028|| finalmente em casa

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No outro dia de manhã

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No outro dia de manhã...

Tô morrendo de sono. Essa foi a primeira noite com a neném, ela é super calminha e acordou só algumas vezes durante a noite, mas como eu e Isabella vamos dormir tarde, eu estou com sono.

Não dá nem pra explicar o quão feliz eu estou. Ver o nascimento da minha filha foi com certeza o momento mais importante da minha vida, Isabella foi tão forte ali naquela momento, admiro demais essa mulher. Amo tanto Ayla que chega doer, minha princesa linda.

Estou com a neném nos braços enquanto Isabella toma café. Tô perdendo o medo de pegar ela, no início fiquei meio assim de pegar, afinal é muito pequena e tenho medo de deixar cair, mas tudo certo.

Fiquei observando a menina dormir calmamente nos meus braços, ela é tão linda, achei ela bem parecida com Isabella.

— a médica disse que hoje ela faz alguns exames, provavelmente mais tarde ou amanhã de manhã vamos pra casa — Isabella fala

— que bom, em casa vocês teriam mais conforto do que no hospital — falo

— sim.

Vi a médica entrar no quarto.

— bom dias papais, como foram a noite com essa princesa? — a médica de Isa olha pra gente sorrindo

— foi até que tranquila, ela é bem calminha — Isa sorri

— que bom, preciso levar ela agora para fazer exames de pezinho, olhinho e entre outros — a médica nos olha

— temos que ficar esperando aqui no quarto? — Isa pergunta meio receosa

— sim, trago ela de volta daqui a pouco — a doutora vem até mim

— certo — Isa olha pra mim

— posso pegá-la? — a doutora me olha

— claro — entrego a neném pra ela

Meu Deus, minha filha mal nasceu e já estão querendo levá-la de mim.

Ayla simplesmente acorda e começa a chorar.

— não chora pequena, agorinha trago você de volta para os seus pais — a médica conversa com a neném balançando ela de leve

— uai filha, não chora — Isa vem até a gente e pega na mãozinha da neném falando com ela

Ayla escuta a voz da mãe e começa a parar de chorar. Aí que lindo.

— ela reconheceu sua voz Isa — a médica fala

— sim — Isabella sorri

— vou levá-la e agorinha trago, ok? — a médica nos olha

Concordamos e vejo a médica sair do quarto levando minha filha junto.

— posso ir pegar ela de volta já ou tá cedo? — olho pra Isabella

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