Eu não estava muito contente com Klover trabalhando isto era algo que me incomodava pelo simples fato de que eu não podia mais estar de olho nela vinte e quatro horas por dia, eu necessitava saber como estavam ela e meus filhos, mas ela parecia não entender isto.
Nos últimos dois meses enquanto ela passava seu tempo trabalhando no hospital eu aprendia português, contratei um professor particular e pedi para que ele me ensinasse tudo o que eu precisava saber, estava cansado de ter Klover como minha interprete e já que as horas loucas dos plantões a impossibilitavam de estar ao meu lado por muito tempo eu precisava conseguir falar com todos que estavam ao meu redor e saber o que eles diziam também.
Aprender português foi mais fácil do que aprender a falar japonês em menos de um mês eu já conseguia ter uma conversa decente com ela em seu idioma natal, eu ainda não era fluente, mas já era de grande ajuda.
--Amor. – Falou Klover quando eu entrei em nosso quarto, já eram sete horas da noite e amanha ela teria de cobrir seu plantão por isso estava mais cedo na cama.
--O que querida?
--Eu to com vontade de comer carne seca. – Ela disse para mim naturalmente, de uns dias para cá ela vem tendo uns desejos bem estranhos da ultima vez foi pão de queijo com brigadeiro, eu só rezava para que hoje fosse algo mais normal.
--Carne seca sem problemas meu bem eu acho que tem um pouco ainda, você quer ela como.
--Frita com cebola e doce de leite. —Olhei para ela fazendo uma cara de nojo, serio carne seca com doce de leite quem come isso.
--Carne seca com doce de leite?
--Sim com doce de leite faz pra mim amor, por favor. Você não quer que seus filhos nasçam com cara de carne seca e doce de leite né.
Não eu com toda certeza não queria que meus filhos nascessem com cara disso eles iriam parecer nojentos.
--Eu já to indo fazer Deus me livre nosso filhos nascer com cara desse troço.
Falei saindo em disparada à cozinha ainda bem que eu abasteci a casa com tudo que podia das coisas mais normais as mais inusitadas porque vai saber se a Klover iria ter desejos estranhos durante a madrugada. Preparei aquele para minha esposa aquela iguaria culinária e levei para o nosso quarto ele estava esperando ansiosamente sentada na cama, eu entreguei a ela o prato e ela mordiscou a comida gemendo de prazer.
--Nossa isso é muito bom. – Ela falou enquanto abocanhava outro pedaço de carne seca coberta de doce de leite, ver aquilo estava embrulhando meu estomago e eu só conseguia pensar em como os meus filhos podiam querer algo tão nojento.
--Quer um pouco amor?
Klover falou oferecendo-me o garfo com um pedaço daquela gororoba.
--Não obrigado querida pode comer sozinha.
--Prova só um pouquinho, ta muito bom.
Eu olhei para ela, pedindo a Deus para que isso não fosse serio, mas ela continuou balançando o garfo em minha direção. Eu tinha que aprender a dizer não a esta mulher, fechei os olhos e abri a boca e ela depositou um pedaço em minha boca. Quando senti o sabor daquilo ao começar a mastigar tiver que correr para o banheiro e cuspir. Caralho como aquilo era ruim.
--Isso é repulsivo princesa como você pode estar comendo isso?
--Eles os querem tem, e não é tão mal assim Noah deixa de ser mulherzinha.
--Eu não acredito que você acabou de me chamar de mulherzinha. --Falei tirando o prato de suas mãos. – Eu vou te mostrar quem é mulherzinha.
--Não vai não agora me devolve o prato Noah. –Ela tentava pegar o prato, mas não conseguia, eu estava amando esse joguinho, era divertido ver ela nervosa querendo seu prato de comida estranha.
--Não antes de você me dar um beijo mulher, para se desculpar por ter me chamado de mulherzinha.
Ela fez beicinho para mim. –Você sabe que esta tirando a comida dos seus filhos certo?
--Você é terrível sabia? – Falei entregando o prato para ela, que logo em seguida começou a devorar o restante de comida que continha nele.
--Eu posso ser terrível, mas você me ama. – Ela colocou o prato em sua mesa de cabeceira e depois pegou minha mão pondo-a sob sua barriga que estava começando a aparecer. –Agora eles estão felizes porque o papai deles os deixou terminarem de comer.
Ela falava com uma voz mancinha enquanto eu acariciava sua barriga.
--Agora você pode ter seu beijo de desculpas.
Ela subiu em meu colo, e beijou meus lábios movendo-se sob meu pau que já estava pronto para ela. Gemendo ao perceber minha dureza ela começou a se mover com mais agilidade, segurei-a em meus braços e a deitei na cama.
--Eu amo o fato de você dormir sem calcinha. – Eu disse livrando-me de minha boxer, e posicionando-me entre suas pernas. – E amo o fato de você sempre estar prontinha para mim.
Eu disse metendo fundo fazendo-a gemer, caralho como isso era bom.
--Eu acho que vou te manter grávida por um longo tempo você fica mil vezes mais sensível assim. – Comecei a me mover em seu calor e ela gemia tendo seus pequenos espasmos, eu tomei seu seio em minha boca, ele já estava começando a crescer, ela já tinha peitos grandes antes agora então estavam ficando cada vez maiores e eu amava isso.
--Mais rápido. – Implorou ela. –Noah mais rápido.
Eu comecei a empurrar mais rápido dentro e fora dela fazendo-a gritar enquanto chegava à borda.
--Noah, oh isso é tão bom. –Ela falou movendo seu quadril no ritmo do meu e gemendo, ela aperta ao redor do meu pau e com isso chega a seu clímax e me leva ao meu.
--Eu realmente amo sua excitação de grávida baby. – Digo enquanto me retiro dela.
--Eu realmente amo você. – Ela sussurra pegando meus braços para envolve-la e caindo no sono. Atualmente esta é outra coisa que vem ocorrendo muito seu excesso de sono e este era outro motivo para eu desejar que ela não sai-se de casa.
Seu trabalho exigia muito dela e de sua energia, os bebês exigiam muito dela e de sua energia e eu queria apenas que ela se mantivesse saudável. Para os bebês e para mim.
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De repente casada • Série Caidas de amor
RomanceDISPONÍVEL EM FÍSICO. AVISO LIVRO COM CONTEÚDO PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. OBRA REGISTRADA E AUTENTICADA NA BIBLIOTECA NACIONAL PLÁGIO É CRIME. Violar direito autoral dá pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. Art. 3º da Lei nº. 9.6...