Uma gelada

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Atrasada mas cheguei com mais um cap pra vcs~

Espero que gostem da trama q eu tentei construir   :')  misturar história e fanfic é brabo (nn apareceu ainda, mas está sendo construído neh)

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— Matin! Bem vindo xirú! — Sul cumprimentou o maior assim que o avistou entrando na área da churrasqueira. Trocaram um toque de mãos estalado. O moreno sorria largo e bem humorado para o gaúcho, realmente previa uma boa amizade ali. — Tchê, pega uma gelada ali pra ti que eu tô tirando um pão de alho.

— Gradicido. — Murmurou e fez o que lhe foi sugerido. Assim que se serviu viu o potiguar e os outros numa rodinha de conversa. Iria logo fazer o que a irmã lhe cobrava, cumprimentar a todos pra poder sentar em paz no seu canto. Se aproximou e estendeu a mão com a lata num gesto de reconhecimento. — Olá.

— Falaê Matin! — O potiguar se levantou e o cumprimentou com um abraço de lado. Ainda com o braço em seus ombros apontou para os outros. — Deixa eu te apresentar pra galera. Argentina, Paraguai e Chile.

Todos o cumprimentaram de forma semelhante, percebendo seu estilo mais fechado.

— A sua irmã também veio? — O nordestino perguntou animado.

— Vei sim. — Respondeu já indicando que o outro desencostasse de si, mas ele estava sendo insistente. MS não titubeou em empurrar a cara do potiguar para longe, sem brutalidade nem agressão, porém firme. — Disincosta sô.

— Ê cabra! Que isso homi, tava sendo amigo aqui. — RN brincou. Conhecia o centro-oestino por isso não se ofendeu. Logo esticou o pescoço e avistou as mulheres entrando na área. — Matinha! Catarina! — Cumprimentou espalhafatoso como só um mulherengo conseguia ser. Pegou na mão de ambas e as fez girar. — Lindas como sempre! — Arrancou risinhos das duas. — Né irmão? — Falou de automático quando viu o de seu sangue se aproximando.

Sul torceu um pouco a cara e sorriu amarelo.

— Sim. — Respondeu o melhor que pode para não ofendê-las, afinal, agora era gay neh. E comprometido. Tinha que ter olhos somente para seu namorado e se atrair somente por ele. As cumprimentou mantendo distância.

— Ai Norte ocê é sempre ixagerado. — Matinha agradeceu o elogio.

— Eu só falo a verdade visse.

— Mas ele tem razão guria. — Argentina se levantou estendeu a mão em cumprimento. — Soy Argentina.

— O famoso. — Matinha brincou com um sorriso, fazendo o loiro torcer um pouco a cara, sabia que era por causa de suas brigas com o chefe delas. A mulher estendeu a mão para que ele a cumprimentasse. — Mato Grosso, mas pode mi chamá di Matinha.

Catarina também estendeu a mão se apresentando.

— Santa Catarina, mas pode me chamar só de Catarina mesmo. — Sorria simpática, ele parecia ter modos mais refinados que os homens que costumava conviver. A loira apreciava isso.

— Não esperava que viessem duas belas moças. — Argentina a cumprimentou também beijando sua mão. Gesticulou para os outros hispânicos. — Estes são Paraguai e Chile.

Prazer. — O paraguaio se levantou e as cumprimentou da mesma forma.

Foi seguido pelo chileno que acabou não falando nada por vergonha de não saber português e porque Matinha o encarava intensamente, analítica.

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⏰ Última atualização: Oct 04 ⏰

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