais furioso.

— Cara... você não mudou nenhum pouco, fez foi aumentar o vocabulário de como me xingar.

— VAI A MERDA! — Gritou, se virou e fechou a porta na minha cara.

Confesso que gosto de deixar o loiro assim, irritado, então, voltei pra casa, peguei meu celular, fui no grupo da escola e busquei o número dele.

Confesso que gosto de deixar o loiro assim, irritado, então, voltei pra casa, peguei meu celular, fui no grupo da escola e busquei o número dele

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