Capitulo 23 (Noah)

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Merda merda merda é isso que dá pensar com a cabeça de baixo, fiz a porra de uma mala cheia de roupas indecentes pra minha mulher pensando em como ela ficaria vestida nestas roupas para mim me esquecendo que todo mundo a veria com as mesmas roupas, e de todos os homens que pensariam o mesmo que eu quando a vissem.

Se existisse o premio de homem mais burro do mundo eu tenho certeza que agora eu tinha ganho este prêmio, porque que cara no mundo arruma a mala de sua esposa e coloca varias roupas decotadas, só eu, as vezes ou quase sempre eu sou um grande imbecil.

Enquanto Klover se arrumava no banheiro colocando aquele maldito biquine preto fio dental, eu retirei minha roupa coloquei uma sunga e uma bermuda leve. Ela sai do banheiro com sua saída de praia que cobre apenas metade de sua bunda, minha esposa esta um verdadeiro tesão usando isso, e eu só consigo pensar em todos os caras que assim que colocarem os olhos nela começaram a despi-la mentalmente.

--Estou pronta vamos. -Disse ela com um sorriso maligno nos lábios , ela ia aprontar alguma.

--Vamos.

Abro a porta do quarto e deixo ela passar, depois saio trancando a porta atrás de nós, pego sua mão e entrelaço nossos dedos.

Caminhamos pelo saguão do hotel e o cara que estava de recepcionista, olha para Klover de cima a baixo e depois abre um sorriso, o maldito esta de olho na minha mulher. Não que eu possa culpa-lo ela é linda, e tem um corpo de matar, alem de uma mente perspicaz.

Paramos no balcão e ela fala com ele com sua voz doce e extremamente sexy.

--Você sabe nós dizer como podemos chegar a praia?

Ele abre um sorriso amplo para ela. E eu fecho minha cara aproximando-a mais de mim.

--É só vocês seguirem em direção aquele lado.--Diz ele apontando para o local onde se encontram as piscinas quentes.-- E caminhar ate o final logo vocês encontraram um deque com escadas para a praia.

--Muito obrigada. - Ela respondeu sorrindo e eu rosnei.-Vamos baby.

A maldita estava me provocando.

--Claro querida. --digo tomando sua mão.

Chegamos a praia e graças a Deus ela esta deserta, não tenho que me preocupar com nenhum filho da puta cobiçando minha mulher. Faço uma anotação mental amanha pela manhã levarei ela para conseguir roupas mais discretas.

--Nossa esse lugar não é incrível. -Fala ela olhando para o horizonte.

--Baby tudo que eu vejo é lindo, porque tudo que eu vejo é você. -Respondo automaticamente deixando-a sem graça.

Eu não sou romântico ou na verdade nunca fui ate conhecê-la.

--Larga de ser bobo querido.

Ela ri sem graça.

--Eu não estou sendo bobo estou sendo sincero, tudo que eu vejo é você Klover, não importa se estamos em uma praia paradisíaca ou em uma sala cheia de pessoas, tudo desaparece e eu só vejo você.

Ela olha dentro de meus olhos, com seu mar negro brilhando de amor. Eu seguro seu rosto com uma de minhas mãos e a beijo, lentamente provando seu gosto doce e inebriante, sua boca se movimenta em sintonia com a minha e nossas línguas dançam juntas, um roubando o fôlego do outro.

Com a outra eu acaricio sua cintura fazendo com que ela se arrepie, eu amo ter este efeito sobre ela, eu amo ser o único a deixa-la arrepiada e desejosa, eu amo ser o único a poder toca-la e ama-la. Eu amo ser seu primeiro eu único. Eu a amo e no momento certo irei declarar isto para ela.

Algumas horas depois convenço Klover a voltar para o quarto, não que ela tenha ficado muito feliz com sair da praia mas a ideia de tomarmos um banho juntos a alegrou um pouco.

--Então baby pronta para o banho?

--Claro. - Respondeu ela retirando o biquine, sem a vergonha de antes para ficar nua em minha presença, ela aos poucos estava se adaptando a vida de casada.

Retirei minha bermuda e a sunga e joguei no canto do banheiro junto com as roupas dela, e a levei para dentro da ducha, liguei a água na temperatura quente como ela preferia para tomar seus banhos e peguei um pouco de sabonete liquido para lavar seu corpo retirando toda a areia da praia.

Tê-la ali tão fácil e disposta me deixava louco, mas tinha que limpa-la antes de fazer o que eu tinha em mente. Assim que ela estava totalmente limpa não perdi a oportunidade, fiquei de joelhos e agarrei suas pernas colocando minha boca em seu sexo doce, seu gosto era como um afrodisíaco, acariciei seu centro doce com a língua e os gemidos dela começaram a encher o ar.

--Oh meu Deus isso é tão bom Noah- Gritou ela, mergulhando suas mãos em meu cabelo enquanto eu a chupava. Eu não podia imaginar a garota puritana que eu havia conhecido mergulhando as mãos em meu cabelo enquanto eu a saboreava.

--Oh meu Noah. - Ela gritou de novo para mim, chegando perto de seu clímax, aumentei o ritmo de minha língua ate que ela chegou em seu orgasmo.

--Eu acho que eu tenho uma nova sobremesa favorita. -Disse para ela enquanto lambia meus lábios provando seu sabor, enquanto me aproximo pegando-a pela bunda e levantando-a

--Põe suas pernas envolta da minha cintura e encosta na parede.-Ordenei para ela que cumpriu avidamente. Esfreguei meu pau em suas dobras encharcadas.

--Você é minha mulher baby só minha. - Eu disse entrando nela com uma única esticada fazendo-a gritar tão alto que provavelmente seria possível escutar fora do quarto.

--Só sua Noah. - gritou ela de prazer enquanto eu me movia. - E você é meu.

Eu sorri com esse comentário, ela nunca havia sido muito possessiva sobre mim, na realidade eu creio que ela nunca me chamou de meu assim com tanda facilidade e sem reservas.

--Pra sempre baby.

Aumentei o ritmo e quanto mais eu me movia mais ela gritava e me agarrava. Comecei a beija-la com força cheio de fome e desejo, assim que senti ela se apertar ao meu redor sabia que estava chegando em seu segundo clímax então a acompanhei gritando seu nome, jorrando dentro dela.

Minha mulher com sorte estaria esperando nosso bebê em breve, comecei a me mover mais lentamente fazendo amor com ela, ate o momento em que ela amoleceu em meus braços não aguentando mais a nossa exploração das galáxias.

De repente casada • Série Caidas de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora