Xiao Wei Wei, a maior assassina e líder da maior máfia Chinesa ,foi traída por seu braço direito e sua própria irmã, após ser captura e e baleada pelo homem que gostava consegui fugir, porém....
" XIAO! WEI! WEI! Como você pôde matar Liu'er?! eu ir...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lin Yue
" Ah... Eu fiz de novo..."
Eu novamente perdi o controle. Inicialmente minha intenção era convencê-la a vir comigo para o ninho das bestas ao invés de voltar imediatamente para a capital com aquele idiota, apesar de eu, por algum motivo, não conseguir sentir sua aura, eu ainda consigo capitar sua presença, mesmo que isso se limite a míseros dez quilômetros.
Quando notei que ela estava na tenda de Cheng Rui, por algum motivo senti um enorme desconforto, que imediatamente se converteu em raiva quando percebi que ele estava se confessando à ela, se eu não tivesse feito os soldados brigarem, ele com certeza teria proposto algo absurdo a ela.
" Aquele insolente..."
Eu a beijei por impulso, o sabor suave de Wei'er ainda pairava sobre meus lábios quando me afastei, esperando sua típica reação de raiva. Já estava preparado para o ataque, um veneno, uma agulha, ou algo igualmente mortal. Mas desta vez algo inesperado aconteceu. Ela realmente tentou me afastar no começo, suas mãos firmes empurrando meu peito, e o calor do seu QI queimava levemente minha pele. Fiquei surpreso com a força de sua resistência. Ela estava prestes a explodir. Mas...
"Ela parou?"
O que se desenrolou diante de mim foi inesperado. Seus movimentos hesitaram, e seus braços, que antes empurravam com força, relaxaram. Havia algo estranho em sua postura agora. Seus dedos começaram a deslizar levemente sobre meu peito, como se quisessem explorar, testar o terreno, sua voz baixa e controlada.
- Você é louco...
- Por que não em enlouquece ainda mais?
-....
Nossos olhares se cruzaram, e os olhos vermelhos de Wei'er brilharam com uma malícia perigosa, mais intensa que a minha própria. Um sorriso surgiu em seus lábios, um sorriso que eu só tinha visto uma única vez antes... e que desde então me deixava desconfiado.
- Quer brincar? Pois bem...
Dessa vez, o beijo não era mais o de uma mulher resistindo. Ela retribuiu, e o fez com uma intensidade que me pegou desprevenido. Havia algo na forma como seus lábios se moviam, na maneira como ela explorava cada parte desse contato, que me deixou completamente fora de equilíbrio. Eu deveria ter retomado o controle, mas quando dei por mim, meu corpo já havia reagido de forma involuntária, a segurando pela cintura e a puxando para ainda mais perto.
Cada movimento dela era mais ousado e hábil do que eu esperava. Suas mãos, antes empurrando, agora exploravam meu corpo como se soubessem exatamente o que fazer. Meu primeiro instinto foi continuar, deixar-me levar pelo desejo, mas logo algo começou a me perturbar: Ela era boa demais.
Cada gesto, cada toque carregava uma experiência que não podia ser ignorada. Isso me enfurecia tanto quanto me excitava. Minha mente se encheu de pensamentos sombrios: ela tinha feito isso antes, com outros homens. Muitos, provavelmente. Homens que não eram eu.
