Após perder os seus pais de forma repentina e trágica, Thomas Elliot tornou-se o mais jovem e poderoso Duque de Birmigham. Cobiçado pelas moças da alta sociedade inglesa, Thomas escolheu a mais linda e delicada filha de um conde para se casar e não...
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TEM ALGUÉM COM SAUDADES AÍ???
Thomas
... Thomas Elliot, onde você está?!
... Eu não admito que você me deixe aqui sozinha!
... Vamos ver o que a coroa acha desse seu comportamento lamentável!
Ouvir as mensagens irritantes na minha caixa de mensagens me faz bufar de raiva. Rebecca mentiu para mim, me enganou, abandou o seu lar e esqueceu-se do nosso casamento por um ano inteiro. Ela fingiu estar morta e agora quer voltar para casa como se nada tivesse acontecido?
Ela está de brincadeira?!
Temos uma morte nisso tudo. Uma garota que eu nem sei dizer se é ou não inocente nisso tudo e ela se comporta como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Eu preciso consertar toda essa bagunça. Só assim poderei ter Judith de volta, mas como? Se brincar serei acusado de assassinato.
— Chegamos Senhor Birmingham! — Alfred para o carro em frente a um restaurante no centro de Londres e logo após sair do veículo, ajeito o meu terno e após adentrar o prédio vou direto para a varanda no segundo andar, onde o Barão de Luxemburgo já me aguarda.
— E então? — Não o cumprimento porque tenho pressa de saber sobre as coisas que ele descobriu. No entanto, faço um gesto de mão para um garçom trazer-me um café, que ele não demora em trazer. E por fim, fito o seu olhar sério demais.
— Veja você mesmo. — Collin arrasta um envelope pelo tampo de vidro transparente da pequena mesa redonda e curioso, o abro, encontrando alguns papéis lá dentro, além de imagens que me deixam confuso.
— Mas, o que é isso?
— Parece que a Duquesa de Birmingham andou bem ocupada nesses últimos meses, meu caro amigo.
— Ela não é a duquesa! — rosno entre dentes, um tanto impaciente e largo tudo para encostar-me no encosto da cadeira, para fitá-lo melhor.
— O homem na foto se chama Roy Leblanc. Ele é francês e tem trinca e seis anos. Ele é um banqueiro famoso em Paris.
— E?
— É o atual ficante de sua esposa... digo, da defunta. — Ele brinca e enquanto abre um sorriso sarcástico, fico duramente sério.
— Ficante? — Arqueio as sobrancelhas.
— É assim como eles chama. Contudo, eu diria que ele é um amante, ou pode chamá-lo de marido, já que estão juntos a mais de oito meses e... — Ele separa a foto de uma garotinha e a arrasta para minha frente. — Eles têm uma filha de três meses de vida.
Abro a boca em O escandalizado.
— Está me dizendo que...
— Que você já pode provar a traição da Senhora Rebecca de Birmingham. E que poderá pedir o divórcio o mais breve possível.